960 resultados para Temple of Jerusalem
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.
Resumo:
A opressão e a resistência são um fio condutor dos Salmos de peregrinação, o grupo que vai do Salmo 120 até o 134. O distintivo situa-se nas formas variadas com que estas categorias são apresentadas. Este conjunto de salmos impressiona pela maneira simples e direita de dizer as coisas, sem deixar de ser profunda. A partir da análise, observamos que a opressão e a resistência surgem em variadas formas, deixando transparecer que não se trata de falar delas em sentido geral, pois envolvem diferentes formas e facetas que se entrecruzam, sendo manifestas por meio de relações de gênero, classe e raça/etnia. O objetivo desta tese é provar que a partir dos movimentos dos corpos, suas falas e suas memórias é possível apontar para práticas de relacionamentos sociais, econômicos, políticos ou religiosos, marcadas por relações de gênero, raça/etnia, classe, que não se vinculam aos interesses de sistemas institucionais. Mas surgem da interação entre experiências de opressão e resistência e se colocam como alternativas de vida. Cada salmo traz marcas de um contexto particular que se junta às particularidades do outro até revelar um único contexto e nessa dinâmica possibilitar o conjunto. Através das estruturas, formas literárias e dos conteúdos, aponta-se para a centralidade do corpo como sendo fator hermenêutico ativo que, com seu movimento, sua fala, suas memórias, mostra situações de opressão e busca por prazer. O estudo literário e os conteúdos são determinantes, tanto para a estrutura do conjunto, dividida em três grandes partes (Sl 120-122; 123-129 e 130-134), para a tematização do desenvolvimento do conjunto, quanto para a credibilidade da proposta histórica de opressão e resistência apresentada. Constata-se que a vida religiosa aparece integrada à vida social e política da qual constitui um aspecto se bem que existe mais de uma experiência religiosa, inter-relacionada. Estas experiências revelam que as visitas ao templo de Jerusalém não só eram para cumprir com os costumes religiosos, daquela época, mas principalmente, pelo interesse que peregrinos e peregrinas tinham no cotidiano de suas vidas, seus trabalhos, suas necessidades. Elas e eles souberam fazer a articulação entre a festa e a práxis. Assim, o conjunto de salmos torna-se ponte para o diálogo que revela outras vozes e outras maneiras de identificar opressão e resistência. Não para fugir ou acomodar-se, senão reconhecendo a opressão, superando-a na criatividade e na esperança. O estudo desenvolve-se em quatro capítulos. No primeiro, enfatiza-se que os textos estão entre teologia e literatura, especificamente em serem textos poéticos. A partir daí levanta-se o estado atual do estudo sobre este conjunto de salmos e aponta-se ao contexto histórico ao qual estão relacionados estes salmos. No segundo, realiza-se a análise das estruturas poéticas, até entenderque o conjunto de salmo está relacionado como um todo. No terceiro e quarto, pelos resultados do segundo, destacam-se os principais temas que de forma indiciária levam-nos à demonstração da hipótese.
Resumo:
This dissertation seeks to examine the role of the temple in relation to Christology, Pneumatology, and Ecclesiology in John’s Gospel. The Jerusalem temple, which was believed to be the shadow of the true temple in the heavens, was destroyed in A.D. 70. John, writing his Gospel after its destruction, presented the person of Jesus as the new cultic center of Judaism, in whom the more transcendent reality of the heavenly temple was truly embodied. The eschatological Spirit would animate the new worship inaugurated in the messianic temple, so that the believers could worship the Father in spirit and in truth. The living water of the Spirit was expected to flow from the heavenly temple, which is the glorified Jesus, throughout the earth via the mission of the ecclesial community – a community now constituted as the sacred temple. In this way, the Fourth Gospel presents Israel’s temple and its cult replaced by new realities: the temple of Jesus’ body and the temple of the church. The former is incarnated as the temple, while the latter is transformed into the temple by the indwelling power of the Holy Spirit.
Resumo:
Digital image
Resumo:
Obverse: 25 Lirot silver coin. Reverse: Stylized design of Jerusalem on the dove of peace.
Resumo:
Obverse: Silver 10 Lirot Israeli. 4 Roman style pillars (gate to the Temple). Reverse: Stylized design of Jerusalem, emblem of the State of Israel.
