939 resultados para Triton X-100
Resumo:
Neste trabalho foram investigados diferentes métodos de preparação de amostra para a determinação de níquel e vanádio em óleo cru usando a espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (GF AAS). Investigou-se o uso de xileno como diluente, o qual foi inadequado devido à baixa estabilidade de níquel nas soluções e resultando na contaminação do equipamento. As soluções diluídas em isobutilmetilcetona apresentaram melhor estabilidade, mas não houve reprodutibilidade das medidas com os padrões orgânicos de níquel. Melhores resultados foram obtidos com emulsões óleo-em-água, usando Triton X-100 como surfactante. Também foi estudado o uso de padrões aquosos (inorgânicos) para o preparo das emulsões. Após o estabelecimento de curvas de pirólise para padrão e amostra de óleo cru, observou-se diferença no comportamento térmico do níquel na matriz de óleo cru. Foi então realizada uma investigação usando um espectrômetro de absorção atômica com fonte contínua de alta resolução (HR-CS AAS), equipamento com elevada capacidade de correção de fundo, e constatou-se que cerca de 50 % do analito é perdido em temperaturas abaixo de 400 ºC, enquanto que o restante é termicamente estável até pelo menos 1200 ºC. A fim de resolver o problema de perda de níquel volátil, foi investigado o uso de paládio como modificador químico. Através de curvas de pirólise com e sem paládio, observou-se que a mesma perda também ocorreu para o vanádio. Após a otimização da melhor quantidade de paládio, verificou-se que foi necessária uma quantidade de 20 µg de paládio para estabilização de níquel e vanádio. A determinação de níquel e vanádio total em amostras de óleo cru foi realizada usando-se paládio como modificador químico. A especiação destes elementos foi possível através da determinação das espécies estáveis, provavelmente compostos salinos não porfirínicos de níquel e vanádio, sem a adição de paládio, e a fração de compostos voláteis (provavelmente porfirinas de níquel e vanádio) foi calculada por diferença. Estabeleceram-se as figuras de mérito obtendo-se valores de massa característica de 19 e 33 pg e limite de detecção de 43 e 113 pg para níquel e vanádio, respectivamente. Esses resultados são compatíveis com dados reportados na literatura. A exatidão deste procedimento foi verificada pela análise dos materiais de referência certificados de metais traço em óleo residual (SRM 1634c) para níquel e vanádio e o petróleo (RM 8505) somente para vanádio e também por comparação com os resultados obtidos por HR-CS AAS para várias amostras de óleo cru. A aplicação do teste estatístico t-student aos resultados de níquel e vanádio total obtidos por GF AAS e HR-CS AAS mostrou que os mesmos não são significativamente diferentes a um nível de 95% de confiança.
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A mielopoiese depende do estroma mielossuportivo tanto no que diz respeito a produção de fatores de crescimento como de proteoglicanos de heparan-sulfato. O ambiente intercelular formado entre células do estroma e células progenitoras mielóides possui características ácidas, conferidas por moléculas carregadas negativamente e sensíveis a sialidase. Gangliosídios, glicoesfingolipídios contendo pelo menos uma molécula de ácido siálico, têm sido relacionados à modulação de fatores de crescimento e à diferenciação de células hematopoiéticas. Neste trabalho, estudamos a produção, a distribuição e o papel dos gangliosídios em um modelo experimental in vitro de mielopoiese dependente do estroma derivado de fígado fetal murino AFT-024. Utilizamos como sistema de resposta para o monitoramento da disponibilidade e atividade local de GM-CSF a linhagem celular precursora mielóide FDC-P1, a qual é dependente de GM-CSF para sua sobrevivência e proliferação. O GM3 foi o principal gangliosídio produzido pelo estroma, mas não pelas células mielóides, sendo requerido para que a função mielossuoprtiva do estroma seja ótima. Este gangliosídio foi liberado para o sobrenadante de cultura das células AFT-024 e seletivamente incorporado pelas células progenitoras mielóides, onde foi segregado em rafts e colocalizou-se com a cadeia α do receptor de GM-CSF. Além disso, o gangliosídio GM3 foi encontrado