841 resultados para Subcutaneous fat


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Objetivou-se estudar as medidas de espessura de gordura subcutânea, área de olho-de-lombo, comprimento e profundidade máxima do músculo longissimus dorsi entre a 13ª costela e 1ª vértebra lombar determinadas por ultrassom e na carcaça de ovelhas de descarte abatidas em diferentes estágios fisiológicos, além dos coeficientes de correlação e determinação das medidas avaliadas. Utilizaram-se 21 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas nos seguintes grupos: OL = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus cordeiros e foram abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus cordeiros e mais 30 dias sem os cordeiros e foram posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas que não pariram durante o ano. O comprimento máximo do músculo longissimus dorsi obtido pelo ultrassom e na carcaça dos animais não foi influenciado pelos estágios fisiológicos. O ultrassom pode ser utilizado com razoável precisão para estimar características da carcaça de ovelhas de descarte, em particular a espessura de gordura subcutânea.

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Avaliaram-se a qualidade física do músculo Longissimus lumborum de ovelhas de descarte da raça Santa Inês, abatidas em diferentes estágios fisiológicos, a cor da gordura subcutânea desse músculo e as possíveis correlações entre as variáveis de qualidade da carne. Utilizaram-se 21 ovelhas, distribuídas nos seguintes tratamentos: T1= ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e abatidas um dia após o desmame das crias; T2= ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e mais um período aproximado de 30 dias sem os cordeiros e posteriormente abatidas; e T3= ovelhas que não pariram durante o ano. A cor da carne e da gordura subcutânea não foram influenciadas pelo estágios fisiológico dos animais no momento do abate, com exceção da luminosidade da carne (T1= 41,13; T2= 37,56 e T3= 38,12 L*). A qualidade física da carne apresentou pouca variação entre os tratamentos, porém a força de cisalhamento (T1= 4,08; T2=2,86 e T3=2,35 kgf/cm²) e as perdas por cocção (T1=31,97; T2=35,70 e T3= 31,91 %) da carne diferiram entre os tratamentos. Não se observou alta correlação entre a maioria das características avaliadas.

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Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.

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Objetivou-se, com este estudo, verificar as diferenças nas características da carcaça, assim como nos parâmetros qualitativos da carne de novilhos jovens alimentados com dietas contendo silagem de grão úmido de milho ou sorgo. Foram utilizados dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía como ingrediente energético principal a silagem de grão úmido de milho (TMU) ou a silagem de grão úmido de sorgo (TSU). Trinta e seis novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore com 8 meses de idade e peso médio inicial de 240 kg foram alimentados durante 172 dias e abatidos em seguida. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado. Houve similaridade para o ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Não foi verificada diferença para o rendimento de carcaça, assim como para os rendimentos de dianteiro, traseiro e ponta de agulha. Os tratamentos TMU e TSU não afetaram os escores para cor, conformação e acabamento de gordura da carcaça. Marmorização, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea e gordura perirenal, assim como as avaliações químicas da carne (proteína bruta e lipídios totais), também não diferiram entre os tratamentos. As dietas experimentais não afetaram a maciez da carne, assim como as perdas físicas no processo de cozimento (gotejamento e evaporação). Concluiu-se que a substituição integral da silagem de grão úmido de milho pela silagem de grão úmido de sorgo não alterou as características qualitativas e quantitativas da carcaça de bovinos jovens em confinamento.

