1000 resultados para TÉCNICAS DE MEDICIÓN, Índice de Masa Corporal
Resumo:
Los factores de riesgo para el desarrollo de eventos cardiometabólicos, constituyen un set de variables útiles como predictores de enfermedades cardiovasculares y metabólicas. Uno de los factores de riesgo que recibe mayor atención en la deteccion y prevencion de eventos cardiometabolicos, es la obesidad y la herramienta más común para diagnosticarla es el índice de masa corporal. Sin embargo, existen imprecisiones y sesgos en su concepto actual y en la forma de medirla. Nuevas alternativas de valoracion y tamizaje deben incluir porcentaje de grasa corporal y su distribución, dada la relevancia que adquiere la adiposidad en la definicion de obesidad y por ende en la mejoría del pronóstico de eventos cardiometabólicos. Los entornos laborales son ambientes vulnerables que se beneficiarían ampliamente de la aplicación de estas nuevas alternativas para predecir e intervenir tempranamente el riesgo cardiometabólico desde el correcto tamizaje de obesidad, dado el volumen poblacional que se puede abordar.
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Recientemente, Bergman et al. desarrollaron el índice de adiposidad corporal (IAC), como un marcador de obesidad por exceso de grasa corporal en la práctica clínica. En este estudio se evaluó la validez del IAC como marcador de obesidad por exceso de adiposidad, además de examinar la capacidad predictiva del IAC con componentes e índices metabólicos asociados al SM en adultos de Bogotá, Colombia.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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O presente trabalho pretende fazer um levantamento e caracterização dos alunos dos cursos de Tecnologias da Saúde da ERISA no que diz respeito aos hábitos alimentares, ao índice de massa corporal (IMC) e à prática de exercício físico. A maioria da população é do sexo feminino (81%) com idades entre os 18 e os 23 anos (68%). A maioria dos respondentes não consome leite ou pão todos os dias (40-57%), bebem menos de 1l de água por dia (51%) e apenas uma minoria consome vegetais e produtos hortícolas diariamente (13%). Quanto ao IMC, verificámos que 10.3% estão abaixo do peso normal (apenas mulheres) e 13.8% acima (maioritariamente homens), chegando mesmo alguns (1.7%) a níveis de obesidade segundo as normas da OMS. Verificámos ainda que mais de metade dos alunos de ambos os sexos não fazem qualquer tipo de exercício físico (51.3%). Os hábitos alimentares dos alunos da ERISA são inadequados em relação ao consumo de alguns grupos alimentares, nomeadamente aos produtos hortícolas, vegetais e frutas, bem como ao consumo diário de água e leite. A maioria dos inquiridos não pratica qualquer tipo de exercício físico, e existe um número significativo de alunos com IMC acima ou abaixo dos valores normais estabelecido pela OMS.
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Sabe-se pouco sobre a prevalência da prática de actividade física em Portugal, estratificada por categorias de índice de massa corporal. O objectivo do presente projecto foi verificar a associação da prática de actividade física como (a) características sociodemográficas e (b) índice de massa corporal. Trata-se de um estudo observacional e transversal. Dados recolhidos entre Janeiro/2003 e Janeiro/2005, por questionário estruturado (entrevista face-a-face) e avaliação antropométrica (peso, altura e perímetros da cintura e anca). Amostra representativa da população adulta em Portugal continental. Para avaliação da prática de actividade física, foi utilizado o Baecke Questionnaire of Habitual Physical Activity. Participaram 8116 pessoas. 27.9% referiu praticar algum tipo de actividade desportiva. A proporção dos que fazem desporto diminui com a idade. A proporção de homens que referiram níveis de actividade mais elevados é significativamente superior à encontrada para as mulheres. As pontuações obtidas para a prática de actividade física em qualquer dos contextos (lazer, desporto e trabalho) correlacionam-se significativamente com o nível educacional (principalmente em contextos de lazer). Nas actividades de lazer e de desporto, a pontuação de actividade física está negativamente correlacionada com o índice de massa corporal. Quanto à actividade física no trabalho, esta correlaciona-se positivamente com o índice de massa corporal. Concluímos que são necessárias estratégias de saúde pública que facilitem e promovam a actividade física em contexto de lazer, especialmente dirigidas aos idosos e aos grupos demográficos com níveis educacionais mais baixos.
