909 resultados para Seguro de carteira
Resumo:
Informe sobre las realizaciones del seguro escolar desde el curso 1949-1950 hasta el 1955-1956. Se analizan las aportaciones del Ministerio de Educación Nacional al capital fundacional, las afiliaciones al seguro escolar y las prestaciones que éste ha dado durante aquellos años. El informe se apoya con tablas y gráficos estadísticos que reflejan la progresión aritmética de las realizaciones del seguro escolar en España.
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Contiene un cuadro con las claves de la autoprotección en los centros
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T??ti tomado de la cub.
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La presente disertación tiene como objetivo establecer una Propuesta de Mejoramiento al Modelo de Gestión del Seguro Obligatorio de Accidentes de Tránsito – SOAT, del Ecuador. El primer capítulo menciona los conceptos generales del SOAT, beneficios, participantes, coberturas, exclusiones y normativas vigentes. El segundo capítulo se centra en el Modelo de Operación del SOAT que se utiliza en el Ecuador y su problemática actual, estableciendo sus fortalezas y debilidades. En el tercer capítulo se realiza un Análisis al Modelo de Gestión del SOAT en Colombia, con la finalidad de establecer semejanzas y diferencias con el Modelo SOAT de Ecuador. En el cuarto capítulo se realiza la Propuesta del Modelo de Gestión deseado, en el cual se establece una matriz de funciones y responsabilidades para determinados Organismos de Control, con la finalidad de mejorar los procesos establecidos actualmente. Por último, el quinto capítulo corresponde a las conclusiones y recomendaciones como resultado del estudio realizado.
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El objetivo de la presente tesis es establecer una metodología apropiada que logre determinar el valor de la prima ajustada por riesgo que debe aportar una IFI, la cual deberá tener la connotación de estar fijada entre 0 y 3,5 por mil anual. Rango definido por la Ley de Creación de la Red de Seguridad Financiera. Para desarrollar la metodología se ha considerado pertinente dividir el estudio en cuatro capítulos: El primero tiene como propósito revisar los hechos históricos de mayor relevancia acaecidos entre 1995 y 1998, referentes al ámbito económico - político y financiero del país, a fin de entender las razones e identificar las posibles alertas de riesgo por las cuales varias instituciones financieras se liquidaron. Así como también la normativa expedida en este tema. En el segundo capítulo. Sobre la base de los indicadores financieros desarrollados se procedió a agruparlos conforme el método CAMEL; y, se determinó el impacto de éstos en la salud financiera de la IFI. Posteriormente se estableció una calificación cualitativa definida como vulnerabilidad financiera. La finalidad del tercer capítulo es el de categorizar a una IFI de acuerdo a su mayor o menor nivel de vulnerabilidad financiera, para lo cual se seleccionaron como variables dependientes la calificación de riesgos entregada por las empresas calificadoras a la Superintendencia de Bancos y Seguros y, la calificación realizada por el autor de la presente tesis; y, como variables independientes los indicadores CAMEL y variables macroeconómicas. En el cuarto capítulo se definió el valor de la prima ajustada por riesgo. Valor resultante de aplicar la probabilidad obtenida a través del modelo logístico y de la relación número de depositantes para la población total.
