852 resultados para Social conflict
Resumo:
A compreensão do fenômeno jurídico como sistema de inclusão é fundamental para a compreensão dos aparatos normativos que regulam a tutela dos interesses metaindividuais. Mais apropriada aos desafios do século XXI, as normas principais deste sistema processual no Brasil, estão expressas na Lei 7.347/85 c/c a Lei 8078/90 e necessária interação com as normas da Constituição Federal que rege a matéria, onde o modelo de Legitimidade ad cansam, deferida e entes sociais públicos e particulares reflete a sua natureza de instrumento de pacificação de conflito social. O fenômeno da pluralidade de partes no processo de tutela coletiva, o destaque à noção processual de terceiro é um pressuposto essencial para a compreensão deste fenômeno em sede de tutela coletiva, cujo litisconsórcio é a expressão maior do fenômeno processual, desprendendo-se a sua construção das relações do direito material que podem originar-se em suas diversas modalidades. O respeito à garantia processual do contraditório e da ampla defesa, como direito e garantia fundamental, importante e necessária ao tecido social, que pode e deve ser exercido sob parâmetros sociais mais elásticos fim onde se inserem as especiais regras do processo de tutela coletiva, criando o legislador pátrio curvaturas de respeito ao seu prisma individual, mas destacando a sua função social, expressas nos parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 103 da Lei 8.078/90. A eficácia da sentença em sede de tutela coletiva, pela sua natureza sempre terá repercussões sobre os interesses de terceiros, aliás destinam-se mesmo à tutela de tais sujeitos, dai se dizer que possuem eficácia ultra partes ou erga omnes, mas distinguem-se dos efeitos erga omnes e ultra partes da coisa julgada, previsto no Capítulo IV do Título III da Lei 8.078/90, que somente excluem-se na forma das curvaturas previstas pelo legislador. Nenhum empecilho haveria da extensão coletiva pro et contra, dos efeitos erga omnes ou ultra partes na coisa julgada na tutela de qualquer dos interesses metaindividuais, sem exceção, porque em nada limitariam a tutela dos interesses individuais dos membros destas coletividades, comunidades ou conjuntos de vítimas pois este não foi o objeto do processo coletivo, mas a cautela exigiu as diversas curvaturas, para deixar a salvo estes interesses individuais no caso de improcedência da ação coletiva, uma vez que no caso de procedência, fixada a responsabilidade global do réu, estando este interesse individual no seu raio de ação, falta-lhe interesse de agir a pretender a tutela particular, basta ser liquidada dentro do processo de execução coletiva.
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Nos processos de transição democrática, a expansão de práticas democráticas e de uma cultura de cidadania, aliada às mudanças institucionais formais, constituem preocupação fundamental. No Brasil, o eixo de debate e das lutas sociais concretas tem a ver com a definição formal de cidadania (limites sociais entre incluídos e excluídos) e com o alcance dos direitos dos incluídos.
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O artigo analisa como a luta pela extensão da cidadania faz parte do conflito social típico da época moderna. E hoje encontra-se na dependência de uma remvenção da política e de uma recuperação do Estado.
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This article aims to highlight, in the form of brief general notes, the broad outlines of Honneth's critique of some aspects of Habermas' thought. Honneth's critique is guided by an investigation of the moral and normative criteria of social struggles, which Honneth appropriates in a critical fashion from the young Hegel. Honneth's central point is that the possibilities of interactive-communicative experience cannot be summarized in, or taken exclusively from, linguistic interaction, nor can the latter be pursued in its ideal aspect without the presupposition of the conflicting contexts in which it is always inserted.