na fração insolúvel de células AFT-024 tratadas com Triton X-100 a 4°C, estando presente também nas frações menos densas do fracionamento em gradiente de sacarose, indicando sua presença em rafts. O GM3 captado pelas células FDC-P1 foi metabolizado, gerando gangliosídios das séries a e b, da mesma forma que o GM3 endógeno. Nestas células, o GM1 é o principal gangliosídio, também sendo encontrado na interface entre estroma e células mielóides, mas com colocalização apenas parcial com a cadeia α do receptor de GM-CSF. As imagens de imunocitoquímica ainda revelaram que o GM1 não apresenta colocalização significante com a cadeia β do receptor de GM-CSF, com o gangliosídio GM3, ou com CD44. Em um outro grupo de experimentos, analisamos o perfil de síntese e shedding de gangliosídios em um estroma derivado de medula óssea, a linhagem celular S17; na linhagem celular GRX, derivada de células estreladas hepáticas isoladas de reação fibro-granulomatosa inflamatória; e em cultivos primários de fibroblasto de pele murinos. Além disso, comparamos a habilidade destes estromas para sustentar a sobrevivência e a proliferação das células precursoras mielóides. A concentração de ácido siálico reflete a capacidade mielossuportiva dos estromas. Embora os diferentes estromas sintetizem os mesmos gangliosídios, existem diferenças no conteúdo relativo de cada gangliosídio. Aparentemente, o GM3 é o principal gangliosídio envolvido na modulação da atividade dos fatores de crescimento. O shedding foi similar ao perfil de síntese de gangliosídios, mas a atividade mielossuportiva dos sobrenadantes foi diferente entre os tipos celulares e em relação a sustentação por contato. No entanto, a proliferação das células FDC-P1 diminuiu em todos os sobrenadantes obtidos de células estromais em que a síntese de gangliosídios foi inibida e onde o gangliosídio GM3 foi neutralizado pelo anticorpo monoclonal anti-GM3. As diferenças encontradas na capacidade de sustentação da proliferação de células progenitoras mielóides por fator de crescimento solúvel ou apresentado podem estar relacionadas a diferenças na concentração de gangliosídios inseridos na membrana plasmática ou liberados para o meio de cultura. Sendo assim propomos que as células do estroma mielossuportivo produzem e secretam os fatores de crescimento necessários e seus cofatores, tais como proteoglicanos de heparan-sulfato. O estroma também fornece gangliosídios, os quais são transferidos do estroma para as célulasalvo, onde geram domínios de membrana específicos contendo complexos macromoleculares que incluem os receptores para fatores de crescimento.
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Avaliou-se a reação de contraimunoeletroforese (CIE) como teste gênero-específico para diagnóstico da leptospirose suína, usando-se três extratos solúveis de Leptospira sp, sorovares pomona, icterohaemorrhagiae e patoc, obtidos pelo tratamento com Triton X-100 a quente e aplicados a amostras de soro de suínos subdivididos em três grupos: Grupo 1, 10 suínos experimentalmente infectados com estirpe Pomona; Grupo 2, 50 suínos naturalmente infectados e Grupo 3, controle. As amostras de soros foram submetidas à reação de CIE e os resultados comparados aos da Soroaglutinação Microscópica (SAM), técnica de referência pela WHO. Os Grupos 1 e 3 foram monitorados por 93 dias após a inoculação (p.i.). Pela SAM a soroconversão do Grupo 1 ocorreu por volta do 10º dia p.i., enquanto pela CIE, empregando-se qualquer extrato antigênico, foi anterior à SAM. Quando a CIE foi realizada frente a antigeno homólogo à infecção, seus resultados foram equivalentes aos da SAM, não se verificando o mesmo frente aos antígenos heterólogos. Neste aspecto, os Grupos 1 e 3 mostraram comportamento diferente pois não houve diferença significativa entre os resultados da CIE frente aos três antígenos, o que poderia significar serem independentes do sorovar responsável pelo surto ou infectante. Embora a CIE seja segura, rápida, de fácil execução, de baixo custo e ideal para análise em grande escala de amostras, revelou-se de limitada capacidade gênero-específica, o que não é desejavel para testes de triagem de campo; mas poderia ser útil na detecção precoce de resposta sorológica em relação à SAM.
