105 resultados para Rosaristas comunity
Resumo:
Estudos sobre processos identitários têm tido grande visibilidade em trabalhos desenvolvidos em várias áreas do conhecimento (Psicologia, Antropologia, Ciências Sociais, Psicanálise etc.). Esses estudos referem-se ao vínculo entre as pessoas e aglutinam temas importantes, tais como: os mecanismos das identificações e a gestão dos laços sociais. Escolhemos pesquisar um acontecimento extremamente atual, porque nos permite dar visibilidade a situações até él..'ltagônicas relativas às experiências identitárias. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, algumas comunidades negras rurais, foram remetidas, efetivamente, a uma situação singular: para obter os benefícios da Lei, que prevê a titulação das terras ocupadas por remanescentes dos antigos quilombos, seria necessária uma "identidade quilombola". Esta situação produz algumas questões: como aceder a uma "identidade"? Que reverberações isso provoca? Optamos por pesquisar a comunidade negra rural de Abacatal (PA), já reconhecida como quilombola desde 1999, com o intuito de pôr à vista algumas vicissitudes dos processos identitários aí implicados. Entrevistamos 12 moradores da comunidade, 5 homens e 7 mulheres, entre 27 e 68 anos, lá residentes há pelo menos 13 anos, ou seja, todos participantes do processo de titulação das terras. Ao final, foi possível destacar: a) as identificações que foram evocadas e remetidas aos antepassados escravos ou ao mito de origem da comunidade (que conta a história da união entre um conde e sua escrava); b) os benefícios que tiveram os moradores com a auto-identificação como quilombolas; c) os vários sentidos de ser "negro qui lombo Ia", dentre os quais, não se reconhecer quilombola quando isto significa ser "negro fugido". Concluímos que esses processos identitários, vividos nesta comunidade e por cada um de nós, pemitindo-nos a denominação de humanos, é, como afirma Costa (2000), o que nos mantêm vivos e nos dá gosto de viver.
Resumo:
Este estudo é o resultado de uma pesquisa que analisou a relação entre teoria e prática das ações propostas pela Organização Não Governamental Projeto Saúde e Alegria (ONG-PSA), na localidade de Suruacá, no rio Tapajós, no município de Santarém, oeste paraense. A problemática de investigação foi conduzida a partir de dois questionamentos centrais: Como se dá a relação entre teoria e prática no que se refere ao trabalho desenvolvido pelo Projeto Saúde e Alegria no Telecentro Comunitário de Suruacá? E qual o impacto que o uso de novos meios comunicacionais causou na vivência cultural na área pesquisada? A análise dos dados foi produzida, a partir do levantamento bibliográfico e documental sobre as ações da ONG, de dados disponibilizados no site oficial do PSA, do vídeo institucional da ONG, do que se viu e ouviu na localidade Suruacá e da visão de pesquisadores e agentes das áreas de Comunicação, Cultura e Educação que atuam fora do PSA. Entre os resultados da pesquisa, constatou-se que a proposta publicizada pelo Projeto corresponde com a descrição da entrevista realizada com os moradores do local que nos últimos 25 anos têm acompanhado, trabalhado e recebido as ações do PSA. Percebeu-se que há uma práxis convergente presente na relação comunicacional e educacional entre o PSA e Suruacá, não de natureza exclusivamente dialética, mas também dialógica, no sentido de complexidade entendida no pensamento de Morin (1991), das mediações do pensamento de Martín-Barbero (1997) e da dialogicidade profunda no pensamento de Freire (1996), em processos envolvendo Comunicação, Cultura e Educação em Suruacá, mas pondera-se que a presença desta ONG no interior da Amazônia brasileira não dispensa a ação do estado na efetivação de políticas públicas nas áreas de comunicação, cultura, educação e saúde.
Resumo:
Este artigo discute o desenvolvimento dos modelos institucionais atuais de proteção do patrimônio cultural, apresentando alguns problemas que trazem novos sentidos aos trabalhos dedicados à memória social, especialmente em países como o Brasil. Criados com a construção do Estado Nacional esses modelos fundavam-se na idéia de cidadania e nos laços da comunidade nacional. A globalização das relações econômicas, sociais e culturais enfraqueceram o papel das nações como espaços privilegiados de coesão social provocando repercussões imediatas nas políticas de proteção ao patrimônio que, agora, precisam ter foco sobre as sociedades locais.
