968 resultados para Tratamento não farmacológico da Diabetes Mellitus 1 e 2


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Alterações metabólicas, como acontecem no Diabetes mellitus, têm sido mencionadas no desenvolvimento e manutenção das queixas relacionadas ao aparelho vestibular e auditivo. OBJETIVO: Investigar o aparelho vestibular em uma população de indivíduos portadores de Diabetes mellitus Tipo 1. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 19 indivíduos, sendo 10 do gênero feminino (52,6%) e 9 do gênero masculino (47,3%), com idades variando de 8 a 25 anos, com diagnóstico médico de Diabetes mellitus tipo 1. Para comparação dos resultados, foi selecionado um grupo controle com outros 19 indivíduos, equiparando-se idade e sexo. O protocolo de avaliação consistiu de anamnese, inspeção otoscópica, avaliação do equilíbrio estático e dinâmico, provas cerebelares e avaliação vectoeletronistagmográfica. DESENHO CIENTÍFICO: Clínico prospectivo. RESULTADOS: Encontrou-se na amostra estudada alteração à vectoeletronistagmografia em 36,84% (n=7) dos indivíduos portadores de Diabetes mellitus Tipo 1, sendo 21,06% (n=4) Síndrome Vestibular Periférica Deficitária e 15,79% (n=3) Síndrome Vestibular Periférica Irritativa. CONCLUSÃO: Concluiu-se que indivíduos com Diabetes mellitus Tipo 1 podem ter seu aparelho vestibular comprometido, mesmo que não apresentem queixas otoneurológicas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

We describe the case of a 22-year-old black female with type 1 diabetes mellitus diagnosed when she was 12 years old. She first presented (March 1994) with pustules and ulcerations on the upper and lower limbs, trunk and scalp at the age 17. The diagnosis of pyoderma gangrenosum was made. Since presentation, changes in liver function were detected and subsequent study led to the diagnosis of sclerosing cholangitis. The diagnosis of ulcerative colitis was made after colonoscopy. Partial response was obtained with minocycline and clofazimine, but treatment with 5-aminosalicylic acid achieved no improvement of the ulcerations. Liver transplantation, followed by immunosuppressive therapy led to complete regression of the cutaneous lesions.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - Actualmente, a diabetes mellitus é a doença crónica que representa o maior desafio aos sistemas de saúde, e é um importante problema de saúde pública, tanto no que concerne ao crescente aumento do número de pessoas afectadas pela doença, incapacidade, morbilidade e mortalidade prematura, como nos custos envolvidos no controlo e tratamento das suas complicações. Nesse sentido, e consciente do grande peso económico e epidemiológico que a diabetes mellitus acarreta, este trabalho versa sobre: (1) identificar a prevalência da diabetes mellitus, em 2010, na região do Alto Alentejo; (2) conhecer as evidências sobre as intervenções e cuidados prestados aos diabéticos desta região; e (3) analisar os custos directos com o internamento hospitalar, cujo diagnóstico principal foi a diabetes, no ano 2010, nesta região. Através deste estudo, constatamos que a diabetes, na região do Alto Alentejo, no universo dos diabéticos identificados (n=8.767), representou uma prevalência de 7,7 diabéticos por 100 habitantes. Quanto ao género, a prevalência é superior no sexo feminino (8,1%), em relação ao sexo masculino (7,2%). A média da idade foi de 67,5 anos, e verificou-se que a diabetes aumenta em grande escala com a idade, encontrando-se uma taxa de prevalência superior em idades acima dos 60 anos. Referente ao seguimento dos cuidados de saúde prestados pela ULS aos doentes com diabetes mellitus, fica muito aquém do que as Guidelines definem, para os cuidados prestados a estes doentes, tanto em termos de seguimento da própria doença, como na prevenção das suas complicações. Em relação ao internamento hospitalar, em 2010, registaram-se 255 episódios cujo diagnóstico principal foi a diabetes mellitus (250.xx), correspondendo estes casos a um total de 761.990€. A demora média de internamento foi de 10 dias (11,5 para o sexo masculino e 8,5 para o sexo feminino) e, a média das idades situa-se nos 65,5 anos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - Introdução: A Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2) tem uma elevada prevalência em todo o mundo, com impacto significativo a nível de Saúde Pública, na vida dos doentes e nos custos que lhe são associados. O Patiente Activation Measure 13 (PAM13) é