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The objective of this work was to assess the functionality of the glycolytic pathways in the bacterium Xylella fastidiosa. To this effect, the enzymes phosphoglucose isomerase, aldolase, glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase and pyruvate kinase of the glycolytic pathway, and glucose 6-phosphate dehydrogenase of the Entner-Doudoroff pathway were studied, followed by cloning and expression studies of the enolase gene and determination of its activity. These studies showed that X. fastidiosa does not use the glycolytic pathway to metabolize carbohydrates, which explains the increased duplication time of this phytopatogen. Recombinant enolase was expressed as inclusion bodies and solubilized with urea (most efficient extractor), Triton X-100, and TCA. Enolase extracted from X. fastidiosa and from chicken muscle and liver is irreversibly inactivated by urea. The purification of enolase was partial and resulted in a low yield. No enzymatic activity was detected for either recombinant and native enolases, aldolase, and glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase, suggesting that X. fastidiosa uses the Entner-Doudoroff pathway to produce pyruvate. Evidence is presented supporting the idea that the regulation of genes and the presence of isoforms with regulation patterns might make it difficult to understand the metabolism of carbohydrates in X. fastidiosa.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The regeneration of bone defects with loss of substance remains as a therapeutic challenge in the medical field. There are basically four types of grafts: autologous, allogenic, xenogenic and isogenic. It is a consensus that autologous bone is the most suitable material for this purpose, but there are limitations to its use, especially the insufficient amount in the donor. Surveys show that the components of the extracellular matrix (ECM) are generally conserved between different species and are well tolerated even in xenogenic recipient. Thus, several studies have been conducted in the search for a replacement for autogenous bone scaffold using the technique of decellularization. To obtain these scaffolds, tissue must undergo a process of cell removal that causes minimal adverse effects on the composition, biological activity and mechanical integrity of the remaining extracellular matrix. There is not, however, a conformity among researchers about the best protocol for decellularization, since each of these treatments interfere differently in biochemical composition, ultrastructure and mechanical properties of the extracellular matrix, affecting the type of immune response to the material. Further down the arsenal of research involving decellularization bone tissue represents another obstacle to the arrival of a consensus protocol. The present study aimed to evaluate the influence of decellularization methods in the production of biological scaffolds from skeletal organs of mice, for their use for grafting. This was a laboratory study, sequenced in two distinct stages. In the first phase 12 mice hemi-calvariae were evaluated, divided into three groups (n = 4) and submitted to three different decellularization protocols (SDS [group I], trypsin [Group II], Triton X-100 [Group III]). We tried to identify the one that promotes most efficient cell removal, simultaneously to the best structural preservation of the bone extracellular matrix. Therefore, we performed quantitative analysis of the number of remaining cells and descriptive analysis of the scaffolds, made possible by microscopy. In the second stage, a study was conducted to evaluate the in vitro adhesion of mice bone marrow mesenchymal cells, cultured on these scaffolds, previously decellularized. Through manual counting of cells on scaffolds there was a complete cell removal in Group II, Group I showed a practically complete cell removal, and Group III displayed cell remains. The findings allowed us to observe a significant difference only between Groups II and III (p = 0.042). Better maintenance of the collagen structure was obtained with Triton X-100, whereas the decellularization with Trypsin was responsible for the major structural changes in the scaffolds. After culture, the adhesion of mesenchymal cells was only observed in specimens deccelularized with Trypsin. Due to the potential for total removal of cells and the ability to allow adherence of these, the protocol based on the use of Trypsin (Group II) was considered the most suitable for use in future experiments involving bone grafting decellularized scaffolds
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This paper presents a simple, fast and sensitive method to determine chromic oxide (used as a biological marker of fish feed) in samples of fish feces by GFAAS through the direct introduction of slurries of the samples into the spectrometer's graphite tube. The standard samples of feces and of fish feed containing 0.10-1.00 mg kg(-1) of Cr2O3 were pre-frozen for I min in liquid nitrogen and then ground a cryogenic mill for 2 min, which reduced the samples' grain size to less than 60 mu m. The standard slurries were prepared by mixing 20 mg of standard samples of fish feed or feces with I mL of a solution containing 0.05% (v/v) of Triton X-100 and 0.50% (v/v) of suprapure HNO3 directly in the spectrometer's automatic sampling glass. The final concentrations of Cr2O3 present in the standard slurries were 2, 4, 8, 16 and 20 mu g L-1. After sonicating the mixture for 20s, 10 mu L of standard slurries were injected into the graphite tube, whose internal wall was lined with a metallic palladium film that acted as a permanent chemical modifier. The limits of detection (LOD) and quantification (LOQ) calculated for 20 readings of the blank of the standard slurries (2%, m/v of feces or feed devoid of minerals) were 0.81 and 2.70 mu g L-1 of Cr2O3 for the standard feces slurries, 0.84 and 2.83 mu g L-1 of Cr2O3 for the standard feed slurries. The proposed method was applied in studies of nutrient digestibility of different fish feeds and its results proved compatible with the results obtained from samples pre-mineralized by acid digestion. