930 resultados para Relações médico-paciente


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Objetivando analisar funcionalmente a atuação do odontopediatra, procedeu-se ao atendimento odontológico de 3 crianças não-colaboradoras, utilizando ansiolítico ou placebo. As sessões foram filmadas e registrou-se os eventos clínicos e comportamentais dos participantes, em intervalos de 15 segundos. Os resultados revelaram que a colaboração das crianças pode ser considerada condição estabelecedora para os comportamentos da profissional. O ansiolítico não demonstrou efeitos sobre o comportamento dos pacientes. Direção, categoria comportamental predominantemente utilizada pela dentista, revelou-se eficaz na evocação de respostas de colaboração para 2 pacientes. Os dados expressam a contribuição da análise funcional do comportamento ao estudo da interação profissional-paciente em odontopediatria.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJECTIVE: To determine whether the addition of discharge standard illustrated cards improves understanding of patients in the emergency room. METHODS: We conducted a prospective, randomized, interventional study with 228 patients discharged from the emergency department. All patients were interviewed and tested for the level of understanding of discharge instructions. Some of them received the intervention, with the standard cards, and another did not, constituting the control group. RESULTS: The average of followed discharge guidelines of the group that received the cards was higher than the control group, with statistical significance (p=0.009). When segregated by age, the group between 16 and 35 years of both sexes had the best average of followed guidelines, statistically, than the average of the control group (p=0.01). The difference between the mean orientations between the control group and the card for patients undergoing procedures was statistically significant (p=0.02); as for the stratification according to the number of procedures, the significance increases when that is equal to 1 (p=0.001) and decreased the more procedures were carried out. CONCLUSION: The introduction of discharge standard orientation cards was associated with improvement in the understanding of patients. Without replacing the verbal directions, which establishes dialogue and doctor-patient bonding, cards appear as auxiliary elements, facilitating understanding and care guidelines.

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This study aimed to analyze how the families of cancer patients perceived the treatment provided at a specialist public outpatient clinic, using Bardin's method of Content Analysis. Seven families consisting of fourteen family members were interviewed. They underlined doctor-patient relationship, judging it to be impersonal and superficial, resulting in a lack of security and trust. Families try to to participate but feel undervalued and excluded from the care. Necessary information that they are not given is sought in the media, while comfort is achieved through religious or spiritual practices. Health care training must encourage professionals to view the family as a unit of care, aligning training to different modes of health care.

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We discuss the reasons why Defensive Medicine is widely used in Brazil and worldwide. The Defensive Medicine is characterized by excessive use of complementary tests, the use of supposedly safer therapeutic procedures, the frequent referral of patients to other specialists and by the refusal to care for critically ill patients and with greater potential for complications. This is a practice that aims to defend the doctor from legal suits. The way the processes are conducted by the judiciary certainly contributes to the consolidation of this foolish practice. The slow pace of justice in our country, associated with the unpreparedness of judges and legal experts in the analysis of cases, leads to an emotional exhaustion of the parties involved. Furthermore, poor training of doctors in our country values the use of sophisticated diagnostic and treatment methods, rather than a thorough clinical examination and appropriate communication with the patient. Besides inefficient in protecting the doctor, Defensive Medicine has severe consequences to the patient and to society, since it generates an additional invaluable cost to medical practice, determines greater suffering to the patient and causes deterioration of the doctor-patient relationship, which has always been marked by trust, respect and personhood.

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O interesse no tema pela praticas alternativa e complementar na saúde vem aumentado, principalmente entre pacientes oncológicos, que buscam uma melhor qualidade de vida e algumas alternativas para amenizar os efeitos colaterais do tratamento convencional. Fazer uma revisão integrativa da produção científica em periódicos nacionais e internacionais, acerca das praticas integrativas e complementares no tratamento do paciente com câncer. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, indexada nas bases de dados MEDLINE e LILACS, no período de 2000 a 2010. Após exclusão daqueles que se repetiam entre as bases de dados e dos que não se encaixam nos critérios de inclusão, resultaram 19 artigos. A coleta de dados foi realizada nos meses de janeiro a março de 2011 por meio de um instrumento elaborado pela pesquisadora. Utilizou-se do aplicativo Microsoft Excel 2007 para organizar o banco referente aos dados quantitativos. Os dados quantitativos, referentes às variáveis da caracterização da produção científica, foram apresentados em tabelas e submetidos à análise estatística descritiva. A análise de conteúdo, na abordagem representacional e do tipo temática (Bardin, 1977) foi utilizada como estratégia metodológica qualitativa para organizar, sistematicamente, a produção do conhecimento. A caracterização do corpus de análise aponta uma produção majoritária de publicações internacionais (94,74%). A maior parte das publicações é oriunda dos Estados Unidos da América (EUA), correspondendo a 36,86% da amostra. O método qualitativo foi predominante (84,21%). Da análise temática emergiram quatro temas: Tema 1. Relação médico-paciente com o profissional da Medicina alternativa e complementar (MAC); Tema 2. Crenças e costumes relacionados ao uso das MACs; Tema 3. Variedades das MACs e suas interações...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fil: Carminati, Gustavo. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas

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La salud sexual y reproductiva es una de esas zonas limítrofes entre el saber médico y los derechos de sujetos y sujetas a disponer de su cuerpo, su sexualidad y sus capacidades reproductivas. De allí la relevancia de trabajar sobre las prácticas médicas, la relación médico-paciente, las asimetrías entre varones y mujeres, la situación de las mujeres de sectores subalternos en el sistema de salud, de tomar los puntos críticos donde se pone en tensión el poder asignado al saber médico y profesional y los derechos de los/ las sujetos a decidir sobre su cuerpo y sus capacidades reproductivas. Incorporar la perspectiva de género como herramienta analítica, vinculada tanto al proceso de construcción de los datos, como al análisis de los mismos, es fundamental para detectar los hábitos, prácticas y discursos que mantienen a las mujeres subordinadas a mandatos de maternidad obligatoria. Con este fin se plantearon los siguientes objetivos: describir, desde una mirada sociológica, el proceso de apropiación del cuerpo de las mujeres por la medicina, y sus resistencias, realizando un aporte desde la perspectiva de género. Para ello se ha realizado un recorrido histórico que ha permitido visualizar los cambios y transformaciones que condujeron de la administración mujeril de partos, embarazos, puerperios, al parto administrado desde el ámbito “científico", manejado durante mucho tiempo en forma exclusiva por varones. De este objetivo se desprendieron otros objetivos específicos: Describir los rasgos y características que tiene el discurso médico y detectar sus implicancias éticas y políticas para las mujeres. Descubrir las prácticas y las posiciones éticas y políticas que ponen en cuestión el modelo médico dominante. Este trabajo se centra en la experiencia realizada en Hospital Luis Lagomaggiore, donde funciona el centro ginecológico-obstétrico más importante de la provincia de Mendoza, para evaluar la ética del modelo médico hegemónico en el manejo y administración del cuerpo de las mujeres, explorar la relación concreta entre medicina y cuerpo femenino a partir del análisis de las posiciones políticas, éticas y morales en torno al caso particular de la ligadura tubaria, e interpretar cómo funcionan los principios bioéticos de beneficencia, autonomía y de justicia en la atención pública y en las prácticas de salud sexual y reproductivas, en especial en las intervenciones de ligadura.

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El Ministerio de Salud, a través del Programa Remediar y con la participación de 24 Facultades de Medicina, implementa un Programa de Capacitación en Terapéutica Racional de Atención Primaria de la Salud (TRAPS) destinado a médicos/as que se desempeñan en el primer nivel de atención (PNA). En el Curso sobre Riesgo Cardiovascular Global (RCVG) se promueve la utilización de la Guía de la OMS adaptada para Argentina para la estimación del riesgo. Objetivo. Presentar los resultados de un estudio cualitativo que indaga, entre los profesionales que habían asistido al curso, el conocimiento y la utilización de la Guía. Material y Método. Entrevistas en profundidad semiestructuradas a través de las cuales se exploran dimensiones tales como la relación médico paciente, el abordaje de personas con riesgo cardiovascular y los factores institucionales que intervienen en el proceso de atención. Los profesionales sostienen que la capacitación recibida impactó en la práctica clínica y que el uso de la Guía simplifica y mejora el tratamiento de personas con factores de riesgo otorgándoles seguridad y reduciendo la variabilidad en la práctica clínica. También señalaron que el uso de la Guía facilita la comunicación y contribuye a que el paciente se involucre en su propio tratamiento. Conclusiones. El Curso motivó a los profesionales en el uso de la Guía en su práctica clínica cotidiana. No obstante, se identificaron matices en la utilización de la herramienta. En este sentido, la utilización de la Guía también puede verse incentivada u obstaculizada por factores que van más allá de la capacitación, entre los que se destacan los factores institucionales. Sería conveniente ampliar el estudio incluyendo profesionales de otras jurisdicciones