um questionário que possibilita a avaliação das crenças, conhecimentos, motivação e capacidades de uma pessoa em relação à sua saúde; pelo que a sua utilização na DM2 é pertinente. Objetivos: Traduzir o PAM 13, versão curta, para Português de Portugal; Estabelecer as propriedades psicométricas da versão Portuguesa do PAM 13 (PAM13-P); Validar a PAM 13-P num grupo de pessoas com DM2. Material e métodos: O processo de tradução e adaptação cultural do questionário foi composto pelas fases: 1-Tradução, 2-Reconciliação e síntese, 3-Back translation, 4-Rever e sintetizar a Back translation, 5-Harmonização, 6-Revisão do comité de peritos, 7-Cognitive debriefing e 8-Avaliação final. Para validar o PAM13-P realizou-se um estudo observacional transversal analítico com uma amostra de conveniência, de pessoas com DM2, seguidas na Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal. O questionário foi de autopreenchimento e foi consultado o processo clínico para obtenção da HbA1c. O tratamento estatístico foi realizado através do SPSS 21® e Winsteps v3.8.1®. Resultados e discussão: O processo de tradução e adaptação cultural foi realizado de acordo com as guidelines. Foram realizados 3 painéis de e-Delphi, com 21 participantes de áreas distintas, tendo-se obtido bons níveis de concordância. As principais modificações realizadas ao questionário foram a simplificação da linguagem e dos itens, obtendo-se as equivalências necessárias. O PAM13-P foi aplicado a 201 pessoas, sendo que a taxa de resposta foi de 83%. Na amostra analisada 57.3% eram homens. Obtiveram-se as médias de idade 67.1 anos e de duração de diabetes 17.3 anos. A média do score do PAM foi 58.5±10.1(41.8-90.5) pontos e 49,7% da amostra estava no nível 3 de ativação. Relativamente aos itens verificou-se que os itens mais difíceis foram o 13(56.1) e o 8(55.4) e o com menor dificuldade foi 4(38.5). As categorias de resposta tiveram um bom ajuste ao Modelo de Rasch. O ajustamento dos itens foi infit entre 0.779-1.177 e outfit entre 0.794-1.315. A fiabilidade dos indivíduos variou entre 0.77(real) e 0.83(modelo) e dos itens foi de 0.97 (real e modelo). O Alfa de Cronbach foi bom (α=0.82). Estas estatísticas foram semelhantes aos da validação do PAM13. Existiu uma relação entre o score do PAM e os itens de validação em 51%. Das variáveis analisadas, existia um relação do nível de ativação com a idade e com a HbA1c. Conclusões: O PAM13-P foi traduzido e adaptado culturalmente para Português e foi validado em pessoas com DM2, sendo as propriedades psicométricas boas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: Raional: A persistência à terapêutica é o tempo em qualquer antidiabético oral, desde o seu início até à descontinuação de todas as medicações ou até ao fim do período do estudo. Os objetivos deste estudo foi a análise da persistência à terapêutica no segundo e terceiro anos após início do tratamento em doentes adultos diagnosticados na região de Lisboa e Vale do Tejo e determinar o efeito de determinadas variáveis na persistência a longo prazo. Métodos: Um estudo retrospetivo não interventivo foi desenhado com base nos dados a obter do SIARS (prescrições e aquisições na farmácia) e Pordata. A persistência foi quantificada como a percentagem de doentes que continuam a adquirir pelo menos um antidiabético oral ao segundo e terceiro anos após a compra da primeira receita. A associação entre a persistência e o segundo e terceiro anos com cada uma das co-variáveis foi aferido pelo teste qui-quadrado e os odd ratios foram calculados com recurso a um modelo de regressão logística. Resultados: A persistência à terapêutica obtida foi de 80% e 62% para o segundo e terceiro anos após início da terapêutica. Odd ratios para primeiro e segundo ano: número de grupos farmacoterapêuticos diferentes (OR = 2.167, 1.807 – 2.598, p = 0.000 / OR = 1.863, 1.6212.142, p = 0.000); idade (OR = 0.914, 0.7721.081, p = 0.294 / OR = 0.875, 0.764 – 1.002, p = 0.054); sexo (OR = 1.163, 0.983 – 1.377, p = 0.079); número de diferentes prescritores (OR = 3.594, 3.030 – 4.262, p = 0.000 / OR = 2.167, 1.886 – 2.491, p = 0.000); instituição de prescrição (OR = 0.725, 0.698 – 0.753, p = 0.000 / OR = 0.683, 0.650 – 0.717, p = 0.000); grupo farmacoterapêutico (OR = 1.056, 1.043 – 1.069, p = 0.000 / OR = 1.077, 1.060 – 1.095, p = 0.000); relação com o médico (OR = 0.834, 0.816 – 0.852, p = 0.000 / OR = 0.799, 0.777 – 0.821, p = 0.000) e custo médio mensal por grupo farmacoterapêutico (OR = 0.954, 0.942 – 0.968, p = 0.000 / OR = 0.930, 0.914 – 0.947, p = 0.000). Conclusões: O valor da persistência à terapêutica no segundo ano é ligeiramente acima do que é mencionado na literatura e não existem dados para comparar os resultados do terceiro ano. Relativamente ao efeito das co-variáveis no segundo e terceiro anos após o início do tratamento, os resultados são sobreponíveis, sendo que o sexo não está associado à persistência ao terceiro ano.