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Este trabajo está compuesto por tres capítulos y un acápite de conclusiones y recomendaciones. El primer capítulo trata acerca del concepto de seguro, las características del contrato de seguros, los elementos básicos que debe tener el negocio para ser considerado un contrato de seguros, principios, intervinientes del sistema como tal, los aspectos económico-sociales de esta institución con especial mención en la relación del seguro con el crédito. El segundo capítulo está dispuesto en dos partes. La primera se centra en las pequeñas y medianas empresas o PYME: definición en base de criterios cuantitativos y cualitativos, clasificación de las mismas, características de este segmento productivo, reseña histórica de las PYME en Ecuador y su desempeño en el contexto internacional. La segunda parte se enfoca en el crédito: su definición, una pequeña reseña histórica de las instituciones financieras, tipos de crédito segmentados en base de las instituciones otorgantes y por el tipo de crédito. Con fundamento en los dos anteriores, se desarrolla el tercer capítulo relativo al seguro de crédito, enfocado como una herramienta técnica al servicio de las empresas, que proporciona confianza en el cobro de los créditos, cubriendo riesgos de insolvencia y reduciendo de manera significativa el índice de impagos. En este apartado se ha propuesto un tipo de póliza que pueda servir a las PYME para apalancar sus negocios con ventas a crédito, para mejorar la administración y el control de los riesgos de crédito de sus compradores, así como para reponer las pérdidas que la eventual falta de pago de sus clientes provocaría; de igual manera, se propone que este modelo pueda servir como una garantía para que estas empresas puedan obtener créditos en instituciones financieras. Bajo este parámetro, se considera al seguro de crédito un medio para impulsar el desarrollo de las pequeñas y medianas empresas.
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O seguro de vida é um instrumento que visa garantir que a formação de um patrimônio e de renda familiar, os quais são acumulados em anos de trabalho, sejam perdidos de uma hora para outra, em virtude da exposição a riscos imprevisíveis e inevitáveis. A legislação brasileira bem como os órgãos regulamentadores de seguros, ao tratar do seguro de vida, criam uma série de empecilhos para o cidadão que resolve adquiri-lo para tranquilizar sua família. A grande problemática do seguro de vida no Brasil são os altos custos de seguro acompanhados de uma legislação que favorece ao extremo as companhias seguradoras, bem como todas as facetas existentes de um contrato de seguro de pessoa, na acepção jurídica do tema. O assunto polêmico sugere grande reflexão para que o seguro de vida seja mais aproveitado na vida das pessoas no país. Atualmente, faz-se mais seguros de bens como veículos automotores do que seguros do maior bem que cada ser humano tem: a própria vida. Com o intuito de unir o conceito e as características jurídicas de um contrato de seguro e analisar a legislação imposta pela SUSEP, CNSP, Ministério da Fazenda, sobre o seguro de vida, este trabalho abrangerá todas as informações que circulam o tema, como a evolução histórica, as modalidades de seguro, as vantagens e desvantagens de um assunto polêmico que tem perturbado a vida de muitos legisladores, Ministro da Fazendo, Conselheiros do CNSP e nós, cidadãos consumidores.
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Esta dissertação apresenta o desenvolvimento de um novo algoritmo de criptografia de chave pública. Este algoritmo apresenta duas características que o tornam único, e que foram tomadas como guia para a sua concepção. A primeira característica é que ele é semanticamente seguro. Isto significa que nenhum adversário limitado polinomialmente consegue obter qualquer informação parcial sobre o conteúdo que foi cifrado, nem mesmo decidir se duas cifrações distintas correspondem ou não a um mesmo conteúdo. A segunda característica é que ele depende, para qualquer tamanho de texto claro, de uma única premissa de segurança: que o logaritmo no grupo formado pelos pontos de uma curva elíptica de ordem prima seja computacionalmente intratável. Isto é obtido garantindo-se que todas as diferentes partes do algoritmo sejam redutíveis a este problema. É apresentada também uma forma simples de estendê-lo a fim de que ele apresente segurança contra atacantes ativos, em especial, contra ataques de texto cifrado adaptativos. Para tanto, e a fim de manter a premissa de que a segurança do algoritmo seja unicamente dependente do logaritmo elíptico, é apresentada uma nova função de resumo criptográfico (hash) cuja segurança é baseada no mesmo problema.