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I rifiuti come oggetti impegnano tutte le istituzioni umane in una lotta di definizione del posto che occupano e quindi del valore che assumono. In tale dinamica la gestione dei rifiuti diventa un fatto sociale totale che coinvolge tutte le istituzioni umane in una lotta di definizione territorializzata. La storia del movimento ambientalista ci mostra come partendo dal disagio nei confronti dell’oggetto si è passati ad un disagio nei confronti delle idee che lo generano. Modernizzazione ecologica e modernizzazione democratica sembrano andare per un certo periodo d’accordo. Nei casi di conflittualità recente, e nello studio di caso approfondito di un piano provinciale della gestione rifiuti, il carattere anticipatore dell’attivismo ambientalista, sta rendendo sempre più costosi e incerti, investimenti e risultati strategici . Anche i principi delle politiche sono messi in discussione. La sostenibilità è da ricercare in una relativizzazione dei principi di policy e degli strumenti tecnici di valutazione (e.g. LCA) verso una maggiore partecipazione di tutti gli attori. Si propone un modello di governance che parta da un coordinamento amministrativo territoriale sulle reti logistiche, quindi un adeguamento geografico degli ATO, e un loro maggior ruolo nella gestione del processo di coordinamento e pianificazione. Azioni queste che devono a loro volta aprirsi ai flussi (ecologici ed economici) e ai loro attori di riferimento: dalle aziende multiutility agli ambientalisti. Infine è necessario un momento di controllo democratico che può avere una funzione arbitrale nei conflitti tra gli attori o di verifica. La ricerca si muove tra la storia e la filosofia, la ricerca empirica e la riflessione teorica. Sono state utilizzate anche tecniche di indagine attiva, come il focus group e l’intervista.
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Die Dissertation Gender und Genre in melodramatischen Literaturverfilmungen der Gegenwart untersucht das Medium Film anhand von Todd Haynes’ Far from Heaven (2002), Stephen Daldrys The Hours (2002) und Tom Fords A Single Man (2009) als Quelle des Wissens über gesellschaftlich-normierte Geschlechterrollen und sozialkonstruierte Genderkonzepte. Die Arbeit versteht sich als eine nachhaltige Schnittstellenforschung zwischen Gender-, Literatur-, Film- und Medienwissenschaften und zeigt die Öffnung der Germanistik für den medial geprägten Kulturwandel, welcher den deutschen bzw. den deutschsprachigen Kulturraum betrifft. Gender und Geschlecht destabilisieren die Gesellschaft und die „heterosexuelle Matrix“ durch das individuelle Suchen, Finden, Konstruieren und Anerkennen einer eigenen, individuellen Genderidentität. Dieser Prozess kann unter Zuhilfenahme des Erzählens von Geschlecht im Film verdeutlicht werden, denn die audiovisuelle Fiktion modelliert Wirklichkeitsvorstellungen und das Wirklichkeitsverständnis der Rezipienten. Wobei offen bleibt, ob die Fiktion die Realität oder die Realität die Fiktion imitiert. Denn es gibt nicht nur eine Wahrheit, sondern mehrere, vielleicht unzählige Bedeutungszuschreibungen. Die drei paradigmatischen Literaturverfilmungen wurden jeweils in Bezug zu ihren Literaturvorlagen von Virginia Woolf, Michael Cunningham und Christopher Isherwood gesetzt. Sie können als Beispiele für ein wissendes, postmodernes Pastiche des Themen-Clusters Diskriminierung/Homophobie/Homosexualität/„Rasse“ gelten. Alle drei Filme verhandeln durch gemeinsame, melodramatische Motive (Spiegel, Telefon, Krieg, Familie) die Darstellbarkeit von Emotionen, Begehren, Sehnsüchten, Einsamkeit und dem Verlust der Liebe. Durch Verbindungslinien zu den Melodramen von Douglas Sirk und mittels den Theorien von u.a. Judith Butler, Stanley Cavell, Carolin Emcke, Thomas Elsaesser, Sigmund Freud, Hermann Kappelhoff und Laura Mulvey wurde das Begriffspaar Genre und Gender her-ausgestellt und im zeitgenössischen Geschlechter-Diskurs verortet. Das im Verlauf der Arbeit erarbeitete Wissen zu Gender, Sexualität, Körper und Geschlecht wurde als ein Gender-Genre-Hybrid verstanden und im Genre des queeren bzw. homosexuellen Melodrams (gay melodrama) neu verortet. Die drei Filme sind als ein Wiederbelebungsversuch bzw. ein Erweiterungsversuch des melodramatischen Genres unter dem Genderaspekt anzusehen. Die Analyse und Dekonstruktion feststehender Begriffe im Kontext der Gender- und Gay Studies und dem Queer Cinema lösen produktive Krisen und damit emanzipierte Verfahren aus. Diese müssen immer wieder neu beschrieben werden, damit sie wahrgenommen und verstanden werden. Daher sind die drei melodramatischen Literaturverfilmungen ein fiktionales Dokumentationsmodell gesellschaftlicher Konflikte, welches anhand individueller Schicksale verdeutlicht wird.
