987 resultados para Sex (Biology)


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In species where young are provisioned by both parents, males commonly contribute less to parental care than females, and are less responsive to variation in begging rates. Similar differences in the care of young occur among adults in cooperative breeders, but fewer studies have investigated whether these are associated with differences in responsiveness. Here, we present results from a playback experiment investigating responsiveness to begging in the meerkat (Suricata suricatta), a cooperatively breeding mammal. Although increased begging rate raised the feeding rate of adults of both sexes, there was no consistent tendency for females to be more responsive than males. However, when we examined changes in the proportion of food items found that were fed to pups (generosity), we found that females were more responsive than males to increased begging rate. These results can be explained in terms of sex differences in dispersal: in meerkats, females are philopatric and receive considerable benefits from investing in young, both directly, by increasing group size, and indirectly, by recruiting helpers if they inherit the breeding position. In addition, they emphasize that generosity provides a more sensitive measure of responsiveness to begging than feeding rate, as it accounts for variation in foraging success. © 2008 The Royal Society.

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Protracted or intense rainfall may affect the reproductive success of reptilian species on a number of levels ranging from the availability of prey, the integrity of the nesting site and the subsequent survivability of offspring. For sea turtles (a species displaying temperature sex determination) nesting throughout the tropics and subtropics, rainfall has previously been shown to influence the development environment of clutches; in its extreme resulting in high levels of egg or hatchling mortality. Yet when compared to other abiotic variables affecting clutch success, rainfall has received relatively little attention. We therefore examined how fluctuations in local rainfall at a tropical nesting site for leatherback turtles (Dermochelys coriacea) affected the nest environment. Temperature data loggers placed within clutches (n = 8) revealed that protracted rainfall had a marked cooling effect on nests, so that seasonally improbable male-producing temperatures (

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Temperature was recorded in 23 nests of the loggerhead turtle (Caretta caretta) and control sites of nest depth at Alagadi (35 degrees 33'N, 33 degrees 47'E), Northern Cyprus, eastern Mediterranean. Control site sand temperature was found to be highly correlated with mean daily air temperature and mean nest temperature. Mean temperature in nests ranged from 29.5 degreesC to 33.2 degreesC, with mean temperature in the middle third of incubation ranging from 29.3 degreesC to 33.7 degreesC. Hatching success was significantly correlated with incubation temperature, with nests experiencing very high temperatures exhibiting low hatching success. All nests demonstrated regular diel variation in temperature with mean daily fluctuations ranging from 0.3 degreesC to 1.4 degreesC. Increase in temperature above that of the prevailing sand temperature attributed to metabolic heating was clearly demonstrated in 14 of 15 clutches, with the mean level of metabolic heating of all nests being 0.4 degreesC. However, the level of metabolic heating varied markedly throughout the incubation period with levels being significantly higher in the final third of incubation. Incubation duration was found to be significantly correlated to both the mean temperature of nests throughout the incubation period and during the middle third of incubation. The relationship between incubation duration and mean incubation temperature was used to estimate mean incubation temperatures at most major nesting sites throughout the Mediterranean from available data on incubation durations, showing that mean incubation temperature is likely to be above 29.0 degreesC at most sites in most seasons. (C) 2001 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Observational studies have reported different effects of adiposity on cardiovascular risk factors across age and sex. Since cardiovascular risk factors are enriched in obese individuals, it has not been easy to dissect the effects of adiposity from those of other risk factors. We used a Mendelian randomization approach, applying a set of 32 genetic markers to estimate the causal effect of adiposity on blood pressure, glycemic indices, circulating lipid levels, and markers of inflammation and liver disease in up to 67,553 individuals. All analyses were stratified by age (cutoff 55 years of age) and sex. The genetic score was associated with BMI in both nonstratified analysis (P = 2.8 × 10(-107)) and stratified analyses (all P < 3.3 × 10(-30)). We found evidence of a causal effect of adiposity on blood pressure, fasting levels of insulin, C-reactive protein, interleukin-6, HDL cholesterol, and triglycerides in a nonstratified analysis and in the <55-year stratum. Further, we found evidence of a smaller causal effect on total cholesterol (P for difference = 0.015) in the ≥55-year stratum than in the <55-year stratum, a finding that could be explained by biology, survival bias, or differential medication. In conclusion, this study extends previous knowledge of the effects of adiposity by providing sex- and age-specific causal estimates on cardiovascular risk factors.