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When people are put aside in the society we have what is called as social marginalization. However there is a wider or even severe marginalization, i. e., the state marginalization, which is the difficulty of the citizen to recognize himself in the state. What is intended here is to identify the main features of such marginalization, its effects upon the state itself and the possible means to overcome it. In order to fulfill this aim it is taken what it is considered to be a meaningfull manifestation of the state marginalization, that is the privatization of public services. These services are usually free but it does not mean that they cost nothing because they are granted by the payment of taxes and so can be at the disposal of everyone. When these services are dealt by the private initiative then a barrier is build and many can only continue to have what should be their right if they pay more than they already do with the taxes. As an example of it we have the privatization of many highways in the state of São Paulo. A certain comunity reacted towards it but all the questions were dismissed AURORA ano V número 9 - DEZEMBRO DE 2011 ISSN: 1982-8004 http://www2.marilia.unesp.br/revistas/índex.php/aurora/. 166 by the authorities as something impossible to solve. The contradictions between the private and the public interests were solved by the legal formality but they show themselves to be expression of arbitrariness and indetermination. One comes to the conclusion that the privatization is the identification of the State with the bourgeois and civil society that turns the public thing into a private thing. Despite of all this and also because of all this the recovered knowledge about the meaning of the State and the exposition of this new marginalization may promote an ongoing striving towards a necessary mobilizing process.
Resumo:
El acceso a la información para la comunidad usuaria de bibliotecas y centros de documentación, que ha estado siempre presente en el ideario del campo de la bibliotecología, se ha afianzado en los últimos tiempos en los discursos de la sociedad de la información, especialmente a través de la incorporación de nuevas tecnologías capaces de mediar-que median en las vinculaciones entre bibliotecarios y usuarios. En ese sentido, este trabajo indaga por un lado la cuestión de la incorporación y el uso de las tecnologías de la información y la comunicación en los procesos bibliotecarios llevados a cabo en las bibliotecas que están bajo la dirección de egresados y egresadas de la carrera de Bibliotecología de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata (FAHCE-UNLP), Argentina. Por otro, rastrea los imaginarios tecnológicos que poseen planteando una proyección a 10 años sobre estas mismas unidades de información. Para ello, la búsqueda de quiénes están ejerciendo cargos o funciones de dirección en distintas unidades de información dio como resultado una lista de 34 personas. A ellas se les envió vía e.mail un cuestionario de tipo semiestructurado que indagaba sobre 1- sus datos personales y de pertenencia institucional; 2- el estado de situación de los procesos de automatización de las bibliotecas en las que trabajan; 3- la aplicación de tecnologías en los distintos procesos; 4- la formación de grado obtenida en temas vinculados al uso de tecnologías, así como también los cursos y los seminarios realizados sobre estos tópicos en los últimos cinco años; 5- las perspectivas de desarrollo futuro que imagina este conjunto de profesionales para las bibliotecas que dirigen. Este último aspecto se retomó con entrevistas semi estructuradas en profundidad que pretendían situarlos-las dentro de 10 años para pensar aspectos relacionados con los posibles cambios en la comunicación con los usuarios y las instalaciones, la composición de la colección bibliográfica, los servicios documentales a prestar y otros aspectos vinculados a la gestión de las bibliotecas y el acceso a la información de la comunidad usuaria. El análisis de la información obtenida a través tanto de las encuestas como de las entrevistas plantea dilucidar la posibilidad de concreción del acceso a la información de la comunidad usuaria en el presente o en el futuro cercano en-a través de esas bibliotecas
Resumo:
Desde hace aproximadamente 20 años, se está viviendo un resurgimiento del movimiento indígena a nivel mundial y continental. El territorio juega un papel esencial para las numerosas organizaciones y comunidades que lo componen, en tanto articula el accionar de estos sujetos al espacio en un sentido procesual y relacional, a través de una concepción en la que la tríada territorio-territorialidad-territorialización, niega la dualidad cartesiana entre materia y espíritu y afirma que toda apropiación material es a la vez simbólica. Según la Encuesta Complementaria de Pueblos Indígenas 2004-2005, complementaria del Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2001 del INdEC, el 54 de las 600.329 personas que se autoreconocen como parte de alguno de los más de treinta pueblos aborígenes que habitan en Argentina, se encuentra en áreas urbanas. El interés de este trabajo es el entender cuáles son las modalidades de apropiación material y simbólica del espacio que llevan adelante la Organización Quechua-Aymara Hijos del Cóndor [Kunthurpa Churinkuna] en conjunto con la Academia Mayor de la Lengua Quechua de Cusco-Filial Regional Internacional "Berisso" [Qheswasimi Jamutána Kuraq Suntur Qosqo-Perusuyu], y la Comunidad Qolla Gran La Plata, todas pertenecientes al universo cultural andino, y activas en el ámbito de la capital bonaerense. Es decir, qué territorialidad específica construyen en el espacio urbano, en función de la recreación de su cultura ancestral [analizada a través del enfoque del control cultural], y atendiendo a su relación con sus estrategias políticas y sus condiciones socioeconómicas, que se ponen en juego en la configuración de determinados espacios de socialización. Se trata de una investigación que emplea el método etnográfico, con técnicas tales como la observación participante y la entrevista en profundidad
Resumo:
Este artículo tiene por propósito realizar un aporte más al conocimiento de la problemática socio-económica de la Puna argentina, específicamente a su estructura agraria, atendiendo los cambios y permanencias relativos a la propiedad y tenencia de la tierra, clave del poder económico y social y eje fundamental en las relaciones de producción de esta sociedad agraria. Se trata la cuestión en el marco de la problemática de las tierras indígenas, comparando la situación del Norte argentino con la del Sur boliviano, analizando las políticas de ambos Estados en torno a la tierra de las comunidades y sus efectos en las estructuras agrarias de comienzos del siglo XX.
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Desde hace aproximadamente 20 años, se está viviendo un resurgimiento del movimiento indígena a nivel mundial y continental. El territorio juega un papel esencial para las numerosas organizaciones y comunidades que lo componen, en tanto articula el accionar de estos sujetos al espacio en un sentido procesual y relacional, a través de una concepción en la que la tríada territorio-territorialidad-territorialización, niega la dualidad cartesiana entre materia y espíritu y afirma que toda apropiación material es a la vez simbólica. Según la Encuesta Complementaria de Pueblos Indígenas 2004-2005, complementaria del Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2001 del INdEC, el 54 de las 600.329 personas que se autoreconocen como parte de alguno de los más de treinta pueblos aborígenes que habitan en Argentina, se encuentra en áreas urbanas. El interés de este trabajo es el entender cuáles son las modalidades de apropiación material y simbólica del espacio que llevan adelante la Organización Quechua-Aymara Hijos del Cóndor [Kunthurpa Churinkuna] en conjunto con la Academia Mayor de la Lengua Quechua de Cusco-Filial Regional Internacional "Berisso" [Qheswasimi Jamutána Kuraq Suntur Qosqo-Perusuyu], y la Comunidad Qolla Gran La Plata, todas pertenecientes al universo cultural andino, y activas en el ámbito de la capital bonaerense. Es decir, qué territorialidad específica construyen en el espacio urbano, en función de la recreación de su cultura ancestral [analizada a través del enfoque del control cultural], y atendiendo a su relación con sus estrategias políticas y sus condiciones socioeconómicas, que se ponen en juego en la configuración de determinados espacios de socialización. Se trata de una investigación que emplea el método etnográfico, con técnicas tales como la observación participante y la entrevista en profundidad
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Este artículo tiene por propósito realizar un aporte más al conocimiento de la problemática socio-económica de la Puna argentina, específicamente a su estructura agraria, atendiendo los cambios y permanencias relativos a la propiedad y tenencia de la tierra, clave del poder económico y social y eje fundamental en las relaciones de producción de esta sociedad agraria. Se trata la cuestión en el marco de la problemática de las tierras indígenas, comparando la situación del Norte argentino con la del Sur boliviano, analizando las políticas de ambos Estados en torno a la tierra de las comunidades y sus efectos en las estructuras agrarias de comienzos del siglo XX.