----------------------------------ABSTRACT: Background: Therapy persistence is the time on any antidiabetic medication, from initiation of therapy to discontinuation of all medications or the end of the study period. The aim of the study was to analyse the therapy persistence in the second and third years after treatment initiation in newly diagnosed adult patients in the Lisbon and Tagus Valley region and to determine the effect of several co-variables in the long term persistence. Methods: A retrospective non-interventional study based on SIARS data (drug prescriptions and acquisitions) and Pordata was designed. Persistence was quantified as the percentage of patients that continued to purchase at least one type of antidiabetic at year 2 and 3 after the date of first prescription acquisition. Association between persistence at second and third years with each of the other co-variables were verified by using the Chi-Square test and odds ratio were calculated using a regression logistic model. Results: Therapy persistence obtained was 80% and 62% for the second and third years after treatment initiation. Odd ratios for second and third years: number of different pharmacotherapeutic groups (OR = 2.167, 1.807 – 2.598, p = 0.000 / OR = 1.863, 1.6212.142, p = 0.000); age (OR = 0.914, 0.7721.081, p = 0.294 / OR = 0.875, 0.764 – 1.002, p = 0.054); gender (OR = 1.163, 0.983 – 1.377, p = 0.079); number of different prescribers (OR = 3.594, 3.030 – 4.262, p = 0.000 / OR = 2.167, 1.886 – 2.491, p = 0.000); institution of prescription (OR = 0.725, 0.698 – 0.753, p = 0.000 / OR = 0.683, 0.650 – 0.717, p = 0.000); pharmacotherapeutic group (OR = 1.056, 1.043 – 1.069, p = 0.000 / OR = 1.077, 1.060 – 1.095, p = 0.000); relationship with the physician (OR = 0.834, 0.816 – 0.852, p = 0.000 / OR = 0.799, 0.777 – 0.821, p = 0.000) and average cost per month and per pharmacotherapeutic group (OR = 0.954, 0.942 – 0.968, p = 0.000 / OR = 0.930, 0.914 – 0.947, p = 0.000). Conclusions: Second year therapy persistence value is slightly above of what is referenced in literature and no data was found to compare the third year value. Regarding the effect of the co-variables analysed at second and third years after treatment initiation, the results were overlapping with gender being not associated with persistence at the third year.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dels pacients amb DM1 diagnosticats entre 1985-1994 en el nostre centre, vàrem seleccionar 147 amb seguiment ininterromput des del debut i durant més de 10 anys. Vàrem revisar les dades registrades anualment relacionades amb el tractament, control glicèmic i risc cardiovascular, amb els objectius d'avaluar el Grau de control, l'existència de factors predictors, la prevalença de complicacions tardanes i la seva relació amb el control glucèmic. Vàrem objectivar que la insulinoteràpia intensiva permetia mantenir un control glucèmic adequat, i que el grau de control a l'any del diagnòstic predeia el control posterior. La prevalença de complicacions va ser inferior a la descrita prèviament.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo teve por objetivo avaliar a efetividade de esquemas de monitorização domiciliar sangüíneo e urinário, na obtenção de adequado controle glicêmico, em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1, em regime quinzenal de ajuste terapêutico; durante 6 meses de participação em grupos educativos. A amostra foi de 34 pacientes divididos em dois grupos. Os pacientes do grupo A realizaram monitorização domiciliar da glicemia capilar 1 vez ao dia e os do grupo B realizaram monitorização domiciliar da glicosúria 1 vez ao dia, conforme esquemas preconizados. Estes esquemas possibilitaram construção de perfis e de ajustes terapêuticos. Os resultados mostraram que o uso sistemático dos testes domiciliares sangúíneos e urinários da forma prescrita, não proporcionou melhora significante no controle metabólico em nenhum dos dois grupos. Entretanto, favoreceu o processo educativo e possibilitou reflexões sobre