862 resultados para SISTEMA PÚBLICO PARA PAGO DE ACCIDENTES DE TRÁNSITO


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Special education and inclusion of students with Special Educational Needs (SEN) in regular classrooms of public schools has being widely discussed in academic and political areas. From Salamanca Declaration signed in 1994, which established that the education of people with special needs should be guaranteed by public system, being offered within regular classrooms said. Along the inclusion process, has been observed an increasingly difficult for teachers to work with these special students. This difficulty comes from an incomplete or inadequate formation, resulting in an education that is not always inclusive. The present work aims to investigate what are the motivational factors that lead teachers, working in public schools, to seek continuing courses of formation in specialized educational services, and what are the possible impediments that eschew them from seeking such courses. Data were collected through questionnaires given to elementary school teachers, from public schools in the city of Rio Claro- SP. With their answer, it could be identified what are the motivational factors of the quest for continuing formation, as well as facts that obstruct this specialization. It could be observed that there is a need for constant training of the education professionals, for them to be able to appropriate of the inclusion as a pedagogical approach, not just a law and far from reality

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The aim of this study was to evaluate the knowledge of Hygienists (TSB) and Dental Auxiliaries (ASB) in relation to their roles regulated by Law number 11.889, December 24th, 2008, and formation of them and capacitating received before they had been admitted in public health system. It’s a transversal and descriptive study where the target population were TSB and ASB (N=76) that works in public service from 5 cities of the DRS II-SP. Data collection was performed by semi-structured instrument with opened and closed questions. The answer rate was 90.79% (n=69). The results showed that the majority of professional know part of their duties (56%) Near half of them had formation course (47.8%). In relation to information received during formation courses, 80% stated had received all information necessary to actualization of knowledge, however, 84% stated to feel necessity to actualize their knowledge to develop their works, 58% of professionals said that they don’t receive capacitating after they had been admitted. It was possible to conclude that the majority of professionals know part of their roles, has formation course and the majority don’t receive capacitating when they are admitted in public health system, however, it was observed that a part of them don’t have specific formation yet and don’t know part of their roles according to current legislation

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Este estudo teve como objetivo identificar entre os motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito fatores associados ao risco de lesões. No ano de 2004, foram identificados, em Maringá-PR, um total de 2.362 motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito com registro nos boletins da Polícia Militar. Para identificar os fatores associados à presença de lesão, foi utilizada a análise multivariada. Uma probabilidade, significantemente mais elevada de motociclistas se ferirem, foi observada entre aqueles envolvidos em colisão (Odds Ratio = 11,19) e quedas (Odds Ratio = 3,81); para o sexo feminino, a razão de chance estimada foi em torno de 4, e aqueles que estiveram envolvidos em ocorrências com até dois veículos, mostraram 2,63 vezes mais chances de apresentar lesões que os demais. Mulheres, envolvidas em ocorrências com motocicleta do tipo quedas e colisões com até dois veículos destacaram-se como grupo de risco para apresentar lesões.

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Para identificar fatores associados ao óbito em motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito, em Maringá-PR, foi realizado estudo retrospectivo incluindo os motociclistas envolvidos em acidentes no ano de 2004. As fontes de dados foram os registros da Polícia Militar, do SIATE e do Instituto Médico Legal. Foram realizadas análises bivariadas e regressão logística binária. Identificaram-se 2.362 motociclistas nos Boletins de Ocorrência e, destes, 1.743 tinham registros nos Relatórios de Atendimento do Socorrista. As vítimas fatais diferiram das demais quanto à faixa etária, ao local de residência, ao tempo de habilitação e as suas condições fisiológicas na cena da ocorrência. No modelo final permaneceram as seguintes variáveis: Escala de Coma de Glasgow (ECGl), Revised Trauma Score (RTS), pulso e saturação de O2 no sangue. As condições fisiológicas das vítimas na cena do acidente se destacaram no modelo final e a ECGl superou o RTS na associação com óbito.