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El acceso a la información para la comunidad usuaria de bibliotecas y centros de documentación, que ha estado siempre presente en el ideario del campo de la bibliotecología, se ha afianzado en los últimos tiempos en los discursos de la sociedad de la información, especialmente a través de la incorporación de nuevas tecnologías capaces de mediar-que median en las vinculaciones entre bibliotecarios y usuarios. En ese sentido, este trabajo indaga por un lado la cuestión de la incorporación y el uso de las tecnologías de la información y la comunicación en los procesos bibliotecarios llevados a cabo en las bibliotecas que están bajo la dirección de egresados y egresadas de la carrera de Bibliotecología de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata (FAHCE-UNLP), Argentina. Por otro, rastrea los imaginarios tecnológicos que poseen planteando una proyección a 10 años sobre estas mismas unidades de información. Para ello, la búsqueda de quiénes están ejerciendo cargos o funciones de dirección en distintas unidades de información dio como resultado una lista de 34 personas. A ellas se les envió vía e.mail un cuestionario de tipo semiestructurado que indagaba sobre 1- sus datos personales y de pertenencia institucional; 2- el estado de situación de los procesos de automatización de las bibliotecas en las que trabajan; 3- la aplicación de tecnologías en los distintos procesos; 4- la formación de grado obtenida en temas vinculados al uso de tecnologías, así como también los cursos y los seminarios realizados sobre estos tópicos en los últimos cinco años; 5- las perspectivas de desarrollo futuro que imagina este conjunto de profesionales para las bibliotecas que dirigen. Este último aspecto se retomó con entrevistas semi estructuradas en profundidad que pretendían situarlos-las dentro de 10 años para pensar aspectos relacionados con los posibles cambios en la comunicación con los usuarios y las instalaciones, la composición de la colección bibliográfica, los servicios documentales a prestar y otros aspectos vinculados a la gestión de las bibliotecas y el acceso a la información de la comunidad usuaria. El análisis de la información obtenida a través tanto de las encuestas como de las entrevistas plantea dilucidar la posibilidad de concreción del acceso a la información de la comunidad usuaria en el presente o en el futuro cercano en-a través de esas bibliotecas
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Este artículo tiene por propósito realizar un aporte más al conocimiento de la problemática socio-económica de la Puna argentina, específicamente a su estructura agraria, atendiendo los cambios y permanencias relativos a la propiedad y tenencia de la tierra, clave del poder económico y social y eje fundamental en las relaciones de producción de esta sociedad agraria. Se trata la cuestión en el marco de la problemática de las tierras indígenas, comparando la situación del Norte argentino con la del Sur boliviano, analizando las políticas de ambos Estados en torno a la tierra de las comunidades y sus efectos en las estructuras agrarias de comienzos del siglo XX.
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Desde hace aproximadamente 20 años, se está viviendo un resurgimiento del movimiento indígena a nivel mundial y continental. El territorio juega un papel esencial para las numerosas organizaciones y comunidades que lo componen, en tanto articula el accionar de estos sujetos al espacio en un sentido procesual y relacional, a través de una concepción en la que la tríada territorio-territorialidad-territorialización, niega la dualidad cartesiana entre materia y espíritu y afirma que toda apropiación material es a la vez simbólica. Según la Encuesta Complementaria de Pueblos Indígenas 2004-2005, complementaria del Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2001 del INdEC, el 54 de las 600.329 personas que se autoreconocen como parte de alguno de los más de treinta pueblos aborígenes que habitan en Argentina, se encuentra en áreas urbanas. El interés de este trabajo es el entender cuáles son las modalidades de apropiación material y simbólica del espacio que llevan adelante la Organización Quechua-Aymara Hijos del Cóndor [Kunthurpa Churinkuna] en conjunto con la Academia Mayor de la Lengua Quechua de Cusco-Filial Regional Internacional "Berisso" [Qheswasimi Jamutána Kuraq Suntur Qosqo-Perusuyu], y la Comunidad Qolla Gran La Plata, todas pertenecientes al universo cultural andino, y activas en el ámbito de la capital bonaerense. Es decir, qué territorialidad específica construyen en el espacio urbano, en función de la recreación de su cultura ancestral [analizada a través del enfoque del control cultural], y atendiendo a su relación con sus estrategias políticas y sus condiciones socioeconómicas, que se ponen en juego en la configuración de determinados espacios de socialización. Se trata de una investigación que emplea el método etnográfico, con técnicas tales como la observación participante y la entrevista en profundidad
