Tensão superficial est��tica de solu����es aquosas com ��leos minerais e vegetais utilizados na agricultura

O trabalho teve como objetivo avaliar a tensão superficial est��tica de solu����es aquosas com formula����es de ��leos minerais e vegetais emulsion��veis utilizados como adjuvantes na agricultura. Os ��leos minerais e vegetais, quando adicionados aos produtos fitossanit��rios, podem imprimir caracter��sticas desej��veis �� calda de pulveriza����o, como reduzir a tensão superficial em solu����es aquosas, possibilitar maior contato da calda com a superf��cie vegetal ou reduzir o potencial de deriva durante as pulveriza����es. Foram testados os seguintes produtos comerciais: ��leos minerais (Assist, Attach, Dytrol, Iharol, Mineral Oil, Spinner, Sunspray-E e Triona) e ��leos vegetais (Agrex'oil Vegetal, Crop Oil, Natur'l ��leo, ��leo Vegetal Nortox e Veget Oil), todos com registro de uso na agricultura. A tensão superficial das solu����es aquosas foi avaliada em 11 concentra����es para cada produto (0,025; 0,05; 0,1; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0% v/v). Essa propriedade dos ��leos minerais e dos ��leos vegetais foi estimada medindo-se a massa das gotas formadas na extremidade de uma bureta. Ao conjunto de dados obtidos para cada produto, na avalia����o da tensão superficial, foram determinadas as an��lises de vari��ncia e de regress��o, ajustando-se os dados ao Modelo de Mitscherlich. Entre os ��leos minerais, destacaram-se os produtos: Assist, Dytrol, Iharol e Mineral Oil por apresentarem as menores tens��es superficiais m��nimas estimadas pelo Modelo, respectivamente, 29,255; 28,442; 26,097 e 28,584 mN m-1. Os ��leos vegetais que apresentaram os menores valores de tensão superficial m��nima estimados pelo Modelo, foram: Agrex' oil Vegetal (27,716 mN m-1), Natur'l ��leo (28,216 mN m-1), Veget Oil (27,308 mN m-1) e Crop Oil (29,964 mN m-1).

Tensão superficial din��mica e ��ngulo de contato de solu����es aquosas com surfatantes em superf��cies artificiais e naturais

O trabalho objetivou avaliar o efeito de surfatantes em solu����es aquosas sobre a tensão superficial din��mica e ��ngulo de contato das gotas em diferentes superf��cies: artificiais (l��mina de vidro e de ��xido de alum��nio) e naturais (superf��cies adaxiais de folhas de Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia e Brachiaria plantaginea). Seis formula����es de surfatantes (Antideriva��; Uno��; Pronto 3��; Li-700��; Supersil�� e Silwet L-77��), respectivamente nas doses recomendadas do produto comercial (0,050; 0,025; 0,100; 0,250; 0,100 e 0,100 % v v-1) e o dobro delas, foram avaliadas em solu����es aquosas. A tensão superficial din��mica e o ��ngulo de contato formado sobre as superf��cies naturais foram medidos por tensi��metro. Os ��ngulos de contato formados pelas gotas nas superf��cies artificiais foram obtidos por an��lise de imagens capturadas por uma c��mera digital. Os surfatantes influenciam nas propriedades f��sico-qu��micas de solu����es aquosas. As solu����es contendo os surfatantes Silwet L-77�� e Supersil��; nas doses de 0,100 e 0,200% v v-1; proporcionaram maiores redu����es na tensão superficial din��mica e menores ��ngulos de contato das gotas sobre as superf��cies artificiais e naturais. Os surfatantes organossiliconados em solu����o aquosa foram mais eficientes na redu����o da tensão superficial e proporcionaram maior molhamento de superf��cies natural e artificial. em alvos naturais, essas propriedades obtidas com organossiliconados s��o dependentes das caracter��sticas de superf��cie das esp��cies vegetais.