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Esta pesquisa objetivou caracterizar as vítimas de ocorrência de trânsito submetidas a procedimentos anestésico-cirúrgicos, segundo dados demográficos e clínicos, e identificar os preditores de intercorrências no período transoperatório (choque hemorrágico ou óbito). Estudo de corte transversal desenvolvido a partir de consulta aos prontuários dos pacientes submetidos à cirurgia, no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP. Nos 69 pacientes, predominaram os jovens, do sexo masculino, vítimas de acidentes motociclísticos/ciclísticos e que receberam atendimento pré-hospitalar. As variáveis: abdome como região mais gravemente lesada pelo Injury Severity Score e as cirurgias geral e ortopédica, apresentaram associação estatística significativa com choque e óbito. A idade associou-se apenas com choque. No modelo final, o Injury Severity Score foi preditor para choque e óbito e a cirurgia geral, apenas para choque. A cirurgia ortopédica foi fator de proteção para óbito. Esses achados subsidiam a equipe cirúrgica no planejamento de estratégicas que visem à redução de desfechos indesejados.

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Os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) impõem uma estrutura de assistência baseada em redes de políticas públicas que, combinada ao modelo de financiamento adotado, conduz a falhas de mercado. Isso impõe barreiras à gestão do sistema público de saúde e à concretização dos objetivos do SUS. As características institucionais e a heterogeneidade dos atores, aliadas à existência de diferentes redes de atenção à saúde, geram complexidade analítica no estudo da dinâmica global da rede do SUS. Há limitações ao emprego de métodos quantitativos baseados em análise estática com dados retrospectivos do sistema público de saúde. Assim, propõe-se a abordagem do SUS como sistema complexo, a partir da utilização de metodologia quantitativa inovadora baseada em simulação computacional. O presente artigo buscou analisar desafios e potencialidades na utilização de modelagem com autômatos celulares combinada com modelagem baseada em agentes para simulação da evolução da rede de serviços do SUS. Tal abordagem deve permitir melhor compreensão da organização, heterogeneidade e dinâmica estrutural da rede de serviços do SUS e possibilitar minimização dos efeitos das falhas de mercado no sistema de saúde brasileiro.