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Os anelídeos poliquetas são elementos importantes em ambientes estuarinos e costeiros, pela sua elevada biodiversidade e abundância e pelo papel que têm nas cadeias tróficas. Algumas espécies são intensivamente exploradas para serem utilizadas como isco na pesca desportiva e profissional, como é o caso de Diopatra neapolitana. Apesar da importância económica, existem poucos estudos sobre a sua biologia e ecologia. No decorrer deste estudo foram identificadas duas outras espécies do género Diopatra em Portugal: D. marocensis, inicialmente descrita para a costa de Marrocos e cuja distribuição actual se sabe estender-se a toda a costa Portuguesa e Norte de Espanha e, D. micrura, espécie nova para a ciência. O presente estudo tem como objectivos principais estudar a diversidade e reprodução do género Diopatra, bem como a capacidade de regeneração da espécie D. neapolitana. Este trabalho aborda a distribuição espacial de D. marocensis ao longo da costa Portuguesa e descreve a espécie D. micrura, uma nova espécie do género Diopatra Audouin and Milne Edwards, 1833. As três espécies coabitam em águas transicionais, onde as espécies D. micrura e D. marocensis facilmente se confundem com juvenis de D. neapolitana. Foi realizada uma comparação morfológica e genética entre as três espécies. A espécie D. neapolitana coexiste em algumas áreas da Ria de Aveiro com a D. marocensis. Apesar destas duas espécies apresentarem padrões reprodutivos muito diferentes, Maio a Agosto é o período principal para a reprodução de ambas as espécies. D. neapolitana apresenta um desenvolvimento larvar planctónico, e os óocitos presentes na cavidade celómica são esverdeados e apresentam um diâmetro de 40-240 μm (média = 164.39±40.79 μm) e as fêmeas contêm no celoma milhares de óocitos. Contrariamente, a espécie D. marocensis reproduz-se por desenvolvimento directo no interior do tubo parental. Os óocitos observados no celoma são amarelos com um diâmetro entre 180 e 740 μm (média = 497.65 ± 31.38 μm) e o seu número varia entre 44 e 624 (276.85 ± 161.54). Por seu turno, o número de ovos observados no interior dos tubos varia entre 75 e 298, com um diâmetro entre 600 e 660 μm, e o número de larvas entre 60 e 194. A proporção machos: fêmeas foi de 1:1 para a população de D. neapolitana e entre 1:2 e 1:4 para a população de D. marocensis, em que as fêmeas dominam a população durante todo o ano. O estudo da capacidade de regeneração da espécie D. neapolitana, avaliada a partir de experiências de laboratório, revelou que esta espécie é capaz de sobreviver à perda de alguns setígeros. Durante a captura de D. neapolitana para vender como isco são normalmente cortados mais de 20 setígeros e de acordo com os nossos resultados a extremidade posterior que fica no tubo não é capaz de regenerar a extremidade anterior; a espécie consegue no entanto recuperar de ataques por predadores.

