985 resultados para Retained placenta


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Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial.

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CONTEXTO: O retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) continua sendo importante problema em perinatologia neste final de século. A natureza do agente etiológico, o período da gestação em que ocorreu o insulto e a sua duração influenciam o tipo de RCIU. OBJETIVO: Estudar a fisiopatologia do retardo de crescimento intrauterino (RCIU) em ratas, decorrente da restrição protéico-calórica materna, em relação à evolução do pâncreas fetal e placenta entre o 18o e 21o dias de prenhez. TIPO DE ESTUDO: Ensaio clínico randomizado em animal de laboratório. PARTICIPANTES: 41 ratas prenhes, normoglicêmicas, da raça Wistar. INTERVENÇÃO: Constituíram-se seis grupos experimentais: controle, com dieta ad libitum e cesárea, respectivamente, no 18º e 21º dias; grupos dieta restritiva a 25% introduzida no 1o dia da prenhez e cesárea no 18o e 21o dias; grupos com a mesma restrição, porém iniciada no 3o dia, com cesárea no 18o e 21o dias. VARIÁVEIS ESTUDADAS: Os recém-nascidos foram classificados, em relação à média mais ou menos um desvio padrão do grupo controle, em peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para a idade de prenhez; as placentas foram pesadas e processadas para estudo histopatológico, incluindo morfologia e histoquímica, e os pâncreas fetais, para estudo morfológico. RESULTADOS: A desnutrição protéico-calórica materna causou RCIU após o 18o dia da prenhez. Antes desse período não ocorreu RCIU, porque a desnutrição materna diminuiu o número da prole e a placenta tornou-se vicariante. A restrição alimentar não interferiu com a morfologia do pâncreas fetal, e o estudo imunohistoquímico da placenta mostrou que, quando a restrição é introduzida no 1o dia de prenhez, os estoques de glicogênio também não sofrem alterações, diminuindo entre o 18o e 21o dias, como na prenhez normal. A restrição no 3o dia cursou com baixas concentrações de glicogênio placentário no 18o dia e desaparecimento no 21o dia. CONCLUSÃO: A fisiopatologia do RCIU, decorrente da restrição protéico-calórica materna em ratas, está relacionada com menor peso placentário e baixos estoques de glicogênio placentário.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.

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Objetivo: estudar as repercussões da hipertensão sobre o peso da placenta e índice placentário. Métodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da linhagem Wistar em idade de reprodução. Após a indução da hipertensão arterial experimental (Modelo Goldblatt I -- 1 rim-1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os 4 grandes grupos experimentais (controle, manipulação, nefrectomia e hipertensão). A seguir, as ratas foram distribuídas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro prenhes (P) e quatro não-prenhes. Após acasalamento, dos quatro grupos prenhes obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos (RN) os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente, controle, manipulação, nefrectomizado e hipertenso. Resultados: quanto ao peso da placenta, o do grupo RN-C foi estatisticamente maior que o de todos os demais grupos. Por outro lado, verifica-se que o peso das placentas provenientes do grupo RN-M foi maior que o dos grupos RN-N e RN-H, os quais não diferiram entre si. Os índices placentários dos grupos P-C (Md = 0,1085) e P-M (Md = 0,1110) não diferiram entre si, mas foram menores que os dos grupos P-N (Md = 0,1175) e P-H (Md = 0,1211), os quais também não diferiram entre si. Conclusões: a hipertensão e a nefrectomia unilateral determinaram redução do peso das placentas e aumento do índice placentário, evidenciando repercussões no desenvolvimento placentário e fetal.

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This report presents the use of a dental implant with an anti-rotational attachment for the retention of a thumb prosthesis. A retention system was manufactured with an attachment (UCLA) screwed into the implant with a two-bar system that was cast in metallic silver palladium. A substructure made from heat-cured acrylic resin was joined to the retention system by clips to join the thumb to the finger (bar clip) in the cast with implant rejoinder. The silicone material, Silastic-MDX 44210, was used to achieve function and aesthetics. Following osseointegration, no skin problems were observed. Whilst the implant-retained digital prosthesis presented some motor limitations, it allowed the patient to return to entertainment and achieve social conviviality.

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This case report describes a technique that uses a palatal mucosal graft and an acrylic resin postoperative stent in an attempt to increase the layer of keratinized tissue around osseointegrated implants in an atrophic mandible. During second-stage surgery a split-thickness labial flap is reflected and apically repositioned by being sutured onto the periosteum and connective tissue. A palatal mucosal graft is then sutured onto the recipient site. The stent is worn for at least 4 weeks following surgery. This procedure helps to eliminate mobility of the mucosa in the area, deepen the vestibule, and prevent muscle reinsertion. (Int J Periodontics Restorative Dent 2008;28:617-623.)