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El sistema portuario español movió en el año 2013 aproximadamente 458,54 millones de toneladas, 13,8 millones de TEUs, con un total de 131.128 buques que accedieron a puerto para el conjunto de las 28 Autoridades Portuarias. Con el 62% de las exportaciones y el 86% de las importaciones realizadas por vía marítima, una rentabilidad del 2,34 %, muy cerca del objetivo del 2,5 % de rentabilidad media annual establecida legalmente, y una cifra de negocios aproximada de 1.028 millones de euros equivalentes al 1,1 % del PIB que genera un empleo directo e indirecto vinculado de 145.000 personas, concluimos que estamos hablando de un sector estratégico para la economía del país. Desde hace décadas, en muchos puertos del mundo se han venido desarrollando terminales “hub” o de concentración y distribución de cargas. Las navieras concentran entre este tipo de terminales sus líneas transoceánicas con buques de enormes dimensiones y capacidad de carga para producir los tránsitos de contenedores desde estas líneas a otras líneas llamadas “feeder”, con buques de menor tamaño que enlazan el “hub” con los puertos de su área marítima de influencia. La excepcional ubicación geoestratégica de España, con aproximadamente ocho mil kilómetros de costa, ha originado que los puertos españoles de mayor dimensión aspiren a incorporarse a esta red marítima internacional de contenedores y determina que en nuestro sistema portuario los movimientos de contenedores de tránsito tengan gran importancia. Sin embargo, la crisis económica ha tenido un efecto decisivo en el sector marítimo, determinando una lucha feroz entre todos los puertos, nacionales e internacionales, por captar este tipo de tráficos, lo que origina una búsqueda de las compañías navieras de puertos cada vez más eficientes en términos calidad/coste del servicio. La entrada en vigor del Texto Refundido de la Ley de Puertos y la piedra angular de su reforma, la Ley 33/2010, plantea como objetivo principal la mejora de la competitividad del sistema portuario español y liderar su recuperación, ofreciendo unas condiciones de entorno favorables a los puertos españoles que acaben por incentivar la captación de tráficos e inversión privada a través de una oferta de servicios e infraestructura de calidad y a precios competitivos que consoliden su posición dentro del tráfico marítimo mundial. Surge, por tanto, la conveniencia de investigar la influencia de las medidas propuestas por dicha norma legal y las soluciones ofrecidas a las demandas de un sector considerado estratégico para la economía del país, y cuya resolución se considera imprescindible para consolidar su recuperación. Por eso, se han analizado los aspectos más importantes de la reforma mediante la realización de un resumen ejecutivo y se ha estudiado la influencia de las medidas que incorpora desde el punto de vista de tres factores, que previamente se han considerado como fundamentales para la recuperación del sistema portuario español, y que históricamente habían sido demandados por el mismo, como son, en primer lugar, un progresivo sistema de flexibilización tributaria que permitiera a los puertos españoles ganar en términos de competitividad respecto a otros modelos portuarios mucho más flexibles en materia tarifaria, en segundo lugar, una necesaria liberalización del régimen de prestación de los servicios portuarios que posibilite el libre acceso a cualquier interesado en su prestación y, en último lugar, el progresivo abaratamiento de los costes inherentes a dichos servicios, fundamentalmente la manipulación de mercancías. Con posterioridad se ha investigado el trámite parlamentario al que se ha sometido la ley, fruto del enorme consenso alcanzado entre las dos principales fuerzas políticas del país, que determinó que se presentaran más de 700 enmiendas al proyecto original, y en algunos casos, se ha prestado especial atención a determinadas enmiendas que se consideran, en opinión de este investigador, novedosas y aventuradas, razón por la cual quizás no fueron incorporadas definitivamente al texto legal. Y se han analizado las principales demandas y aportaciones extraídas de la Sesión Informativa sobre la tramitación del entonces proyecto de ley ofrecida por la Comisión de Fomento del Congreso de los Diputados a los principales representantes del sector, comunidad portuaria, universidad y sindicatos. Siendo conscientes de la incidencia que tiene el servicio portuario de manipulación de mercancías en el paso de la mercancía por el puerto, se ha hecho una referencia concreta al peculiar régimen jurídico y laboral del personal vinculado al servicio. Avanzamos que las características de la relación laboral especial, y su peculiar régimen jurídico, con una dualidad de relaciones laborales, tiene una influencia decisiva en la nómina del trabajador que se repercute en los usuarios del servicio, fundamentalmente el naviero y el operador de la terminal, que en definitiva, incide en la competitividad del puerto. Y se ha constatado el auge aperturista de numerosas legislaciones portuarias europeas, prestando especial atención al proyecto frustrado de liberalización de los servicios portuarios en la Unión Europea de la conocida como Directiva Loyola de Palacio del año 2003 y al Libro Blanco de Transportes del año 2011. Así como a las deficiencias advertidas por el Dictamen de la Comisión Europea de fecha 27/09/2012 en relación al régimen jurídico del servicio portuario de manipulación de mercancías, que lo considera disconforme y contrario con las normas de libertad de establecimiento en Europa y que amenaza con una previsible reforma unilateral de la legislación portuaria española, a instancias europeas. Bajo este planteamiento, se ha procedido a analizar el marco de prestación de dichos servicios desde el punto de vista de la propia comunidad portuaria. Inicialmente, a través de un estudio de fuerzas de la competitividad del sector de los servicios portuarios en el sistema portuario español que nos permitirá trazar un mapa estratégico del mismo a través del “Modelo de las Cinco Fuerzas de Porter” concluyendo, que el poder de los prestadores de servicios portuarios como proveedores de los mismos, fundamentalmente en la manipulación de mercancías, es máximo, con un único colectivo, los estibadores portuarios, que al amparo de la normativa legal vigente tienen la exclusividad de su prestación. Dichas circunstancias restan competitividad al sistema frente a alternativas portuarias más flexibles y desincentivan la inversión privada. Y, en segundo lugar, mediante un proceso participativo en distintas encuestas sobre el modelo legislativo y sobre el marco formativo del sector con los propios agentes afectados dentro de la comunidad portuaria, desde la triple perspectiva de la vertiente pública que representan las Autoridades Portuarias, como gestores de las infraestructuras, la vertiente privada que representan los usuarios y prestadores de servicios, como principal cliente del puerto y desde el punto de vista de la propia mano de obra portuaria materializada en la representación sindical de dichos trabajadores. Los resultados nos permitirán concluir, respectivamente, la incidencia del servicio portuario mercancía por el puerto, por representar más de la mitad de los costes. Así como la aspiración de los trabajadores adscritos a dicho servicio de consolidar un título formativo que unifique y potencie su capacitación profesional, circunstancia esta última, también demandada por toda comunidad portuaria. Analizadas las conclusiones extraídas en cada una de las líneas de investigación se han detectado una serie de ineficiencias dentro del mismo que dicho marco regulador no ha sabido resolver, por lo que se ha considerado la conveniencia de formular, como herramienta de ayuda a gestores del sistema portuario español, una relación de medidas que, en opinión de este investigador, se consideran necesarias para mejorar el régimen de prestación de los servicios portuarios y se ha propuesto un borrador de modificación del actual Texto Refundido que pueda servir de base para materializar una futura reforma legal. Las conclusiones obtenidas en la investigación deben sentar las bases de una profunda reflexión sobre la necesidad de encaminar, como alternativa a una previsible modificación a instancias europeas, una reforma legal que decididamente apueste por la competitividad del sistema portuario español desde el punto de vista de la liberalización de servicios, el abaratamiento de los costes de la estiba y la necesaria profesionalización de los trabajadores adscritos al servicio portuario de manipulación de mercancías. During 2013 the Spanish Port System moved nearly 458,54 million tons of freight, 13,8 million TEUs, involving a total of 131.128 ships for the 28 existing Port Authorities. With 62% of exports and 86% of imports made through sea transportation, a 2,34% profit, close to the 2,5% average annual profit goal legally established, revenues of 1.028 million € equivalent to a 1.1% of Spain’s GDP and a figure of 145.000 people a directly or indirectly employed we can conclude that maritime industry is undoubtedly one of the strategic and key sectors for the country’s economy. Since several decades many ports in the world have been increasingly developing “Hub” terminals, those which concentrate and distribute freight. Shipping companies place among these type of terminals their transoceanic sea liners along with huge dimension & capacity ships to make the container transit from these liners to other called “feeder” which are smaller freight ships that connect the “hub” with the ports within its maritime area of influence. Spain’s exceptional geostrategic location with over 8.000 km of coastline has originated that those big dimension Spanish ports aspire to become a part of a container international maritime network which also determines that transit container move is key within our port system. Nevertheless the economic crisis has had a decisive impact on the maritime sector originating a fierce battle between all ports, national and international ones, all of them fight against each other to catch this type of maritime traffic which triggers an ongoing shipping companies search in cost/service quality efficient ports. The cornerstone of the Restated Text of Port Law is Law 33/2010, which lays out as main goal the Spanish Port System competitiveness improvement and lead its recovery offering favorable environment conditions to Spanish ports which help encourage maritime traffic attraction and private investment through a wide offer of services, quality of infrastructure and competitive prices which can consolidate its positioning within the world’s maritime traffic. It is therefore key to investigate the influence of the measures proposed by the above mentioned law and also the solutions offered to the demands of a sector which is considered strategic for the country’s economy and which solution is essential to consolidate the recovery. It is because of this that the most important aspects of the reform have been analyzed through the making of an executive summary and it has also been studied the influence of the measures it includes from the point of view of three factors which have previously been considered as key for the Spanish port system recovery. The system has historically demanded a progressive tax flexibility, which would permit Spanish ports be more competitive compared to other port models much more flexible in rates, a necessary liberalization of the port service provision regime and last but not least, to cut the price of costs related to those services, mainly freight handling. Following this, the parliamentary process of the law has also been studied as a consequence of the vast consensus reached by the main political forces in the country which clearly determined that more than 700 amendments to the original project were presented. In some cases the focus has been on amendments which are adventurous and new, reason why they were finally not included to the final legal text. Being well aware of the importance that freight handling procedure has, I have made a specific reference to the legal and working framework of those employees related to this service. We conclude that the special working relationship, its different legal regime, along with the working relationship dualism has a big impact and decisive influence over the worker’s salary which also affects service users, mainly shipowners and terminal operators, having a bad effect on the port’s competitiveness. The above confirms the new opening trend of main European port laws with special attention to the frustrated European Union port services liberalization project, also known as Directive Loyola de Palacio (2003) and the White Paper on Transports (2011). It is important to highlight that the European Commission has also observed several deficiencies with regard to the freight handling port service Law Regime being in disagreement with it, considering it is against the free establishment rules in Europe. The Commission is likely to present a unilateral reform to the Spanish Port Law. Under this approach the service provision framework is being analyzed from the Port Community point of view. Initially the analysis will focus on the study of the competition forces within the port services industry in Spain, this will allow us to draw up an strategic map through “Porter’s Five Forces Model” concluding that the power of port services providers as freight handlers is maximum, with an only collective, stevedores, which has the exclusivity for their services. All these circumstances not only decrease the system’s competitiveness versus other more flexible but also restrain private investments. Secondly, through a participating procedure in different surveys about the legislative model and about the training framework with the affected agents within the port community, there is a triple perspective: Public point of view represented by Port Authorities as infrastructure managers, Private point of view represented by users and service suppliers as main Port’s customer and finally, port workforce, represented by union leaders. Results will let us conclude that freight handling service is the most critical port service and represents more than half of the costs. This service related workers aspire to obtain a training certificate that unifies and boosts their professional role which is also chased by the entire port community. Once conclusions have been analyzed for all research lines, several deficiencies have been found and the regulatory framework hasn’t yet been able to solve them, it has therefore been a series of necessary measures that help improve the port services provision regime. A new proposal to the Restated Law Text has been drafted as the first step to embrace a future legal reform. Conclusions obtained on the research should set the new basis of a deep reflection about the need to bent on a new legal reform which firmly bets on Spanish port system competitiveness from three key points of view, service liberalization, ship load cost reduction and professionalization of freight handling related workers.