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O papel ecológico das gorgónias (Octocorallia: Alcyonacea) nos fundos marinhos rochosos é mundialmente reconhecido. Contudo, a informação acerca da ecologia e biologia das espécies de gorgónias nas zonas temperadas do NE Atlântico é manifestamente escassa, especialmente tendo em consideração as actuais perturbações globais, regionais e locais. Nos fundos rochosos da costa algarvia até aos 30 m, verificouse que várias espécies de gorgónias são abundantes e frequentes, nomeadamente Eunicella labiata, Eunicella gazella, Eunicella verrucosa, Leptogorgia lusitanica e Leptogorgia sarmentosa. As populações de gorgónias são co-dominadas por diferentes espécies que apresentaram elevados índices de associação, indicando reduzidos níveis de competição entre elas. Em todo o caso, a estrutura dos povoamentos diferiu com as condições locais. Todas as espécies evidenciaram padrões de distribuição semelhantes ao longo do gradiente de profundidade, i.e. a abundância aumenta significamente com a profundidade após os 15 m. A profundidades mais baixas (até aos 15 m), a distribuição das gorgónias parece ser condicionada por factores abióticos e pela competição com algas. Com efeito, os padrões de distribuição espacial das espécies de gorgónias na costa algarvia são determinados pela interacção de pressões naturais e antropogénicas (ex. pesca). Ainda que as colónias de maior tamanho não tenham sido restritas a áreas menos pescadas, em áreas mais perturbadas pela pesca, a distribuição dos tamanhos das colónias estava maioritariamente desviada para tamanhos mais pequenos. Os efeitos das perturbações naturais nas populações de gorgónias foram evidenciados pela ocorrência de padrões demográficos distintos em áreas vizinhas sujeitas a níveis semelhantes de pressões antropogénicas. Estes estudos demonstraram, ainda, que os efeitos na distribuição de frequências de tamanho das colónias são dependentes das espécies de gorgónias em causa: Eunicella labiata não parece ser afectada; Leptogorgia sarmentosa é tendencialmente afectada por pressões antropogénicas; Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica aparentam ser afectadas, quer por pressões naturais, quer por pressões antropogénicas. Os efeitos verificados nos padrões da distribuição de frequências de tamanho, particularmente a tendência para o desvio destas frequências para tamanhos mais pequenos em áreas sujeitas a perturbações, poderão ter consequências para a biodiversidade dos fundos sublitorais rochosos na costa algarvia. Com efeito, o presente estudo apoia o paradigma geral de que os corais são habitats que suportam comunidades de elevada biodiversidade e abundância. Num dos poucos estudos que examinam a relação entre as gorgónias e as suas comunidades de invertebrados epibentónicos, foi verificado que as gorgónias (Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica) sustentam comunidades ricas (11 phyla, 181 taxa) e abundantes (7284 indivíduos). Estas comunidades são dominadas por anfípodes, mas os poliquetas tiveram um grande contributo para os níveis elevados de biodiversidade. Verificou-se, igualmente, que o tamanho da colónia desempenha um papel fundamental na biodiversidade, na medida em que as colónias de menor tamanho apresentaram um contributo mais baixo, comparativamente às médias e grandes. Ainda que ambas as gorgónias partilhem a maioria das espécies amostradas, 11 e 18 taxa foram exclusivos de Eunicella gazella e Leptogorgia lusitanica, respectivamente (excluindo indivíduos com presenças únicas). No entanto, a maioria destes taxa eram ou pouco abundantes ou pouco frequentes. A excepção foi a presença de planárias (Turbellaria) de coloração branca nas colónias de Eunicella gazella, provavelmente beneficiando do efeito de camuflagem proporcionado pelos ramos com a mesma coloração. Com efeito, a complementaridade entre as comunidades epibentónicas associadas a ambas as gorgónias diminuiu quando usados os dados de presença/ausência, sugerindo que os padrões de biodiversidade são mais afectados pelas alterações na abundância relativa das espécies dominantes do que pela composição faunística. As comunidades de epifauna bentónica associadas a estas gorgónias não só apresentaram valores elevados de ®-diversidade, como de ¯- diversidade, resultantes de padrões intrincados de variabilidade na sua composição e estrutura. Ainda que o conjunto de espécies disponíveis para colonização seja, na generalidade, o mesmo para ambos os locais, cada colónia apresenta uma parte deste conjunto. Na sua totalidade, as colónias de gorgónias poderão