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O presente trabalho objetivou a realização de um estudo de caso sobre o tema risco de crédito. Avaliou-se o risco de crédito sob dois vetores: o risco esperado e o risco não esperado. Procede-se então a uma revisão dos principais modelos de gestão da carteira de crédito destacando-se suas características, aplicações e limitações. O modelo da autarquia é comparado aos modelos utilizados pelo mercado, os quais são apresentados em grau crescente de complexidade. O modelo de mercado utilizado neste trabalho foi constituído a partir do credit scoring, uma ferramenta estatística de pontuação de créditos derivada da aplicação da técnica estatística denominada Análise Discriminante. Este modelo resultou na boa discriminação dos clientes com necessidades emergenciais de empréstimos (bons clientes) dos clientes com situação financeira precária (maus clientes) possibilitando uma boa prevenção da probabilidade de inadimplência. A partir das classes de risco constituídas foi possível a aplicação da análise de portfolio para o cálculo da perda potencial na carteira. Assim, por meio de um estudo de caso, realizado em uma instituição financeira brasileira foram comparadas as medidas de capital e de risco de crédito estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, através das resoluções 2.099/94 e 2.682/99, com as medidas calculadas a partir de um modelo de credit scoring. Essa comparação resultou na avaliação da eficácia da norma quanto à mensuração do risco em carteiras de crédito. Os resultados apontam o conservadorismo da autarquia no cálculo desses saldos, penalizando a instituição financeira analisada ao exigir a constituição de provisão e patrimônio líquido mínimo acima do que seria necessário. O risco calculado a partir do modelo de credit scoring para uma carteira de crédito direto ao consumidor foi cerca de 20% inferior aos montantes calculados pelo Banco Central do Brasil.
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Este trabalho apresenta um modelo de mecanismo para o controle de integridade de arquivos em sistemas operacionais, com a capacidade de bloquear o acesso à arquivos inválidos de forma a conter os danos causados por possíveis ataques. O modelo foi inicialmente formulado a partir do estudo detalhado do processo de controle de integridade, revelando diversos pontos críticos de segurança nele existentes, e da avaliação dos mecanismos atualmente implementados nos sistemas operacionais que oferecem, mesmo que indiretamente, algum tipo de garantia de integridade dos arquivos do sistema. Durante o seu desenvolvimento, a segurança do próprio modelo foi detalhadamente analisada de forma a enumerar os seus pontos críticos e possíveis soluções a serem empregadas, resultando na definição dos requisitos mínimos de segurança que devem ser encontrados nesse tipo de mecanismo. Em seguida, visando a validação do modelo especificado e decorrente disponibilização do mecanismo para uso prático e em estudos futuros, um protótipo foi implementado no sistema operacional GNU/Linux. Procurando confirmar a sua viabilidade, foram realizadas análises do impacto causado sobre o desempenho do sistema. Por fim, foi confirmada a importância e viabilidade do emprego do modelo apresentado como mecanismo adicional de segurança em sistemas operacionais. Além disso, foi colocado em evidência um campo de pesquisa ainda pouco explorado e portanto atrativo para a realização de novos estudos.
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A indústria de seguros é uma atividade econômica relativamente jovem, possuindo raízes na revolução industrial. O desenvolvimento dessa indústria ocorreu de forma bastante intensa durante o século passado, quando a atividade passou a ser inserida na área de gestão de riscos. As Companhias de Seguros que trabalham nesse ambiente de negócio fundamentam todo o processo de precificação dos seus produtos em rígidas bases técnicas e atuariais. O presente trabalho dedica-se ao estudo dessas questões, abordando especificamente os seguros de vida, com ênfase à cobertura de morte. A pesquisa tem por objetivo comparar duas modalidades distintas de seguros que são ofertadas ao mercado: o seguro de vida individual e o seguro de vida em grupo. Embora ofereçam aos consumidores coberturas bastante similares, ambas as modalidades devem obedecer a requisitos e princípios técnicos diferenciados por parte das instituições que fazem a sua gestão.