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Los procesos sociales, económicos, laborales y culturales de las últimas dos décadas, han propiciado la conformación de un nuevo perfil de salud/enfermedad que en los sectores poblacionales urbanos más marginalizados se ha caracterizado por la convergencia de problemáticas propias de los países en desarrollo como también de los más industrializados. En este nuevo contexto, los trastornos mentales, sociales y comportamentales constituyen una porción relevante de los principales problemas de salud en gran parte del mundo. La salud mental progresivamente ocupa un lugar substancial en el patrón de enfermedades que afecta a las poblaciones de países en desarrollo. La preocupación gira en torno a los efectos negativos que tanto la pobreza, la desintegración familiar y comunitaria, como la precarización de las condiciones de trabajo y el desempleo, pueden tener en actuales padecimientos en aumento: depresión, violencia, abuso de alcohol, adicción a drogas, accidentes y enfermedades de transmisión sexual. El trabajo aborda las nuevas demandas y los nuevos sectores demandantes de atención en salud mental en el Primer Nivel de Atención del sistema público de salud. Se presentan y analizan los resultados obtenidos en una investigación (concluida) en centros de salud de la Ciudad de Rosario (Provincia de Santa Fé) y en una segunda, en desarrollo, en Centros de salud y atención comunitaria (Cesacs) de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En esta nueva coyuntura resulta primordial la conformación de nuevas conceptualizaciones y prácticas de salud que permitan abordar la complejidad creciente que presentan las problemáticas en el campo de la salud mental. El análisis de los padecimientos actuales y las dificultades que entrañan a los profesionales de la salud mental, constituyen los primeros pasos hacia una redefinición de las prácticas e intervenciones vigentes en este campo