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El acceso a la información para la comunidad usuaria de bibliotecas y centros de documentación, que ha estado siempre presente en el ideario del campo de la bibliotecología, se ha afianzado en los últimos tiempos en los discursos de la sociedad de la información, especialmente a través de la incorporación de nuevas tecnologías capaces de mediar-que median en las vinculaciones entre bibliotecarios y usuarios. En ese sentido, este trabajo indaga por un lado la cuestión de la incorporación y el uso de las tecnologías de la información y la comunicación en los procesos bibliotecarios llevados a cabo en las bibliotecas que están bajo la dirección de egresados y egresadas de la carrera de Bibliotecología de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata (FAHCE-UNLP), Argentina. Por otro, rastrea los imaginarios tecnológicos que poseen planteando una proyección a 10 años sobre estas mismas unidades de información. Para ello, la búsqueda de quiénes están ejerciendo cargos o funciones de dirección en distintas unidades de información dio como resultado una lista de 34 personas. A ellas se les envió vía e.mail un cuestionario de tipo semiestructurado que indagaba sobre 1- sus datos personales y de pertenencia institucional; 2- el estado de situación de los procesos de automatización de las bibliotecas en las que trabajan; 3- la aplicación de tecnologías en los distintos procesos; 4- la formación de grado obtenida en temas vinculados al uso de tecnologías, así como también los cursos y los seminarios realizados sobre estos tópicos en los últimos cinco años; 5- las perspectivas de desarrollo futuro que imagina este conjunto de profesionales para las bibliotecas que dirigen. Este último aspecto se retomó con entrevistas semi estructuradas en profundidad que pretendían situarlos-las dentro de 10 años para pensar aspectos relacionados con los posibles cambios en la comunicación con los usuarios y las instalaciones, la composición de la colección bibliográfica, los servicios documentales a prestar y otros aspectos vinculados a la gestión de las bibliotecas y el acceso a la información de la comunidad usuaria. El análisis de la información obtenida a través tanto de las encuestas como de las entrevistas plantea dilucidar la posibilidad de concreción del acceso a la información de la comunidad usuaria en el presente o en el futuro cercano en-a través de esas bibliotecas
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Madrid has a long and vast quarring tradition and this is why we think a Stone Museum is needed. At the moment, only have a few monuments to the stone's cutter are erected and we only have been able to recover only some traditions. The european experience in this field, wich is present in this paper, explains the necessity and significance of organizing something alike in Madrid. The study of this patrimony has been carried out inside the wider frame of the Mining Heritage, a project promoved by Madrid Comunity.
Resumo:
Planning and Comunity Development: Case Studies, presents the findings of the inter-university Seminar held on 28?29 July 2011 and organized by researchers from the Technical University of Madrid and the University of California, Berkeley, who were fortunate to have the presence of the renowned Professor John Friedmann. Professors, researchers and PhD students from our research groups presented their works as scientific communications that were enriched by the debate among the different researches who attended the Seminar. All of them appear in the picture below in front of the gate of Haviland Hall at UC Berkeley. This book analyses the concept of planning and its evolution so far, leading to the conceptualization of governance as an expression of the planning practice. It also studies the role of social capital and cooperation as tools for the community development. The conceptual analysis is complemented by the development of six case studies that put forward experiences of planning and community development carried out in diverse social and cultural contexts of Latin-America, Europe and North America. This publication comes after more than 20 years of work of the researchers that met at the seminar. Through their work in managing development initiatives, they have learned lessons and have contribute to shape their own body of teaching that develops and analyses the role of planning in public domain to promote community development. This knowledge is synthesized in the model Planning as Working With People, that shows that development is not effective unless is promoted in continuous collaboration with all the actors involved in the process.