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Objetivou-se com este estudo verificar diferenças no desempenho de animais jovens alimentados com dietas contendo grão úmido de milho ou sorgo. Utilizaram-se dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía, como ingrediente energético principal, grão úmido de milho (TMU) ou grão úmido de sorgo (TSU). Noventa novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore, com 8 meses de idade e 240 kg de peso vivo médio inicial, foram alimentados durante 172 dias e divididos nos dois tratamentos, segundo delineamento inteiramente casualizado. Não foi verificada diferença para ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Com relação à carcaça, a área de olho-de-lombo, a espessura de gordura subcutânea e a espessura de gordura na garupa também não diferiram estatisticamente entre os tratamentos. Concluiu-se que a substituição integral do TMU pelo TSU não alterou o desempenho de bovinos jovens em confinamento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação com cromo complexado à molécula orgânica do suplemento no desempenho produtivo, nas características de carcaça e na qualidade da carne de bovinos terminados em regime de pastagem. Foram utilizados 18 bovinos Nelore e 18 F1 Brangus × Nelore castrados, com 16 meses de idade, mantidos com suplementação mineral protéica, com ou sem cromo complexado à molécula orgânica e abatidos aos 22 meses de idade. O ganho médio diário de peso vivo (GMD) não diferiu entre grupos genéticos, entretanto animais mantidos com suplemento contendo cromo apresentaram maior GMD (494 g) em comparação aos demais (420 g). A adição de cromo orgânico no suplemento não promoveu alterações na área de olho-de-lombo (63,42 cm²) e na espessura de gordura subcutânea do dorso (5,46 mm) e da garupa (5,58 mm), tomados por meio do ultra-som. O peso médio de carcaça quente foi 235 kg e o rendimento médio de carcaça quente, 52,09%, com superioridade do suplemento contendo cromo (238 kg e 52,9%) em relação ao controle (231 kg e 51,2%). Animais Nelore e F1 Brangus × Nelore apresentam potencial similar de produção de carne a pasto. A suplementação mineral protéica com adição de cromo complexado à molécula orgânica aumenta o ganho de peso e o rendimento de carcaça, mas não influencia os parâmetros qualitativos da carne.

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Avaliaram-se os efeitos do fotoperíodo e da castração sobre a composição dos tecidos da paleta e características de qualidade da gordura do lombo e da paleta, de 20 cordeiros mestiços Ideal, distribuídos em esquema fatorial 2 x 2 (dois fotoperíodos - curto (FC), com 12 horas de luz, e longo (FL), com 18 horas de luz, e duas condições sexuais - não castrados (NC) e castrados (C)), com cinco repetições. Os animais foram abatidos aos 37kg de peso corporal. Maior quantidade de gordura total ocorreu nos cordeiros C e mais tecido conjuntivo nos animais NC. A castração influenciou o resíduo mineral fixo (RMF), o extrato etéreo (EE) e a proteína da gordura subcutânea. O efeito da interação entre fotoperíodo longo e castração resultou em aumento do teor de umidade na gordura intermuscular da paleta. A castração elevou o teor de EE e diminuiu o percentual de RMF. Não foi evidenciado efeito do fotoperíodo no EE dos músculos da paleta, e os animais castrados apresentaram gordura intramuscular mais elevada. Os níveis de colesterol da paleta foram mais elevados que os do lombo. Na carne de animais C, verificou-se maior quantidade de ácidos graxos saturados.

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O desenvolvimento de técnicas não invasivas e não destrutivas para a avaliação da composição e qualidade de carcaça em animais tem mobilizado consideráveis recursos em pesquisa. A ultra-sonografia aparece neste contexto como uma técnica viável, confiável e de custo aceitável para esta função. No presente trabalho foi avaliada a técnica de ultra-sonografia em tempo real como ferramenta para predição da área de olho-de-lombo (AOL) e espessura da camada de gordura subcutânea (ECG) a partir de imagens tomadas em animais vivos, quando comparadas com as medições na carcaça. Foram utilizados 115 bovinos jovens (30, ½ Angus x Nellore; 30, ½ Canchim x Nellore; 30, ½ Simental x Nellore, e 25 Nellores), com peso inicial médio de 329 kg e de dois tamanhos à maturidade (pequeno e grande), no sistema de produção do novilho superprecoce. As medidas de ultra-sonografia foram realizadas a cada 28 dias totalizando quatro medições até o final do confinamento. A precisão da predição aumentou em função da proximidade da data do abate, sendo máxima na quarta medida (R²= 0,68 para AOL e 0,82 para ECG). Houve efeito de grupo genético e de medida ultra-sonográfica para ECG. O tamanho corporal não teve efeito sobre nenhuma das características estudadas.