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Los procesos sociales, económicos, laborales y culturales de las últimas dos décadas, han propiciado la conformación de un nuevo perfil de salud/enfermedad que en los sectores poblacionales urbanos más marginalizados se ha caracterizado por la convergencia de problemáticas propias de los países en desarrollo como también de los más industrializados. En este nuevo contexto, los trastornos mentales, sociales y comportamentales constituyen una porción relevante de los principales problemas de salud en gran parte del mundo. La salud mental progresivamente ocupa un lugar substancial en el patrón de enfermedades que afecta a las poblaciones de países en desarrollo. La preocupación gira en torno a los efectos negativos que tanto la pobreza, la desintegración familiar y comunitaria, como la precarización de las condiciones de trabajo y el desempleo, pueden tener en actuales padecimientos en aumento: depresión, violencia, abuso de alcohol, adicción a drogas, accidentes y enfermedades de transmisión sexual. El trabajo aborda las nuevas demandas y los nuevos sectores demandantes de atención en salud mental en el Primer Nivel de Atención del sistema público de salud. Se presentan y analizan los resultados obtenidos en una investigación (concluida) en centros de salud de la Ciudad de Rosario (Provincia de Santa Fé) y en una segunda, en desarrollo, en Centros de salud y atención comunitaria (Cesacs) de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En esta nueva coyuntura resulta primordial la conformación de nuevas conceptualizaciones y prácticas de salud que permitan abordar la complejidad creciente que presentan las problemáticas en el campo de la salud mental. El análisis de los padecimientos actuales y las dificultades que entrañan a los profesionales de la salud mental, constituyen los primeros pasos hacia una redefinición de las prácticas e intervenciones vigentes en este campo

