998 resultados para Saramago, José, 1922-2010.A caverna - Crítica e interpretação


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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O presente estudo visa a estabelecer uma análise comparativa entre dois romances da literatura brasileira do século XX, no que tange à abordagem realizada pelas obras do fenômeno histórico-social do cangaço. As obras escolhidas, Fogo Morto, de José Lins do Rego, e Os Desvalidos, de Francisco Dantas, representam dois momentos distintos da produção ficcional nordestina. A primeira está inserida na corrente ficcional das décadas de 30 e 40. Décimo romance do escritor paraibano, Fogo Morto representa o cangaço na perspectiva do personagem José Amaro, seleiro que se transforma em ajudante do cangaceiro Antônio Silvino. A segunda obra, publicada em 1993, representa uma retomada da ficção regionalista. O romance focaliza o cangaço sob o ponto de vista de Coriolano, personagem que, ao contrário de José Amaro, demonstra ódio implacável pelo cangaço, no romance representado por Lampião. A análise comparativa das obras foi precedida pelo estudo das raízes históricas do cangaço, bem como a caracterização do cangaceiro como ser carregado de dubiedade no imaginário popular nordestino. Com efeito, o cangaceiro ora é representado como herói, ora é encarado como bandido pelo sertanejo, sendo que essa visão contraditória é transportada para a ficção, aparecendo nos dois romances que são analisados neste trabalho. A abordagem histórica do cangaço é realizada a partir de estudos de autores como Rui Facó (1983), Maria Isaura Pereira de Queiroz (1977) e Luiz Bernardo Pericás (2010). Também foi imprescindível um breve estudo de Câmara Cascudo (2005), que auxilia a compreender a figura do cangaceiro enquanto herói popular regional. Finalmente, como suporte para o estudo comparativo entre Fogo Morto e Os Desvalidos foram utilizados trabalhos de autores como José Paulo Paes (1995) e Sônia Lúcia Ramalho de Farias (2006), que fornecem elementos importantes para o estabelecimento de relações entre obras de cunho regionalista, produzidas por escritores nordestinos.

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Esta revisão crítica apresenta uma análise do conjunto de canções de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), publicado pela editora Max Eschig de Paris. As trinta canções publicadas formam um painel importante do estilo vocal e pianístico do compositor, pontuando praticamente toda sua vida criativa. O trabalho respeitou a ordem cronológica da criação das coleções de canções: de 1919 e 1946. Além das trinta canções publicadas, incluiu-se no trabalho as três canções não publicadas que fazem parte da série Canções Típicas Brasileiras. Tais obras estão depositadas nos arquivos do Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro, Brasil.

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No ano de 2005 o Herbário Rioclarense (HRCB) recebeu em doação pelo Museu Vicente Pallotti a coleção de exsicatas mantida pelo fundador do referido museu Padre José Pivetta. A maioria dos espécimes consistia de amostras de pteridófitas e angiospermas obtidas durante as décadas de 1950 e 1960 no Estado do Rio Grande do Sul, contudo, há exemplares provindos das regiões Norte e Centro-Oeste brasileiras e algum exemplares argentinos. A coleção apresentava-se em precário estado de conservação sendo necessária imediata remontagem dos materiais não deteriorados pela ação do tempo e/ou microorganismos e preservação das etiquetas originais. Os dados contidos nas etiquetas confeccionadas principalmente pelo Pe. José Pivetta foram copilados para uma planilha de dados do tipo Microsoft®Excel® 2000 e as exsicatas foram integradas ao acervo do Herbário RioClarense da Universidade Estadual Paulista (UNESP) campus de Rio Claro. A informatização dos herbários, agilizando a busca de dados para as pesquisas em botânica e ciências afins e tornando as informações aí depositadas disponíveis para um público mais diversificado, é fundamental para o avanço da ciência, ao acelerar a troca de informações e facilitar o gerenciamento de coleções (Brito & Joly, 1999). O trabalho de taxonomistas e pesquisadores correlatos é amplamente beneficiado com a presença de herbários bem organizados cujo acervo encontra-se informatizado e disponível para acessos. Ao todo nesta coleção foram recuperadas 2306 exsicatas pertencentes a 144 famílias. Dentre as mais representativas pode-se citar as Asteraceae com 236 exemplares (10,23%), Fabaceae com 174 exemplares (7,54%) e Pteridaceae com 85 exemplares (3,69%). Apesar de grande parte da coleção possuir identificação parcial, 54 exsicatas (2,34%) não a possuem, fato este verificado...(Resumo completo, clicaracesso eletrônico abaixo)

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O romance Água-mãe de José Lins do Rego é ambientado no Rio de Janeiro e foge, portanto, da temática característica do escritor - a sociedade e a região nordestina. Por conta dessa mudança de espaço, a crítica classifica o romance como uma obra não-regionalista e, por isso, de pouca importância na produção reguiana. Ao contar a história de três famílias que habitam a região de Cabo Frio, às margens da lagoa da Araruama, o escritor tematiza o terror do sobrenatural e a força do destino centrados em um lugar específico, provenientes dos malefícios da majestosa Casa Azul, supostamente responsável pelas diversas tragédias que acometem as personagens. O espaço, na obra, é de grande importância para que se crie o clima de mistério que aterroriza a todos. Por isso, o presente trabalho mostra, a partir de teorias sobre essa categoria narrativa, quais os artifícios usados por José Lins do Rego para construí-la e criar a atmosfera que toma a narrativa, o terror que amedronta as personagens de Água-mãe

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Fil: Saguí, Teresita.

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La recepción crítica de la obra de Franz Kafka en Hispanoamérica puede ser organizada en una serie de etapas fuertemente ligadas al devenir político y cultural de la región. La primera (1927-1945), reúne un conjunto de lecturas anteriores al ingreso de Kafka al canon literario y se divide a su vez en dos momentos: el español, inaugurado con una reseña de Ramón María Tenreiro en la Revista de Occidente, y un segundo momento americano, en el que la recepción, debido al inicio de la Guerra Civil Española, se traslada a Latinoamérica. La segunda etapa, a la que dedicamos el presente trabajo, acompaña la publicación de la obra completa en la editorial argentina Emecé y, con ella, la definitiva consagración del escritor en el ámbito hispanoamericano. El período se abre con el retrato que Ramón Gómez de la Serna incluyó en su libro Nuevos Retratos Contemporáneos (Buenos Aires, 1945) y se cierra con un ensayo que María Zambrano publicó en México en 1965. El objetivo de estas páginas es analizar el modo en que las lecturas del período dialogan con el contexto ideológico de la segunda posguerra, factor fundamental en la rápida canonización del escritor.