a necessidade de intensificação da monitorização glicêmica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo tem como objetivo principal caracterizar os perfis glicêmicos domiciliares de pacientes com diabetes mellitus tipo1, a partir de um esquema de monitorização proposto, e adotá-los como estratégia de ajuste nas doses de insulina. Foram realizados 3259 testes, 781 antes do café, 752 antes do almoço, 765 antes do jantar, 740 antes de deitar e 221 pela madrugada. A média das glicemias nestes períodos ultrapassaram os limites superiores satisfatórios em 6,87%, 3,83%, 11,37%, 30,50% e 19,28% respectivamente. Estes dados forneceram subsídios para ajustes nos esquemas insulinoterápicos. Os níveis HbA1c não mudaram de forma significante com os ajustes realizados porém, foram mantidos em 10%.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo objetivou identificar as evidências disponíveis, na literatura, que abordem, na perspectiva de crianças, os fatores relevantes para o adequado manejo do diabetes mellitus tipo 1. Realizou-se uma revisão integrativa, nas bases de dados PubMed, CINAHL, LILACS, CUIDEN e PsycINFO, com as palavras-chave diabetes mellitus tipo 1, criança, prevenção e controle, fatores desencadeantes, emergências, autocuidado, aprendizagem e educação em saúde, no período de 1998 a 2008. Dos artigos levantados, selecionaram-se 19, e sua análise permitiu a identificação das categorias: vivendo com o diabetes; autocuidado e perfil glicêmico; atuação da família, amigos e profissionais de saúde; e escola. As evidências apontam que a criança aprecia o apoio recebido por seus familiares os quais têm relação direta com o preparo para o autocuidado. Outros membros externos à sua rede também são valorizados. A escola é um espaço que merece atenção, bem como a experiência particular de cada criança e a educação em saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

AIMS/HYPOTHESIS: The molecular mechanisms of obesity-related insulin resistance are incompletely understood. Macrophages accumulate in adipose tissue of obese individuals. In obesity, monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), a key chemokine in the process of macrophage accumulation, is overexpressed in adipose tissue. MCP-1 is an insulin-responsive gene that continues to respond to exogenous insulin in insulin-resistant adipocytes and mice. MCP-1 decreases insulin-stimulated glucose uptake into adipocytes. The A-2518G polymorphism in the distal regulatory region of MCP-1 may regulate gene expression. The aim of this study was to investigate the impact of this gene polymorphism on insulin resistance. METHODS: We genotyped the Ludwigshafen Risk and Cardiovascular Health (LURIC) cohort ( n=3307). Insulin resistance, estimated by homeostasis model assessment, and Type 2 diabetes were diagnosed in 803 and 635 patients respectively. RESULTS: Univariate analysis revealed that plasma MCP-1 levels were significantly and positively correlated with WHR ( p=0.011), insulin resistance ( p=0.0097) and diabetes ( p<0.0001). Presence of the MCP-1 G-2518 allele was associated with decreased plasma MCP-1 ( p=0.017), a decreased prevalence of insulin resistance (odds ratio [OR]=0.82, 95% CI: 0.70-0.97, p=0.021) and a decreased prevalence of diabetes (OR=0.80, 95% CI: 0.67-0.96, p=0.014). In multivariate analysis, the G allele retained statistical significance as a negative predictor of insulin resistance (OR=0.78, 95% CI: 0.65-0.93, p=0.0060) and diabetes (OR=0.80, 95% CI: 0.66-0.96, p=0.018). CONCLUSIONS/INTERPRETATION: In a large cohort of Caucasians, the MCP-1 G-2518 gene variant was significantly and negatively correlated with plasma MCP-1 levels and the prevalence of insulin resistance and Type 2 diabetes. These results add to recent evidence supporting a role for MCP-1 in pathologies associated with hyperinsulinaemia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aims/hypothesis We assessed systemic and local muscle fuel metabolism during aerobic exercise in patients with type I diabetes at euglycaemia and hyperglycaemia with identical insulin levels.Methods This was a single-blinded randomised crossover study at a university diabetes unit in Switzerland. We studied seven physically active men with type I diabetes (mean +/- SEM age 33.5 +/- 2.4 years, diabetes duration 20.1 +/- 3.6 years, HbA(1c) 6.7 +/- 0.2% and peak oxygen uptake [VO2peak] 50.3 +/- 4.5 ml min(-1) kg(-1)). Men were studied twice while cycling for 120 min at 55 to 60% of