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Los procesos sociales, económicos, laborales y culturales de las últimas dos décadas, han propiciado la conformación de un nuevo perfil de salud/enfermedad que en los sectores poblacionales urbanos más marginalizados se ha caracterizado por la convergencia de problemáticas propias de los países en desarrollo como también de los más industrializados. En este nuevo contexto, los trastornos mentales, sociales y comportamentales constituyen una porción relevante de los principales problemas de salud en gran parte del mundo. La salud mental progresivamente ocupa un lugar substancial en el patrón de enfermedades que afecta a las poblaciones de países en desarrollo. La preocupación gira en torno a los efectos negativos que tanto la pobreza, la desintegración familiar y comunitaria, como la precarización de las condiciones de trabajo y el desempleo, pueden tener en actuales padecimientos en aumento: depresión, violencia, abuso de alcohol, adicción a drogas, accidentes y enfermedades de transmisión sexual. El trabajo aborda las nuevas demandas y los nuevos sectores demandantes de atención en salud mental en el Primer Nivel de Atención del sistema público de salud. Se presentan y analizan los resultados obtenidos en una investigación (concluida) en centros de salud de la Ciudad de Rosario (Provincia de Santa Fé) y en una segunda, en desarrollo, en Centros de salud y atención comunitaria (Cesacs) de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En esta nueva coyuntura resulta primordial la conformación de nuevas conceptualizaciones y prácticas de salud que permitan abordar la complejidad creciente que presentan las problemáticas en el campo de la salud mental. El análisis de los padecimientos actuales y las dificultades que entrañan a los profesionales de la salud mental, constituyen los primeros pasos hacia una redefinición de las prácticas e intervenciones vigentes en este campo

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Introducción: cada año, cerca de 1,3 millones de personas fallecen en el mundo a raíz de un siniestro de tránsito y estos siniestros tienen una repercusión económica del 1% al 3% en el Producto Nacional Bruto (PNB) respectivo de cada país. La mortalidad por siniestros de tránsito en Uruguay fue de 16 fallecidos cada 100.000 personas en los años 2012, 2013 y 2014; mientras que en el departamento de Maldonado fue de 24,3 fallecidos cada 100.000 personas en el mismo período. Objetivo: ser un aporte al Pilar 5, “Respuesta tras los accidentesdel Plan Mundial de las Naciones Unidas, brindando datos clínicos y de costos de los pacientes hospitalizados por haber participado en un siniestro de tránsito. Material y método: se trata de un estudio descriptivo y retrospectivo que analiza la actividad de internación en los sanatorios de La Asistencial Médica Departamental de Maldonado (AMDM) durante el trienio 2012-2014. Se identificaron los egresos de pacientes que participaron en un siniestro de tránsito en los mismos años. Se obtuvo el costo de cada uno de los egresos en el período referido y se lo comparó con el costo de los pacientes siniestrados. Los costos se obtuvieron utilizando las planillas de Estructura de Costos de Atención a los Socios (planillas ECAS) que se remiten oficialmente al Ministerio de Salud Pública (MSP) y la metodología de los Grupos Relacionados por el Diagnóstico (GRD). Resultados: los egresos totales fueron 27.610 con un promedio de estadía de 4 días. Los egresos por siniestros fueron 740, con una estadía promedio de 7,5 días, casi el doble de la estadía promedio, y con 851 días/cama ocupados en cuidados intensivos. El 77% eran motociclistas, el 65% de sexo masculino, con una edad promedio de 36 años. El costo de atención de estos pacientes es 2,5 veces más elevado que el costo del paciente promedio. Conclusiones: el proceso asistencial de los pacientes que han sufrido un siniestro de tránsito y son ingresados a un hospital es muy complejo y pone a prueba la continuidad asistencial. Se debería considerar los 7,5 días de internación en promedio y el costo 2,5 veces mayor de estos pacientes con respecto al paciente promedio como una oportunidad de mejora de la atención, creando equipos eficientes de trabajo interdisciplinario y una guía clínica específica para esta tipología de pacientes. Los mismos se están constituyendo en una entidad nosológica nueva y cada vez más frecuente que nos exige nuevas formas de atención.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2016.