funcionar como uma metacomunidade, mas a estrutura das comunidades associadas a cada colónia (ex. número total de espécies e abundância) parecem depender dos atributos da colónia, nomeadamente superfície disponível para colonização (altura, largura e área), complexidade e heterogeneidade (dimensão fractal e lacunaridade, respectivamente) e cobertura epibentónica “colonial” (ex. fauna colonial e algas macroscópicas; CEC). Numa primeira tentativa para quantificar a relação entre as gorgónias e os invertebrados epibentónicos a elas associados (em termos de abundância e riqueza específica), verificou-se que a natureza e a intensidade destas relações dependem da espécie hospedeira e variam para os grupos taxonómicos principais. No entanto, independentemente do grupo taxonómico, a riqueza específica e a abundância estão significativamente correlacionadas com a CEC. Com efeito, a CEC provavelmente devido a um efeito trófico (aumento da disponibilidade alimentar directo ou indirecto), combinado com a superfície disponível para colonização (efeito espécies-área) foram as variáveis mais relacionadas com os padrões de abundância e riqueza específica. Por outro lado, ainda que a complexidade estrutural seja frequentemente indicada como um dos factores responsáveis pela elevada diversidade e abundância das comunidades bentónicas associadas a corais, a dimensão fractal e a lacunaridade apenas foram relevantes nas comunidades associadas a Leptogorgia lusitanica. A validade do paradigma que defende que a complexidade estrutural promove a biodiversidade poderá ser, então, dependente da escala a que se realizam os estudos. No caso das gorgónias, o efeito da complexidade ao nível dos agregados de gorgónias poderá ser muito mais relevante do que ao nível da colónia individual, reforçando a importância da sua conservação como um todo, por forma a preservar a diversidade de espécies hospedeiras, o seu tamanho e estrutura. Actividades antropogénicas como a pesca, podem, ainda, ter efeitos negativos ao nível da reprodução de espécies marinhas. Analogamente ao verificado para os padrões de distribuição espacial das populações de gorgónias na costa algarvia, a informação relativa à sua reprodução é igualmente escassa. Os estudos realizados em populações de Eunicella gazella a 16m de profundidade, demonstraram que o desenvolvimento anual das estruturas reprodutivas é altamente sincronizado entre os sexos. A razão entre sexos na população foi de 1.09 (F:M), encontrando-se perto da paridade. A espermatogénese estende-se por 6 a 8 meses, enquanto que a oogénese é mais demorada, levando mais de um ano para que os oócitos se desenvolvam até estarem maduros. Antes da libertação dos gâmetas, foi observada uma elevada fecundidade nas fêmeas (27.30§13.24 oócitos pólipo−1) e nos machos (49.30§31.14 sacos espermáticos pólipo−1). Estes valores encontram-se entre os mais elevados reportados à data para zonas temperadas. A libertação dos gâmetas (não há evidência de desenvolvimento larvar, nem à superfície da colónia, nem no seu interior) occorre em Setembro/ Outubro, após um período de elevada temperatura da água do mar. As fêmeas emitem oócitos maduros de elevadas dimensões, retendo, todavia, os oócitos imaturos que se desenvolvem apenas na época seguinte. Ainda que o efeito da pesca nas populações de gorgónias da costa do Algarve seja perceptível, às taxas actuais, o mergulho recreativo não aparenta afectar seriamente estas populações. Contudo, sendo uma indústria em expansão e conhecendo-se a preferência de mergulhadores por áreas rochosas naturais ricas em espécies bentónicas, futuramente poderá vir a afectar estes habitats. A monitorização de mergulhadores na costa algarvia mostrou que a sua maioria (88.6 %) apresenta comportamentos que podem impactar o habitat, com uma taxa média de contactos de 0.340§0.028 contactos min−1. Esta taxa foi mais elevada em mergulhadores com moderada experiência e na fase inicial do mergulho (0–10 min). Os contactos com as barbatanas e mãos foram comuns, resultando, maioritariamente, na resuspensão do sedimento, mas geralmente apresentando um impacto reduzido. Todavia, a fauna também foi afectada, quer por danos físicos, quer pela interacção com os mergulhadores, e num cenário de expansão significativa desta actividade, os impactos na fauna local poderão aumentar, com consequências para os ecossistemas de fundos rochosos da costa sul de Portugal. Na sua globalidade, a informação recolhida nos estudos que contemplam esta tese, por ser em grande parte totalmente nova para a região, espera-se que contribua para a gestão da zona costeira do Algarve.