VO2peak, with a blood glucose level randomly set either at 5 or 11 mmol/l and identical insulinaemia. The participants were blinded to the glycaemic level; allocation concealment was by opaque, sealed envelopes. Magnetic resonance spectroscopy was used to quantify intramyocellular glycogen and lipids before and after exercise. Indirect calorimetry and measurement of stable isotopes and counter-regulatory hormones complemented the assessment of local and systemic fuel metabolism.Results The contribution of lipid oxidation to overall energy metabolism was higher in euglycaemia than in hyperglycaemia (49.4 +/- 4.8 vs 30.6 +/- 4.2%; p<0.05). Carbohydrate oxidation accounted for 48.2 +/- 4.7 and 66.6 +/- 4.2% of total energy expenditure in euglycaemia and hyperglycaemia, respectively (p<0.05). The level of intramyocellular glycogen before exercise was higher in hyperglycaemia than in euglycaemia (3.4 +/- 0.3 vs 2.7 +/- 0.2 arbitrary units [AU]; p<0.05). Absolute glycogen consumption tended to be higher in hyperglycaemia than in euglycaemia (1.3 +/- 0.3 vs 0.9 +/- 0.1 AU). Cortisol and growth hormone increased more strongly in euglycaemia than in hyperglycaemia (levels at the end of exercise 634 52 vs 501 +/- 32 nmol/l and 15.5 +/- 4.5 vs 7.4 +/- 2.0 ng/ml, respectively; p<0.05).Conclusions/interpretation Substrate oxidation in type I diabetic patients performing aerobic exercise in euglycaemia is similar to that in healthy individuals revealing a shift towards lipid oxidation during exercise. In hyperglycaemia fuel metabolism in these patients is dominated by carbohydrate oxidation. Intramyocellular glycogen was not spared in hyperglycaemia.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: Systemic lupus erythematosus (SLE) is associated with considerable cardiovascular morbidity that has not yet been directly compared with other diseases with known cardiovascular risk. METHODS: Two hundred and forty-one patients of the multicentre Swiss SLE cohort study (SSCS) were cross-sectionally assessed for coronary heart disease (CHD), cerebrovascular disease (CVD) and peripheral artery disease (PAD). SLE patients were compared with a cohort of 193 patients with type-1 diabetes mellitus being followed at the University Hospital Basel. A subgroup analysis of 50 age- and sex-matched patients from the University Hospital Basel was performed. RESULTS: Of patients within the SSCS 13.3% had one or more vascular events: 8.3% CHD, 5% CVD and 1.2% PAD. In type-1 diabetes mellitus patients, 15% had vascular events: 9.3% CHD, 3.1% CVD and 5.6% PAD. In the matched subgroup, 26% of SLE patients had vascular events (14% CHD) compared with 12% in type-1 DM patients (2% CHD). Cardiovascular risk factors were similar in both groups. Vascular events in SLE patients were associated with age, longer disease duration, dyslipidaemia, and hypertension. CONCLUSION: Cardiovascular morbidity in SLE is at least as frequent as in age- and sex-matched type-1 diabetes mellitus patients. Therefore, aggressive screening and management of cardiovascular risk factors should be performed.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Non-insulin-dependent, or type II, diabetes mellitus is characterized by a progressive impairment of glucose-induced insulin secretion by pancreatic beta cells and by a relative decreased sensitivity of target tissues to the action of this hormone. About one third of type II diabetic patients are treated with oral hypoglycemic agents to stimulate insulin secretion. These drugs however risk inducing hypoglycemia and, over time, lose their efficacy. An alternative treatment is the use of glucagon-like peptide-1 (GLP-1), a gut peptidic hormone with a strong insulinotropic activity. Its activity depends of the presence of normal blood glucose concentrations and therefore does not risk inducing hypoglycemia. GLP-1 can correct hyperglycemia in diabetic patients, even in those no longer responding to hypoglycemic agents. Because it is a peptide, GLP-1 must be administered by injection; this may prevent its wide therapeutic use. Here we propose to use cell lines genetically engineered to secrete a mutant form of GLP-1 which has a longer half-life in vivo but which is as potent as the wild-type peptide. The genetically engineered cells are then encapsulated in semi-permeable hollow fibers for implantation in diabetic hosts for constant, long-term, in situ delivery of the peptide. This approach may be a novel therapy for type II diabetes.