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El propósito de este trabajo es analizar las relaciones específicas y particulares entre el sistema público satisfactor de un servicio de salud mental y el sistema institucional urbano que lo contiene, en una localidad de rango medio de la Provincia de Buenos Aires, básicamente como una articulación contradictoria entre la estructura de la urbanización capitalista y los servicios públicos. Se abordan ambos sistemas y sus relaciones, tomando para el análisis las manifestaciones explícitas de los actores sociales involucrados y los procesos estructurales sub-yacentes. A partir de los aportes teóricos de la Antropología Médica y la Antropología Urbana, se indagan procesos como la llamada “psiquiatrización de lo social”, asociada a la medicalización biologicista, y la segregación espacial y organizacional del aparato público de atención de salud mental, sus encubrimientos y contradicciones. Partimos de la hipótesis de un isomorfismo en los procesos específicos del sistema de salud con el sistema urbano, en general en la ciudad media, sobre la base del modelo ideológico homeostático biologicista de concebir tanto el proceso de “curación” de la enfermedad mental, cuanto de generar su segregación espacial y organizacional. Se establecen finalmente claves críticas generadas desde dentro del propio sistema y el análisis del caso.

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En la investigación y estudio del Transporte, el contexto de la configuración geográfica es esencial y en muy poco o en nada se toma en cuenta para el análisis, esta es continuamente olvidada; ¿será por ello que los problemas del transporte día a día son mayores?; pues es básico observar y entender dentro del proceso analítico las relaciones espaciales que se producen en los sistemas de transporte, lo que ha dado lugar a varias falacias sobre el transporte. Una mejor comprensión de las relaciones espaciales es fundamental para ayudar a los agentes públicos y privados involucrados a mitigar problemas medulares de movilidad, de producción y de distribución que se generan y que van creciendo, en parámetros como son la capacidad, la transferencia, la confiabilidad y la integración, para una efectiva planeación, un buen diseño y una eficiente operación de estos sistemas de transporte.Pero en Colombia, en lo que se refiere a problemas de Transporte desde la perspectiva pública y privada, por lo menos en algo se ha investigado, lo que no ha ocurrido con el problema de la accidentalidad y la inseguridad vial. En la incidencia de los accidentes de tráfico es preciso investigar las variaciones geográficas, pues son determinantes para que ellos ocurran, investigar la variación espacial y temporal que relaciona los cambios en el riesgo intrínseco y la exposición al riesgo. Mientras que haya accidentes existe un imperativo claro que obliga a efectuar el análisis geográfico en la incidencia de estos accidentes, que busca explicar la variación espacial con el tiempo. Conocer los patrones de incidencias determina marcar en muchas zonas y regiones las regularidades espaciales y temporales, es decir la geografía de los accidentes de la zona puede informarnos mejor la naturaleza del problema y la medida en que las soluciones tradicionales pueden o no pueden reducir el nivel de riesgo.La exposición pretende mostrar la problemática central del transporte en el espacio, por supuesto en relación con el medio geográfico, para señalar que puede ser considerado como el “todo” en los estudios de transporte, por su condición vital de desplazamiento-movilidad que lo caracteriza, donde deben concurrir y relacionarse las diferentes disciplinas para dar soluciones a estos problemas geográficos; igualmente desde distintas aproximaciones, se documenta la relación espacio geográfico – transporte, realizando un análisis retrospectivo, histórico y de discusión actual de los valores de la Geografía del transporte y de la accidentalidad. Se concluye plasmando algunos análisis que se han realizado sobre los problemas existentes de la misma interacción geográfica en el transporte y la accidentalidad en Bogotá, y es un resumen de una de las temáticas base de la investigación “Análisis espacial de los accidentes de tránsito en áreas geográficas urbanas; caso Bogotá”, que se desarrolla actualmente.