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School of Industrial Fisheries,Cochin University of Science and Technology

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Background: Patterns of mtDNA variation within a species reflect long-term population structure, but may also be influenced by maternally inherited endosymbionts, such as Wolbachia. These bacteria often alter host reproductive biology and can drive particular mtDNA haplotypes through populations. We investigated the impacts of Wolbachia infection and geography on mtDNA variation in the diamondback moth, a major global pest whose geographic distribution reflects both natural processes and transport via human agricultural activities. Results: The mtDNA phylogeny of 95 individuals sampled from 10 countries on four continents revealed two major clades. One contained only Wolbachia-infected individuals from Malaysia and Kenya, while the other contained only uninfected individuals, from all countries including Malaysia and Kenya. Within the uninfected group was a further clade containing all individuals from Australasia and displaying very limited sequence variation. In contrast, a biparental nuclear gene phylogeny did not have infected and uninfected clades, supporting the notion that maternally-inherited Wolbachia are responsible for the mtDNA pattern. Only about 5% (15/306) of our global sample of individuals was infected with the plutWBI isolate and even within infected local populations, many insects were uninfected. Comparisons of infected and uninfected isofemale lines revealed that plutWBI is associated with sex ratio distortion. Uninfected lines have a 1:1 sex ratio, while infected ones show a 2:1 female bias. Conclusion: The main correlate of mtDNA variation in P. xylostella is presence or absence of the plutWBI infection. This is associated with substantial sex ratio distortion and the underlying mechanisms deserve further study. In contrast, geographic origin is a poor predictor of moth mtDNA sequences, reflecting human activity in moving the insects around the globe. The exception is a clade of Australasian individuals, which may reflect a bottleneck during their recent introduction to this region.

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1. The freshwater bryozoan Cristatella mucedo, in common with other sessile, benthic freshwater taxa, has an unusual life history: sex occurs during a relatively brief period near the start of the growing season, and overwintering occurs in the form of asexually produced dormant propagules (statoblasts). Consistent observed heterozygosity (Ho) deficits in C. mucedo populations have previously suggested that inbreeding is common, although a possible contribution of a Wahlund effect to low Ho could not be discounted. 2. We have used microsatellite data in the first study based on codominant markers to genetically characterise maternal colonies and larval offspring of C. mucedo . The 'population' represented by the larvae was in Hardy-Weinberg equilibrium, which has previously been found in only one of 39 populations of C. mucedo . At least 64% of larvae were the products of outcrossing. We suggest that the unusual early timing of sex may be a strategy to maximise rates of outcrossing within populations of sessile freshwater invertebrates.

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Life history parameters and reproductive behaviors of the harlequin bug, Murgantia histrionica Hahn (Heteroptera: Pentatomidae), were determined. Total developmental time from egg to adult was ≈48 d. After a sexual maturation period of ≈7 d, both sexes mated repeatedly, with females laying multiple egg masses of 12 eggs at intervals of 3 d. Adult females lived an average of 41 d, whereas adult males lived an average of 25 d. Courtship and copulation activities peaked in the middle of the photophase. In mating experiments in which mixed sex pairs of virgin and previously mated bugs were combined in all possible combinations, the durations of courtship and copulation by virgin males were significantly longer with both virgin and previously mated females than the same behaviors for previously mated males. When given a choice between a virgin or previously mated female, previously mated males preferred to mate with virgin females, whereas virgin males showed no preference for virgin over previously mated females. Analyses of mating behaviors with ethograms and behavioral transition matrices suggested that a primary reason for failure to copulate by virgin males was the incorrect rotation of their pygophores to the copulation position, so that successful alignment of the genitalia could not occur.

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The Neotropical genus Eigenmannia is a fish group with unknown species diversity where representatives possess a broad range of chromosomal sex determining systems namely XY/XX, X1X2Y/X1X1X2X2, ZZ/ZW as well as homomorphic sex chromosomes. To test the homology of two heteromorphic XY sex chromosome systems present in two sympatric populations, reciprocal cross-species FISH experiments were performed using probes derived by microdissection of X and Y chromosomes present in analyzed specimens of Eigenmannia virescens and Eigenmannia sp.2, respectively. While X and Y paint probes hybridized to species-specific sex chromosomes, in reciprocal cross-FISH both probes hybridized exclusively to autosomes. The result suggests multiple independent origins of the XY systems in the analyzed populations. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel.

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The genus Eigenmannia comprises several species groups that display a surprising variety of diploid chromosome numbers and sex-determining systems. In this study, hypotheses regarding phylogenetic relationships and karyotype evolution were investigated using a combination of molecular and cytogenetic methods. Phylogenetic relationships were analyzed for 11 cytotypes based on sequences from five mitochondrial DNA regions. Parsimony-based character mapping of sex chromosomes confirms previous suggestions of multiple origins of sex chromosomes. Molecular cytogenetic analyses involved chromosome painting using probes derived from whole sex chromosomes from two taxa that were hybridized to metaphases of their respective sister cytotypes. These analyses showed that a multiple XY system evolved recently (<7 mya) by fusion. Furthermore, one of the chromosomes that fused to form the neo-Y chromosome is fused independently to another chromosome in the sister cytotype. This may constitute an efficient post-mating barrier and might imply a direct function of sex chromosomes in the speciation processes in Eigenmannia. The other chromosomal sex-determination system investigated is shown to have differentiated by an accumulation of heterochromatin on the X chromosome. This has occurred in the past 0.6 my, and is the most recent chromosomal sex-determining system described to date. These results show that the evolution of sex-determining systems can proceed very rapidly. Heredity (2011) 106, 391-400; doi:10.1038/hdy.2010.82; published online 23 June 2010