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Neste trabalho, analisamos utilização da metodologia CreditRLsk+ do Credit Suisse sua adequação ao mercado brasileiro, com objetivo de calcular risco de uma carteira de crédito. Certas hipóteses assumidas na formulação do modelo CreditRisk+ não valem para o mercado brasileiro, caracterizado, por exemplo, por uma elevada probabilidade de defcnilt. Desenvolvemos, então, uma metodologia para cálculo da distribuição de perdas através do método de Simulação de Monte Cario, alterando algumas hipóteses originais do modelo com objetivo de adaptá-lo ao nosso mercado. utilização de simulações também oferece resultados mais precisos em situações onde as carteiras possuem uma pequena população de contratos, além de eliminar possíveis problemas de convergência do método analítico, mesmo considerando as hipóteses do modelo original. Verifica-se ainda que tempo computacional pode ser menor que da metodologia original, principalmente em carteiras com elevado número de devedores de perfis distintos com alocações em diversos setores da economia. Tendo em vista as restrições acima, acreditamos que metodologia proposta seja uma alternativa para forma analítica do modelo CreditRisk+. Apresentamos exemplos de utilização resultados providos por estas simulações. ponto central deste trabalho realçar importância da utilização de metodologias alternativas de medição de risco de crédito que incorporem as particularidades do mercado brasileiro.
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Neste trabalho, estudaremos as possibilidades de existência de assimetria de informação relevante no mercado de seguros de automóveis brasileiro. Mais especificamente, estudaremos a relação entre o nsco empírico dos segurados, supostamente uma informação assimétrica, e sua demanda por cobertura. Utilizando uma extensa e detalhada base de dados, obtida junto a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), implementamos os principais testes econométricos existentes na literatura (paramétricas e semi paramétricas) para verificar a existência de assimetria de informação relevante no mercado de seguros de automóveis brasileiro. Inicialmente, replicamos os testes propostos por Chiappori e Salanié (2000) e Dionne, Gouriéroux e Vanasse (2001) e obtivemos o mesmo resultado: ausência de dependência condicional entre cobertura con tratada e risco empírico. Porém, constatamos que este resultado não é robusto a alterações marginais na metodologia de teste. Em seguida, estudamos uma característica peculiar dos contratos brasileiros: a não-monotonicidade das coberturas. Veremos que segurados mais arriscados terão incentivos em demandar contratos com franquias maiores (e, portanto, com menores coberturas). Após exaustivos testes, constatamos que tal característica inverte, de fato, o sinal da correlação entre cobertura e risco. Por fim, testamos se os prêmios dos contratos de seguro são funções lineares da cobertura. Constatamos que sim. Com isso, concluímos que as seguradoras não utilizam o par prêmio/ cobertura para separar os segurados de acordo com seu nsco (tal como prevê os modelos que consideram a existência de seleção adversa nesse mercado). Os resultados obtidos neste trabalho sugerem que, no mínimo, não devemos ignorar a possibilidade de existência de assimetria de informação relevante no mercado segurador brasileiro. Sendo assim, sugerimos que o apreçamento do risco nos contratos de seguro não deva se valer apenas de ferramentas atuariais, tal como é feito atualmente, mas deve considerar também os incentivos implícitos que os contratos de seguro exercem sobre o comportamento (arriscado) dos segurados.
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Vivemos um momento de grande crescimento da construção naval no mundo, que é impulsionado pelo crescimento do comércio entre as nações, em um mundo cada vez mais globalizado. O mesmo se repete no Brasil. O principal objetivo deste trabalho é propor uma metodologia para o cálculo objetivo do valor a ser garantido ao cliente da indústria naval, de modo a criar os incentivos econômicos corretos para os artífices da relação principal-agente. Inicialmente descreverei a Tecnologia da Construção Naval e os problemas econômicos que encontramos, passando a seguir a expor o Mercado Naval, estando aí incluídos o lado consumidor e os produtores de navios, sendo eles nacionais ou internacionais. Finalmente passaremos ao detalhamento da solução de seguro proposta, com a formalização do tipo de seguro, nível de cobertura e monitoramento. Para tal utilizaremos a metodologia de Vector-Autorregression combinada a uma simulação de Monte Carlo. Os resultados encontrados são checados e apontamos os caminhos para aperfeiçoar a metodologia e possíveis usos alternativos para ela.
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O trabalho visa abordar os recentes conceitos da teoria econômica de seguro, aplicando-os especificamente ao seguro de crédito à exportação. O intuito é a construção de um modelo pioneiro de precificação do risco de crédito, ajustado ao contexto do mercado exportador brasileiro.