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El trabajo estudia los procesos de toma de conciencia que tuvieron lugar en la provincia de Mendoza a principios de los años '70. Momento en que distintas fracciones de la clase obrera construyeron alternativas políticas que buscaban la superación del sistema social vigente, nos abocamos a conocer los alineamientos político-sociales que asumieron los trabajadores alejados de los grandes centros industriales. Analizamos también el desarrollo de los conflictos intragremiales, los que en gran medida dejan entrever procesos de construcción de autonomía. Optamos por abordar el estudio de los conflictos obreros a nivel provincial a través de una medición cuantitativa de sus luchas, metodología que entendemos nos permite objetivar los procesos de lucha de clases en que se encontraba el conjunto de la sociedad argentina. En esta línea, el Mendozazo [abril de 1972] aparece como un hito central a dilucidar, entendiéndolo como un salto en cantidad y en calidad respecto de los procesos de toma de conciencia. Éste expresa un proceso de ruptura, que en su búsqueda por lograr ya sea la democratización o la superación de la forma en que se encuentra organizada la sociedad, entronca con las luchas nacionales del período. Nos interrogamos acerca su génesis y desarrollo, y por los cambios ocurridos en las formas de organización y de lucha de los trabajadores a nivel provincial como producto de este hecho social de masas. Para ello elaboramos un mapa de los conflictos obreros entre los años 1969 y 1974, que nos permite registrar la intensidad de los conflictos, el lugar de su ocurrencia, los sectores más movilizados y los objetivos de su acción. Asimismo, da cuenta de la dinámica de la conflictividad de carácter inter e intragremial, política y teórica; disputas que no estuvieron escindidas del posicionamiento que las distintas fracciones obreras asumieron respecto de las fuerzas sociales que por entonces disputaban el poder en la Argentina. Estos datos cuanti-cualitativos son luego puestos en diálogo con un estudio en profundidad, que analiza la experiencia del SOEP, sindicato de obreros y empleados públicos surgido al calor del Mendozazo. El mismo nos sirve para pensar cómo el proceso de avance de las fracciones más retardatarias de la sociedad logró cooptar a ciertos sectores que habían iniciado un proceso de autonomía e indisciplinamiento social; puesto que tanto de los resultados que arroja el mapeo como del proceso que muestra el estudio de caso seleccionado, se desprende que al menos hasta el momento que comprende este trabajo, el disciplinamiento gremial no fue un proceso que necesitó de grandes niveles de violencia material, sino que expresa un momento de construcción de hegemonía por parte de los sectores del denominado sindicalismo ortodoxo
Resumo:
El objetivo del artículo es aportar en la construcción de una nueva interpretación del vínculo movimiento sindical y peronismo. En pos de eso, se observan las posiciones gubernamentales en relación a la conflictividad obrera, la naturaleza de ésta, el poder sindical que la hacía posible; y, finalmente, el Congreso Nacional de la Productividad y el Bienestar Social de marzo de 1955. En base a lo anterior, se afirma que el gobierno peronista fracasó en su intento de frenar y controlar el conflicto social y que esto se debió, en gran medida, al poder político y social que ostentó el movimiento sindical
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El trabajo estudia los procesos de toma de conciencia que tuvieron lugar en la provincia de Mendoza a principios de los años '70. Momento en que distintas fracciones de la clase obrera construyeron alternativas políticas que buscaban la superación del sistema social vigente, nos abocamos a conocer los alineamientos político-sociales que asumieron los trabajadores alejados de los grandes centros industriales. Analizamos también el desarrollo de los conflictos intragremiales, los que en gran medida dejan entrever procesos de construcción de autonomía. Optamos por abordar el estudio de los conflictos obreros a nivel provincial a través de una medición cuantitativa de sus luchas, metodología que entendemos nos permite objetivar los procesos