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The sexual system of the symbiotic shrimp Thor amboinensis is described, along with observations on sex ratio and host-use pattern of different populations. We used a comprehensive approach to elucidate the previously unknown sexual system of this shrimp. Dissections, scanning electron microscopy, size-frequency distribution analysis, and laboratory observations demonstrated that T amboinensis is a protandric hermaphrodite: shrimp first mature as males and change into females later in life. Thor amboinensis inhabited the large and structurally heterogeneous sea anemone Stichoclactyla helianthus in large groups (up to 11 individuals) more frequently than expected by chance alone. Groups exhibited no particularly complex social structure and showed male-biased sex ratios more frequently than expected by chance alone. The adult sex ratio was male-biased in the four separate populations studied, one of them being thousands of kilometers apart from the others. This study supports predictions central to theories of resource monopolization and sex allocation. Dissections demonstrated that unusually large males were parasitized by an undescribed species of isopod (family Entoniscidae). Infestation rates were similarly low in both sexes (approximate to 11%-12%). The available information suggests that T. amboinensis uses pure search promiscuity as a mating system. This hypothesis needs to be formally tested with mating behavior observations and field measurements on the movement pattern of both sexes of the species. Further detailed studies on the lifestyle and sexual system of all the species within this genus and the development of a molecular phylogeny are necessary to elucidate the evolutionary history of gender expression in the genus Thor.

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There is a gap in terms of the supposed survival differences recorded in the field according to individual condition. This is partly due to our inability to assess survival in the wild. Here we applied modern statistical techniques to field-gathered data in two damselfly species whose males practice alternative reproductive tactics (ARTs) and whose indicators of condition in both sexes are known. In Paraphlebia zoe, there are two ART: a larger black-winged (BW) male which defends mating territories and a smaller hyaline-winged (HW) male that usually acts as a satellite. In this species, condition in both morphs is correlated with body size. In Calopteryx haemorrhoidalis, males follow tactics according to their condition with males in better condition practicing a territorial ART. In addition, in this species, condition correlates positively with wing pigmentation in both sexes. Our prediction for both species was that males practicing the territorial tactic will survive less longer than males using a nonterritorial tactic, and larger or more pigmented animals will survive for longer. In P. zoe, BW males survived less than females but did not differ from HW males, and not necessarily larger individuals survived for longer. In fact, size affected survival but only when group identity was analysed, showing a positive relationship in females and a slightly negative relationship in both male morphs. For C. haemorrhoidalis, survival was larger for more pigmented males and females, but size was not a good survival predictor. Our results partially confirm assumptions based on the maintenance of ARTs. Our results also indicate that female pigmentation, correlates with a fitness component - survival - as proposed by recent sexual selection ideas applied to females.

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The southern right whale (Eubalaena australis) was one of the most intensively hunted whales between the 17th and 20th centuries in the southern hemisphere. Recent estimates indicate that today there are around 7000 whales, representing 5 to 10% Of its original population. On the other hand, recent studies estimated that the population that migrates to the Brazilian coast grew by 14% from 1987 to 2003. However, there is no information about sex-ratio for adults or for calves in this region, which is an important parameter for understanding the biology of the species. We present here the first estimate Of calves` sex-ratio of southern right whales found along the southern Brazilian coast, one of the most important wintering grounds for the species. Sex was molecularly indentified for 21 biopsies collected from calves between 1998 and 2002, along the coast of Rio Grande do Sul and Santa Catarina States, in southern Brazil. The sex-ratio was two females for one male, however, it was not statistically different (chi(2) test, alpha = 0.05; df = 1) from the expected ratio of 1:1. This result is in accordance with the sex-ratio estimated for the species of all ages using external morphology (and behaviour in formation), (is well as for most species of baleen whales.