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Oitenta e seis machos jovens, não-castrados, divididos em quatro grupos raciais - Nelore (n=20), Canchim (n=17), ½ Canchim ×Nelore (CN) (n=25) e ¾ Canchim ×Nelore (TQ) (n=24) - foram pesados a cada 28 dias para avaliação de ganho de peso (kg/dia), ingestão de matéria seca (kg/dia) e conversão alimentar. Ao atingirem peso de abate médio de 450 kg e espessura de gordura subcutânea superior a 4 mm, os animais foram abatidos para avaliação do peso e do rendimento de carcaça e de cortes comerciais do traseiro, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea (mm), marmorização, força de cisalhamento, extrato etéreo (%) e perdas por cocção. O grupo Nelore apresentou-se adequado ao sistema de produção proposto, revelando desempenho similar ao dos animais CN quanto ao ganho de peso (1,18 e 1,29 kg para Nelore e CN, respectivamente) e conversão alimentar (6,90 e 7,04 para Nelore e CN, respectivamente). A ingestão de matéria seca (kg/dia) diferiu entre os grupos raciais (11,82; 9,39; 8,90 e 8,31 para Canchim, TQ, CN e Nelore, respectivamente). O peso da carcaça (kg) dos Canchim (291,14) foi maior e diferiu dos outros grupos (250,74; 246,64 e 244,18 para TQ, CN e Nelore, respectivamente). Apesar de o rendimento de carcaça ter sido maior no grupo Nelore (58,75%), os animais desse grupo apresentaram menor rendimento de cortes nobres que de traseiro, com diferença para o contrafilé (10,22; 11,55; 11,64 e 11,18 para Nelore, Canchim, TQ e CN, respectivamente). Os valores de força de cisalhamento comprovam que o abate de animais jovens garante carne macia, independentemente do grupo genético estudado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste experimento foi comparar as características qualitativas de carcaças de 36 cordeiros terminados em pastagem de coastcross, sendo 13 Corriedale, 14 Bergamácia x Corriedale e 9 Hampshire Down x Corriedale, e 29 cordeiros terminados em confinamento, sendo 10 Corriedale, 11 Bergamácia x Corriedale e 8 Hampshire Down x Corriedale. As médias das variáveis (escala de 1 a 5) condição corporal: 2,70 e 3,13; conformação: 2,65 e 3,35; e cobertura de gordura: 2,43 e 2,95; foram superiores para os cordeiros do confinamento que para cordeiros em pastagem. Na escala de 1 a 3, foram avaliadas a cor da gordura: 1,66 e 1,94; cor da carne: 1,66 e 1,72; e consistência de gordura: 1,62 e 1,83, respectivamente, para os cordeiros em pastagem e em confinamento. A área de olho de lombo foi significativamente (10,21 vs. 9,03 cm²), bem como a espessura de gordura de cobertura: 1,10 vs. 1,70 mm, foi superior para os cordeiros confinados. As médias das porcentagens de músculo no lombo foram de 54,92 e 57,94%; para gordura, 9,29 e 12,95%; e osso, 35,78 e 29,10%, respectivamente, para cordeiros em pastagem e confinamento. Entre os sistemas de terminação, não houve diferenças para porcentagem de proteína (19,71 e 19,10%, respectivamente), mas houve diferença para teor de lipídios, com 5,43% para cordeiros em pastejo e 11,54% para cordeiros confinados. Para as variáveis analisadas não houve diferenças significativas entre os cruzamentos.

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Os objetivos neste experimento foram gerar informações sobre a composição física e as relações músculo:osso, músculo:gordura e porção comestível:osso do lombo de ovelhas abatidas em diferentes estágios fisiológicos, além das possíveis correlações entre as variáveis avaliadas neste estudo. Foram utilizadas 21 ovelhas Santa Inês, distribuídas nos respectivos estágios fisiológicos: OL = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas que permaneceram por 60 dias em lactação com seus respectivos cordeiros e por mais um período aproximado de 30 dias sem os cordeiros e posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas que permaneceram por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano. Os percentuais de músculos e gorduras intermuscular e comestível foram semelhantes entre os estágios fisiológicos. O abate de ovelhas em diferentes estágios fisiológicos alterou a relação porção comestível:osso do lombo. Maiores proporções de gordura subcutânea corresponderam a menores quantidades de gordura intermuscular no lombo ou vice-versa.