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In the present work the use of a coupled process, soil washing and photo-Fenton oxidation, was investigated for remediation of a soil contaminated with p.p'-DDT (DDT) and p.p'-DDE (DDE), and a soil artificially contaminated with diesel. In the soil washing experiments,Triton X-100(TX-100) aqueous solutions were used at different concentrations to obtain wastewaters with different compositions. Removal efficiencies of 66% (DDT). 80% (DDE) and 100% (diesel) were achieved for three sequential washings using a TX-100 solution strength equivalent to 12 times the effective critical micelle concentration of the surfactant (12 CMC(eff)). The wastewater obtained was then treated using a solar photo-Fenton process. After 6 h irradiation, 99, 95 and 100% degradation efficiencies were achieved for DDT, DDE and diesel, respectively. In all experiments, the concentration of dissolved organic carbon decreased by at least 95%, indicating that residual concentration of contaminants and/or TX-100 in the wastewater was very low. The co-extraction of metals was also evaluated. Among the metals analyzed (Pb, Cr, Ni, Cu. Cd, Mn and Co), only Cr and Mn were detected in the wastewater at concentrations above the maximum value permitted by current Brazilian legislation. The effective removal of contaminants from soil by the TX-100 washing process, together with the high degradation efficiency of the solar photo-Fenton process, suggests that this procedure could be a useful option for soil remediation. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Laboratory tests were carried out on larvae and adults of the cattle tick Boophilus microplus to determine the toxicity of macrocyclic lactone acaricides (MLs). Technical and commercial MLs were used in larval packet test (LPT), larval immersion test (LIT) and adult immersion test (AIT). Tn LIT and AIT the toxicity of MLs was much higher than for LPT. In the AIT, diluting the injectable formulation of MLs in water was as effective as dilution in ethanol + Triton X-100. LC50, LC99.9 and 95% confidence limits were determined so that a discriminating dose (DD) could be set for larval and adult tests in order to diagnose potential resistance to MLs in field samples of the tick. These DDs are for Australian strains of B. microplus and may not be suitable for other strains until further work is carried out.The value of these diagnostic tests can only be verified if or when resistance to MLs emerges in ticks. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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The use of internal standardization for simultaneous atomic absorption spectrometry (SIMAAS) was investigated for Cd and Pb determination in whole blood. The comparison of thermochemical and physicochemical parameters allowed the selection of Ag, Bi, and Tl as internal standard candidates. Correlation graphs, plotted from the normalized absorbance signals (n = 20) of internal standard (axis y) versus analyte ( axis x), precision and accuracy were used to select Ag as the most appropriate internal standard. Blood samples were diluted (1 + 9) with 0.11% (m/v) Triton X-100 + 1.1% (v/v) HNO3 + 0.28% (m/v) NH4H2PO4 + 10 mug L-1 Ag+. Pyrolysis and atomization temperatures for the optimized heating program were 550 and 1700 degreesC, respectively. Characteristic masses based on integrated absorbance were 1.68 +/- 0.01 pg for Cd and 30.3 +/- 0.1 pg for Pb. The detection limits (DL) were 0.095 +/- 0.001 mug L-1 and 0.86 +/- 0.01 mug L-1 for Cd and Pb, respectively. The mean RSD for all determinations was the same for Cd (13 +/- 9%) with or without Ag as internal standard ( IS). on the other hand, the use of Ag as IS improved the RSD for Pb from 3.6 +/- 4.0% to 2.2 +/- 2.0%. An effective contribution of the internal standard Ag was verified in the recoveries of spiked samples (0.5 mug L-1 Cd2+ and 5.0 mug L-1 Pb2+). The mean recoveries were 81 +/- 8% and 91 +/- 4% for Cd, and 80 +/- 11% and 93 +/- 6% for Pb without and with IS correction, respectively. This is the first application of IS for a simultaneous determination by SIMAAS.
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The influence of sample preparation strategy of vegetables on the electrothermal behaviour of Se without and with chemical modifiers such as Pd(NO3)(2), Pd(NO3)(2) + Mg(NO3)(2), Pd(NO3)(2) + Cd(NO3)(2), pre-reduced Pd, Mg(NO3)(2), and Ni(NO3)(2) was investigated. Acid digestates and slurries of vegetables (0.1% m/v in 1% m/v HNO3 + 0.005% v/v of Triton X-100) were used to prepare reference solutions or slurries. For 10 mul of each modifier tested, pyrolysis and atomization temperatures were evaluated using pyrolysis and atomization curves, respectively. Best conditions, such as thermal stability, signal profile, repeatability and sensitivity were attained using Pd(NO3)(2) as chemical modifier. The following heating program (temperature, ramp/hold time) of the graphite tube of the Varian SpectrAA-800Z atomic absorption spectrometer was used: dry step (85 degreesC, 5/0 s; 95 degreesC, 40/0 s; 120 degreesC, 10/.5 s); pyrolysis step (1400 degreesC, 10/3s); atomization step (2200 degreesC, 1/2 s); clean step (2600 degreesC, 2/0 s). This pyrolysis temperature is 800 degreesC higher than when measuring without any modifier. For 20 muL sample volume and 10 mug Pd(NO3)(2), analytical curves in the 3.0-30 mug Se 1(-1) range were obtained. The method was applied for Se determination in acid digestates and slurries of 10 vegetable samples and one standard reference material (rice flower) and results were in agreement at 95% confidence level. Recoveries varied from 89 to 95% for spiked samples. The lifetime of the graphite tube was ca. 250 firings and the relative standard deviations (n = 12) for a typical acid digestate and slurry containing 20 mug Se 1(-1) were 3.8% and 8.3%, respectively. The limits of detection were 2.0 mug Se 1(-1) and 0.6 mug Se 1(-1) Se for digestates and slurries, respectively. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.