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El Ministerio de Salud, a través del Programa Remediar y con la participación de 24 Facultades de Medicina, implementa un Programa de Capacitación en Terapéutica Racional de Atención Primaria de la Salud (TRAPS) destinado a médicos/as que se desempeñan en el primer nivel de atención (PNA). En el Curso sobre Riesgo Cardiovascular Global (RCVG) se promueve la utilización de la Guía de la OMS adaptada para Argentina para la estimación del riesgo. Objetivo. Presentar los resultados de un estudio cualitativo que indaga, entre los profesionales que habían asistido al curso, el conocimiento y la utilización de la Guía. Material y Método. Entrevistas en profundidad semiestructuradas a través de las cuales se exploran dimensiones tales como la relación médico paciente, el abordaje de personas con riesgo cardiovascular y los factores institucionales que intervienen en el proceso de atención. Los profesionales sostienen que la capacitación recibida impactó en la práctica clínica y que el uso de la Guía simplifica y mejora el tratamiento de personas con factores de riesgo otorgándoles seguridad y reduciendo la variabilidad en la práctica clínica. También señalaron que el uso de la Guía facilita la comunicación y contribuye a que el paciente se involucre en su propio tratamiento. Conclusiones. El Curso motivó a los profesionales en el uso de la Guía en su práctica clínica cotidiana. No obstante, se identificaron matices en la utilización de la herramienta. En este sentido, la utilización de la Guía también puede verse incentivada u obstaculizada por factores que van más allá de la capacitación, entre los que se destacan los factores institucionales. Sería conveniente ampliar el estudio incluyendo profesionales de otras jurisdicciones

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El Ministerio de Salud, a través del Programa Remediar y con la participación de 24 Facultades de Medicina, implementa un Programa de Capacitación en Terapéutica Racional de Atención Primaria de la Salud (TRAPS) destinado a médicos/as que se desempeñan en el primer nivel de atención (PNA). En el Curso sobre Riesgo Cardiovascular Global (RCVG) se promueve la utilización de la Guía de la OMS adaptada para Argentina para la estimación del riesgo. Objetivo. Presentar los resultados de un estudio cualitativo que indaga, entre los profesionales que habían asistido al curso, el conocimiento y la utilización de la Guía. Material y Método. Entrevistas en profundidad semiestructuradas a través de las cuales se exploran dimensiones tales como la relación médico paciente, el abordaje de personas con riesgo cardiovascular y los factores institucionales que intervienen en el proceso de atención. Los profesionales sostienen que la capacitación recibida impactó en la práctica clínica y que el uso de la Guía simplifica y mejora el tratamiento de personas con factores de riesgo otorgándoles seguridad y reduciendo la variabilidad en la práctica clínica. También señalaron que el uso de la Guía facilita la comunicación y contribuye a que el paciente se involucre en su propio tratamiento. Conclusiones. El Curso motivó a los profesionales en el uso de la Guía en su práctica clínica cotidiana. No obstante, se identificaron matices en la utilización de la herramienta. En este sentido, la utilización de la Guía también puede verse incentivada u obstaculizada por factores que van más allá de la capacitación, entre los que se destacan los factores institucionales. Sería conveniente ampliar el estudio incluyendo profesionales de otras jurisdicciones

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Antecedentes/Objetivos: Existe una tendencia a estigmatizar las enfermedades de las mujeres debido a la interiorización de estereotipos de género. Las implicaciones de este sesgo de género no han sido todavía plenamente explicadas. El objetivo de este estudio es explorar los discursos de profesionales sobre la fibromialgia (FM) y sus pacientes en España. Métodos: Estudio cualitativo basado en 12 entrevistas personales con profesionales involucrados en la asistencia de las personas afectadas de FM (8 hombres y 4 mujeres con perfiles de medicina general, reumatología, psiquiatría, psicología, fisioterapia, salud ocupacional). Se empleó una muestra teórica para seleccionar a los participantes, basada en la capacidad de los participantes para contribuir a la pregunta de investigación. Las entrevistas fueron transcritas e importadas al software informático Atlas.ti-7, con ayuda del que se realizó un análisis del discurso, prestando especial atención a los repertorios interpretativos. Resultados: Cuatro repertorios interpretativos emergieron de las entrevistas: 1) “La FM es una enfermedad de mujeres”, 2) “La FM es una enfermedad con un fuerte componente psicológico, pero una débil base biomédica”, 3) “Más diagnósticos de FM entre las mujeres, pero más bajas por enfermedad otorgadas a los hombres” y 4) “Desafiando la falta de reconocimiento social de la FM”. Aunque los repertorios construyen el prototipo de paciente de FM con prejuicios y estereotipos de género, emerge la resistencia hacia esta visión con el último repertorio. Conclusiones: Este estudio sugiere que las implicaciones de los estereotipos de género en las descripciones de los/as pacientes que hacen los/as profesionales influyen en su práctica profesional infravalorando la severidad y credibilidad de las pacientes y con un sesgo de género en el diagnóstico y concesión de las bajas por enfermedad y los permisos de incapacidad laboral. La relación médico-paciente se ve asimismo condicionada por estos prejuicios. Evidenciado que estos estereotipos afectan negativamente a la atención que reciben las personas afectadas de FM en España, se recomienda la sensibilización y formación de los profesionales.