de lucha de clases en que se encontraba el conjunto de la sociedad argentina. En esta línea, el Mendozazo [abril de 1972] aparece como un hito central a dilucidar, entendiéndolo como un salto en cantidad y en calidad respecto de los procesos de toma de conciencia. Éste expresa un proceso de ruptura, que en su búsqueda por lograr ya sea la democratización o la superación de la forma en que se encuentra organizada la sociedad, entronca con las luchas nacionales del período. Nos interrogamos acerca su génesis y desarrollo, y por los cambios ocurridos en las formas de organización y de lucha de los trabajadores a nivel provincial como producto de este hecho social de masas. Para ello elaboramos un mapa de los conflictos obreros entre los años 1969 y 1974, que nos permite registrar la intensidad de los conflictos, el lugar de su ocurrencia, los sectores más movilizados y los objetivos de su acción. Asimismo, da cuenta de la dinámica de la conflictividad de carácter inter e intragremial, política y teórica; disputas que no estuvieron escindidas del posicionamiento que las distintas fracciones obreras asumieron respecto de las fuerzas sociales que por entonces disputaban el poder en la Argentina. Estos datos cuanti-cualitativos son luego puestos en diálogo con un estudio en profundidad, que analiza la experiencia del SOEP, sindicato de obreros y empleados públicos surgido al calor del Mendozazo. El mismo nos sirve para pensar cómo el proceso de avance de las fracciones más retardatarias de la sociedad logró cooptar a ciertos sectores que habían iniciado un proceso de autonomía e indisciplinamiento social; puesto que tanto de los resultados que arroja el mapeo como del proceso que muestra el estudio de caso seleccionado, se desprende que al menos hasta el momento que comprende este trabajo, el disciplinamiento gremial no fue un proceso que necesitó de grandes niveles de violencia material, sino que expresa un momento de construcción de hegemonía por parte de los sectores del denominado sindicalismo ortodoxo
Resumo:
El objetivo del artículo es aportar en la construcción de una nueva interpretación del vínculo movimiento sindical y peronismo. En pos de eso, se observan las posiciones gubernamentales en relación a la conflictividad obrera, la naturaleza de ésta, el poder sindical que la hacía posible; y, finalmente, el Congreso Nacional de la Productividad y el Bienestar Social de marzo de 1955. En base a lo anterior, se afirma que el gobierno peronista fracasó en su intento de frenar y controlar el conflicto social y que esto se debió, en gran medida, al poder político y social que ostentó el movimiento sindical
Resumo:
El objetivo del artículo es aportar en la construcción de una nueva interpretación del vínculo movimiento sindical y peronismo. En pos de eso, se observan las posiciones gubernamentales en relación a la conflictividad obrera, la naturaleza de ésta, el poder sindical que la hacía posible; y, finalmente, el Congreso Nacional de la Productividad y el Bienestar Social de marzo de 1955. En base a lo anterior, se afirma que el gobierno peronista fracasó en su intento de frenar y controlar el conflicto social y que esto se debió, en gran medida, al poder político y social que ostentó el movimiento sindical
Resumo:
El trabajo estudia los procesos de toma de conciencia que tuvieron lugar en la provincia de Mendoza a principios de los años '70. Momento en que distintas fracciones de la clase obrera construyeron alternativas políticas que buscaban la superación del sistema social vigente, nos abocamos a conocer los alineamientos político-sociales que asumieron los trabajadores alejados de los grandes centros industriales. Analizamos también el desarrollo de los conflictos intragremiales, los que en gran medida dejan entrever procesos de construcción de autonomía. Optamos por abordar el estudio de los conflictos obreros a nivel provincial a través de una medición cuantitativa de sus luchas, metodología que entendemos nos permite objetivar los procesos de lucha de clases en que se encontraba el conjunto de la sociedad argentina. En esta línea, el Mendozazo [abril de 1972] aparece como un hito central a dilucidar, entendiéndolo como un salto en cantidad y en calidad respecto