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Background. Severely resorbed mandibles often present a short band of keratinized tissue associated with a shallow vestibule. As a result, prominent muscle insertions are present, especially in the mental region of the mandible. This case report describes the deepening of the vestibular sulcus in an atrophic mandible by combining free gingival grafts harvested from the palate and a postoperative acrylic resin stent screwed on osseointegrated implants placed at the anterior region of the mandible.Study design. During the second-stage surgery, a split-thickness labial flap was reflected and apically sutured onto the periosteum. Two free gingival grafts were obtained and then sutured at this recipient site. A previously custom-made acrylic stent was then screwed onto the most distally positioned implants. To document the procedure's stability over time, a metal ball was placed in the most apical part of the vestibule and standardized cephalometric radiographs were taken before and 6 months after the procedure. Linear measurements of vestibular depths over the observation time were realized using specific software for radiographic analysis.Results. The proposed technique augmented the band of attached masticatory mucosa, deepened the vestibule and prevented the muscle reinsertion. The difference between the 2 measurements of vestibular depths was 9.39 mm (initial 20.88 mm, final 11.49 mm) after a 6-month postoperative period.Conclusion. The technique, in combination with palatal mucosal graft and use of a postoperative stent, decreased the pull of mentalis muscle and provided a peri-implantally stable soft tissue around implants. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2008; 106: e7-e14)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to compare the stress distribution induced by posterior functional loads on conventional complete dentures and implant-retained overdentures with different attachment systems using a two-dimentional Finite Element Analysis (FEA-2D). Three models representative of edentulous mandible were constructed on AutoCAD software; Group A (control), a model of edentulous mandible supporting a complete denture; Group B, a model of edentulous mandible supporting an overdenture over two splinted implants connected with the bar-clip system; Group C, a model of edentuluos mandible supporting an overdenture over two unsplinted impants with the O-ring system. Evaluation was conducted on Ansys software, with a vertical force of 100 N applied on the mandibular left first molar. When the stress was evaluated in supporting tissues, groups B (51.0 MPa) and C (52.6 MPa) demonstrated higher stress values than group A (10.1 MPa). Within the limits of this study, it may be conclued that the use of an attachment system increased stress values; furthermore, the use of splinted implants associated with the bar-clip attachment system favoured a lower stress distribution over the supporting tissue than the unsplinted implants with an O-ring abutment to retain the manibular overdenture.

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This finite element analysis compared stress distribution on complete dentures and implant-retained overdentures with different attachment systems. Four models of edentulous mandible were constructed: group A (control), complete denture; group B, overdenture retained by 2 splinted implants with bar-clip system; group C, overdenture retained by 2 unsplinted implants with o'ring system; and group D, overdenture retained by 2 splinted implants with bar-clip and 2 distally placed o'ring system. Evaluation was performed on Ansys software, with 100-N vertical load applied on central incisive teeth. The lowest maximum general stress value (in megapascal) was observed in group A (64.305) followed by groups C (119.006), D (258.650), and B (349.873). The same trend occurred it) supporting tissues with the highest stress value for cortical bone. Unsplinted implants associated with the o'ring attachment system showed the lowest maximum stress values among all overdenture groups. Furthermore, o'ring system also improved stress distribution when associated with bar-clip system.

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The purposes of this study were to photoelastically measure the biomechanical behavior of 4 implants retaining different cantilevered bar mandibular overdenture designs and to compare a fixed partial denture (FPD). A photoelastic model of a human edentulous mandible was fabricated, which contained 4 screw-type implants (3.75 x 10 mm) embedded in the parasymphyseal area. An FPD and 3 overdenture designs with the following attachments were evaluated: 3 plastic Hader clips, 1 Hader clip with 2 posterior resilient cap attachments, and 3 ball/O-ring attachments. Vertical occlusal forces of 100 N were applied between the central incisor and unilaterally to the right and left second premolars and second molars. Stresses that developed in the supporting structure were monitored photoelastically and recorded photographically. The results showed that the anterior loading, the overdenture with 3 plastic Hader clips, displayed the largest stress concentration at the medium implant. With premolar loading, the FPD and overdenture with 3 plastic Hader clips displayed the highest stresses to the ipsilateral terminal implant. With molar loading, the overdenture with 3 ball/O-ring attachments displayed the most uniform stress distribution in the posterior edentulous ridge, with less overloading in the terminal implant. It was concluded that vertical forces applied to the bar-clip overdenture and FPD created immediate stress patterns of greater magnitude and concentration on the ipsilateral implants, whereas the ball/O-ring attachments transferred minimal stress to the implants. The increased cantilever in the FPD caused the highest stresses to the terminal implant.