Resumo:
Obverse: Stylized panorama of Jerusalem with historical landmarks. Reverse: In the center the emblem of Jerusalem with the word Jerusalem in different languages.
Resumo:
This study sets out to provide new information about the interaction between abstract religious ideas and actual acts of violence in the early crusading movement. The sources are asked, whether such a concept as religious violence can be sorted out as an independent or distinguishable source of aggression at the moment of actual bloodshed. The analysis concentrates on the practitioners of sacred violence, crusaders and their mental processing of the use of violence, the concept of the violent act, and the set of values and attitudes defining this concept. The scope of the study, the early crusade movement, covers the period from late 1080 s to the crusader conquest of Jerusalem in 15 July 1099. The research has been carried out by contextual reading of relevant sources. Eyewitness reports will be compared with texts that were produced by ecclesiastics in Europe. Critical reading of the texts reveals both connecting ideas and interesting differences between them. The sources share a positive attitude towards crusading, and have principally been written to propagate the crusade institution and find new recruits. The emphasis of the study is on the interpretation of images: the sources are not asked what really happened in chronological order, but what the crusader understanding of the reality was like. Fictional material can be even more crucial for the understanding of the crusading mentality. Crusader sources from around the turn of the twelfth century accept violent encounters with non-Christians on the grounds of external hostility directed towards the Christian community. The enemies of Christendom can be identified with either non-Christians living outside the Christian society (Muslims), non-Christians living within the Christian society (Jews) or Christian heretics. Western Christians are described as both victims and avengers of the surrounding forces of diabolical evil. Although the ideal of universal Christianity and gradual eradication of the non-Christian is present, the practical means of achieving a united Christendom are not discussed. The objective of crusader violence was thus entirely Christian: the punishment of the wicked and the restoration of Christian morals and the divine order. Meanwhile, the means used to achieve these objectives were not. Given the scarcity of written regulations concerning the use of force in bello, perceptions concerning the practical use of violence were drawn from a multitude of notions comprising an adaptable network of secular and ecclesiastical, pre-Christian and Christian traditions. Though essentially ideological and often religious in character, the early crusader concept of the practise of violence was not exclusively rooted in Christian thought. The main conclusion of the study is that there existed a definable crusader ideology of the use of force by 1100. The crusader image of violence involved several levels of thought. Predominantly, violence indicates a means of achieving higher spiritual rewards; eternal salvation and immortal glory.
Resumo:
Obverse: Silver 5 Lirot coin. Replica of the capital and part of a pillar, of the 7th century BCE found at Ramat Rachel on the outskirts of Jerusalem. Reverse: A stylized relief of the buildings of Israeli Museum in Jerusalem.
Resumo:
3 banknotes of Israel. 50, 100, and 500 Sheqalim. 50 Sheqalim: Obverse: Portrait of David Ben-Gurion. Reverse: Golden Gate in the Old City of Jerusalem. This bill is predominantly creme, grey and brown coloured. 100 Sheqalim: Obverse: Portrait of Ze'ev Jabotinsky, background- "Shuni" inn near Binyamina. Reverse: Herod's Gate in Jerusalem. The main colouring of the bill is orange-brown. 500 Sheqalim: Obverse: Portrait of Baron Edmond de Rothschild, background-vineyard workers. Reverse: Wine shrub, and in Hebrew alphabetical order, the names of the 44 settlements the Baron founded or helped to found. The colouring is red.
Resumo:
Obverse: Stylized number 50, 5 is created by olive branch, 0 by the rotary wheel. Reverse: Stylized design of Jerusalem.
Resumo:
Obverse: Stylized picture of Jerusalem atop mountains surrounded by clouds. Reverse: Bar Kochba coin from Jerusalem, in the center four columns, an arc, a symbol of the Torah.
Resumo:
Obverse: Stylized picture of Jerusalem atop mountain surrounded by clouds. Reverse: Bar Kochba coin from Jerusalem. In the center of the coin 4 columns, an arc, symbol of the Torah.
Resumo:
Obverse: Stylized design of the Tower of David. Reverse: The emblem of Jerusalem in the center, the word 'Jerusalem' in different languages.