de los procesos de toma de conciencia. Éste expresa un proceso de ruptura, que en su búsqueda por lograr ya sea la democratización o la superación de la forma en que se encuentra organizada la sociedad, entronca con las luchas nacionales del período. Nos interrogamos acerca su génesis y desarrollo, y por los cambios ocurridos en las formas de organización y de lucha de los trabajadores a nivel provincial como producto de este hecho social de masas. Para ello elaboramos un mapa de los conflictos obreros entre los años 1969 y 1974, que nos permite registrar la intensidad de los conflictos, el lugar de su ocurrencia, los sectores más movilizados y los objetivos de su acción. Asimismo, da cuenta de la dinámica de la conflictividad de carácter inter e intragremial, política y teórica; disputas que no estuvieron escindidas del posicionamiento que las distintas fracciones obreras asumieron respecto de las fuerzas sociales que por entonces disputaban el poder en la Argentina. Estos datos cuanti-cualitativos son luego puestos en diálogo con un estudio en profundidad, que analiza la experiencia del SOEP, sindicato de obreros y empleados públicos surgido al calor del Mendozazo. El mismo nos sirve para pensar cómo el proceso de avance de las fracciones más retardatarias de la sociedad logró cooptar a ciertos sectores que habían iniciado un proceso de autonomía e indisciplinamiento social; puesto que tanto de los resultados que arroja el mapeo como del proceso que muestra el estudio de caso seleccionado, se desprende que al menos hasta el momento que comprende este trabajo, el disciplinamiento gremial no fue un proceso que necesitó de grandes niveles de violencia material, sino que expresa un momento de construcción de hegemonía por parte de los sectores del denominado sindicalismo ortodoxo
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Inequality and integration have been sociology’s two key paradigms since the classics, associated with the names of Marx and Durkheim and Europe’s current economic crisis has forcefully reinvigorated their joint relevance. Above all, the debt crisis has fueled the wheel of social inequality: cash-starved states are further forced to cut back on public expenditures, to minimize the margin for redistribution and to raise new challenges for the integration policies addressing the emerging disparities. At the same time, global environmental and demographic problems, intertwined with escalating migration pressure, tear at the texture of European and all Western societies, in particular, the unequal impact of climate change and the unequal distribution of population growth make migration and integration paramount public policy issues and a soaring source of social conflict. In principle, the inequalities engendered by these cascading processes are also an opportunity. They increase the diversity of society and can bring about innovation and growth. Our desire and ability for social integration depends, above all, on the ultimate balance between these advantages and disadvantages. The chapters in the volume concentrate on the opportunities as well as the risks associated with these social changes from various angles. They are a handpicked set of outstanding contributions from the Congress of the Swiss Sociological Association that took place at the University of Bern, June 26–28, 2013.
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The documentary is available in Portuguese at the following link: http://hdl.handle.net/10045/17580
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Este artículo revela la situación actual del desplazamiento forzado en el departamento de Cauca (Colombia). Parte de un análisis previo de la población y el territorio caucano. Seguidamente se esbozan las características de dichos desplazamientos, atendiendo a los actores, el destino y las causas que provocan estos movimientos de población. Las consecuencias son devastadoras, no solo en el ámbito sociodemográfico, sino que además inducen profundas secuelas territoriales en los espacios agrarios, urbanos o en los espacios naturales y protegidos. A modo de conclusión se exploran las posibles soluciones al conflicto y el papel de los actores implicados en el mismo.