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OBJETIVO: O aumento do índice de massa corporal (IMC) tem sido associado a uma maior prevalência da asma em adultos. O presente estudo tem o objetivo de avaliar a associação entre a prevalência da obesidade e a gravidade da asma. MÉTODOS: Prontuários de duzentos asmáticos acima dos 20 anos de idade foram avaliados retrospectivamente. A asma foi classificada quanto à gravidade através da história clínica e do diagnóstico registrados, dos resultados da espirometria e da medicação prescrita. O IMC foi calculado e foram considerados obesos os pacientes com IMC > 30 kg/m². RESULTADOS: 23% dos pacientes apresentavam asma intermitente, 25,5%, asma persistente leve, 24%, asma persistente moderada e 27,5%, asma persistente grave. O IMC < 29,9 kg/m² foi observado em 68% dos pacientes e em 32% o IMC foi > 30 kg/m². O odds ratio da relação entre a obesidade e a gravidade da asma foi de 1,17 (CI95%: 0,90-1,53; p > 0,05). CONCLUSÕES: Na amostra estudada não foi encontrada correlação entre a obesidade e a gravidade da asma nem no sexo masculino, nem no feminino.
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OBJETIVO: Analisar a concordância e eficiência de três valores críticos para índice de massa corporal (IMC) na indicação da obesidade abdominal e do excesso de gordura corporal em adolescentes. MÉTODOS: Análise transversal, em que participaram do estudo 807 jovens, de ambos os sexos (entre 11 e 17 anos), e foram aferidos valores de massa corporal, estatura, circunferência de cintura e gordura corporal relativa. A curva ROC analisou a eficiência dos pontos de corte para índice de massa corporal. RESULTADOS: Os três valores críticos analisados apresentaram moderada concordância na indicação da obesidade abdominal (0,54 a 0,66) e elevados valores de sensibilidade (77,4% a 92,8%) e especificidade (75,6% a 91,6%) para a indicação do estado nutricional. A proposta nacional foi mais sensível na indicação de concomitante excesso de gordura corporal e obesidade abdominal (97,8%). CONCLUSÃO: Todos os valores críticos analisados apresentaram desempenho similar na indicação do estado nutricional e da obesidade abdominal, no entanto a proposta nacional foi mais sensível na indicação de indivíduos obesos com elevado risco cardiovascular.
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RESUMO: OBJETIVO: Investigar fatores sociodemográficos, de risco ou de proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que se associem ao aumento do índice de massa corporal (IMC) após os 20 anos de idade. MÉTODOS: Estudo transversal com 769 mulheres e 572 homens do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para DCNT, 2005, Florianópolis, SC. O aumento do IMC foi definido em percentagem, pela diferença entre o IMC em 2005 e aos 20 anos. RESULTADOS: Desde os 20 anos, o aumento do IMC foi superior a 10% para a maioria dos indivíduos. Nas análises múltiplas, o aumento do IMC foi associado a aumento da idade, baixo nível educacional (mulheres), ser casado (homens), não trabalhar, baixo nível de percepção de saúde, pressão alta, colesterol/triglicerídeos elevados (homens), realização de dieta, sedentarismo e ex-tabagismo (mulheres). CONCLUSÕES: Estratégias de saúde para prevenir o ganho de peso em nível populacional devem considerar principalmente os fatores sociodemográficos.
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Introdução: O índice de massa corporal elevado no compartimento toraco-abdominal promove alterações no sistema respiratório interferindo nos volumes e capacidades e consequentemente na troca gasosa. Objetivo: Analisar comparativamente a mobilidade tóraco-abdominal relacionando ao índice de massa corporal em crianças. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal com abordagem quantitativa e descritiva. A amostra constou de 70 crianças com idade entre 8 e 12 anos de ambos os sexos e com o índice de massa corporal variável. Foi realizada a verificação da altura, peso, expansibilidade destas crianças em seguida classificadas em três grupos em função dos seus índices de massa corporal: eutróficos (57,1%), com sobrepeso (15,7%) e obesos (27,1%). Resultados: Os resultados obtidos apresentaram diferenças entre o grupo dos eutróficos e dos obesos, indicando, nesta perspectiva, que a mobilidade na região axilar e xifoideana são mais elevadas no grupo dos eutróficos, quando comparado ao dos obesos. Conclusão: Portanto conclui-se que o índice de massa corporal está relacionado a alterações na expansibilidade tóraco abdominal de crianças.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Programa de doctorado: Salud pública (epidemilogía, planificación y nutrición)