948 resultados para Unamuno, Miguel de
Resumo:
[ES] El cerro de San Miguel de Arnedo alberga un importante asentamiento plenamente adscrito a la cultura celtibérica. Los restos documentados corresponden a dos conjuntos de viviendas y una estructura defensiva compuesta por un foso y restos de muralla.
Resumo:
[ES] El cerro de San Miguel de Arnedo alberga un importante asentamiento plenamente adscrito a la cultura celtibérica. Los restos documentados corresponden a dos conjuntos de viviendas y una estructura defensiva compuesta por un foso y restos de muralla.
Resumo:
Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.
Resumo:
Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.
Resumo:
Uma nota curiosa : Antonio Isidoro da Fonseca foi quem primeiro instalou uma imprensa no Brasil, onde publicou duas pequenas obras. Foi preso, a imprensa desmontada e ele foi mandado de volta a Portugal.
Resumo:
[ES] En la iglesia de San Miguel Arcángel, en Irura, encontramos uno de los retablos más interesantes de finales del Renacimiento en Gipuzkoa. El altar posee relieves y tallas de estilo romanista de gran calidad, junto con una mazonería manierista. La obra fue realizada en las postrimerías del siglo XVI por los artistas Pedro de Goicoechea y Jerónimo de Larrea, miembros del taller de Tolosa, siguiendo las trazas dadas por escultor Juan de Goicoechea.
Resumo:
1 carta (mecanografiada) ; 137x214mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 68
Resumo:
3 cartas, 1 Tarjeta de Navidad y 1 Tarjeta de Visita (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 215x275mm y 160x108mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 80
Resumo:
10 cartas y 1 tarjeta postal (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 135x90mm y 260x185mm
Resumo:
11 cartas (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 150x215mm y 220x260mm
Resumo:
10 cartas (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 160x85mm y 220x165mm
Resumo:
[ES] El retablo mayor de la localidad guipuzcoana de Lazkao fue realizado por Juan de Ursularre en 1683, siguiendo los parámetros de la retablística barroca. Queriendo engrandecer su aspecto, fue paulatinamente transformado durante el siglo XVIII. Por ello se concibió un nuevo cascarón con pinturas enviadas desde Madrid y más tarde se adecuó a los nuevos gustos neoclásicos mediante una radical reforma realizada en 1791 que consistió en eliminar todo atisbo de decoración barroca.
Resumo:
A presente tese investiga as poéticas do trágico nas obras teatrais de Eurípides (Grécia, c. 484 406 a.C.), Johann Wolfgang von Goethe (Alemanha, 1749 1832) e Federico García Lorca (Espanha, 1898 1936) e defende que, nos três autores, as concepções estéticas do trágico se constituem principalmente sobre a representação poética do filicídio materno. A antinomia trágica engendrada, metaforicamente, no assassinato da criança pelas mãos daquela que lhe deu a vida é tema de Medeia (431 a.C.), Tragédia de Margarida (1790) e Yerma (1934), obras fundamentais para compreender a visada trágica dos três poetas aqui, em respectivo, estudados. O conflito com o sagrado e com a razão, ao apontar para a afirmação trágica do corpo e do feminino, frequenta as três obras. O paralelismo entre as dimensões política e estética é, por conseguinte, patente nos três dramas, ao mesmo tempo em que cada um dos autores, com contexto e assinatura próprios, configura uma ideia estética acerca do trágico inteiramente singular. O diálogo entre literatura e filosofia, ou entre intuição e conceito, atravessa, nesta tese, a leitura do trágico na metáfora do filicídio. Sob tal perspectiva, a Medeia de Eurípides impõe-se no centro do debate entre socráticos e sofistas, e aborda temas, como o domínio das paixões sobre a razão, que também aliciaram autores como Platão, Aristóteles e Nietzsche. A Gretchentragödie, de Goethe, apresenta-se, por sua vez, como obra poética aonde convergem as mais calorosas discussões estéticas do moderno pensamento alemão, como as questões do sublime (Kant, Schiller) e da vontade (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, será também uma obra de convergência filosófica, expressando a nueva manera espiritualista que marca a última fase da produção lorquiana: a perspectiva trágica de Nietzsche, na afirmação do corpo como grande razão, assim como o diálogo de Lorca com o pensamento de Miguel de Unamuno sobre El sentimiento trágico de la vida, caracteriza uma espécie de tragédia às avessas, que nega o sagrado e afirma o trágico como síntese libertária do eu, do corpo e do feminino
Resumo:
390 p.