Efeitos de surfatantes sobre a tensão superficial e a ��rea de molhamento de solu����es de glyphosate sobre folhas de tiririca

Com o objetivo de avaliar a efici��ncia da agrega����o de surfatantes ao herbicida glyphosate analisou-se a tensão superficial de diferentes solu����es de pulveriza����o contendo o hebicida e o surfatante, e a ��rea de molhamento destas solu����es nas folhas de Cyperus rotundus L.. Foram desenvolvidos m��todos para avalia����o da tensão superficial e da ��rea de molhamento. Para analisar a tensão fez-se pesagens das gotas formadas na extremidade de uma bureta, com os seguintes tratamentos combinados de forma fatorial (3 x 5 x 11): 3 surfatantes (Extravon, Aterbane e Silwet L-77), 5 concentra����es do herbicida, produto comercial Roundup (0; 1; 2; 3,5 e 5 %) e 11 concentra����es de cada surfatantes (0; 0,005; 0,01; 0,02; 0,05; 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2 e 3,5 %), num total de 165 tratamentos. Para avaliar a ��rea de molhamento nas folhas de tiririca aplicou-se gotas de 0,48 .l. Os dados foram ajustados pelo modelo de Mitscherlich e, observou-se que para o surfatante Extravon que a efici��ncia decrescia gradativamente a medida em que aumentava a concentra����o do herbicida; para o Aterbane a efici��ncia foi reduzida apenas em baixas concentra����es; j�� o surfatante Silwet L-77 apresentou efici��ncia bem superior aos demais e sua efici��ncia foi pouco alterada com a adi����o herbicida. Houve uma correla����o positiva entre ��rea de molhamento e tensão superficial. Concluiu-se, ainda, que n��o basta um surfatante reduzir a tensão superficial da ��gua destilada, para que possa ser recomendado seu uso agr��cola, assim, o surfatante deve ser submetido a testes preliminares com os defensivos em que ser��o conjugados para posterior recomenda����o.

Influ��ncia dos ��ons Mg, Ca, Fe, Cu e Zn sobre a tensão superficial est��tica de solu����es contendo surfatante

O objetivo do estudo foi avaliar a influ��ncia da presen��a de cinco ��ons em uma calda de pulveriza����o contendo o surfatante Aterbane. A tensão superficial foi analisada por meio da medi����o da massa de um conjunto de 25 gotas, com quatro repeti����es constituindo um tratamento. O trabalho foi dividido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram combinados em esquema fatorial 9x5x2, sendo nove concentra����es do surfatante Aterbane (0,01; 0,025; 0,05; 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2; e 3%), cinco ��ons (Mg++, Ca++, Fe+++, Cu+++ e Zn+++) e duas concentra����es desses elementos (10 e 100 ppm). Na segunda etapa, os tratamentos foram combinados em esquema fatorial 5x5x1, utilizandose os mesmos cinco elementos (Mg++, Ca++, Fe+++, Cu+++ e Zn+++), em cinco concentra����es (1, 5, 20, 50 e 200 ppm), com apenas uma concentra����o do surfatante Aterbane (0,025%). Outros nove tratamentos permitiram avaliar as tens��es superficiais das concentra����es do surfatante (0,01; 0,025; 0,05; 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2; e 3%) sem a adi����o dos ��ons. Os resultados mostraram que houve interfer��ncia dos ��ons sobre as solu����es, j�� que, com exce����o do Fe+++ (na concentra����o de 10 e 100 ppm) e do Cu+++ (na concentra����o de 100 ppm), todos os ��ons reduziram a tensão m��nima alcan��ada e aumentaram a efici��ncia do surfatante, implicando benef��cios �� a����o do surfatante e sobre as caracter��sticas de poss��veis solu����es de aplica����o. Todos os ��ons avaliados promoveram redu����es nas tens��es superficiais de solu����es do surfatante na concentra����o de 0,025%.

Rela����o entre a tensão aplicada e a sensa����o de desconforto nos m��sculos isquiotibiais durante o alongamento

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Transfer��ncia de oxig��nio em reatores de leito fluidizado com circula����o em tubos conc��ntricos em meios bif��sico e trifásico com varia����o da rela����o entre di��metros

A efici��ncia do reator de leito fluidizado com circula����o em tubos conc��ntricos depende das condi����es hidrodin��micas que influem na transfer��ncia de oxig��nio ao biofilme. Este trabalho investigou a influ��ncia da rela����o entre di��metros dos tubos e da concentra����o de meio suporte (areia), sobre o coeficiente global de transfer��ncia de oxig��nio (K La). Os ensaios - em reatores de 2,6 m de altura, com di��metro externo de 250 mm e internos de 100, 125, 150 e 200 mm - empregaram vaz��es de ar at�� 2.500 L.h-1 e concentra����es de at�� 150 g.L-1 de areia. O K La aumentou ligeiramente com 30 g.L-1 e diminuiu para concentra����es maiores, confirmando relatos da literatura em condi����es semelhantes. Um modelo para K La em meio bif��sico foi ajustado para as diversas rela����es ensaiadas entre a ��rea externa e a interna, postulando-se uma redu����o na raz��o entre a transfer��ncia na fase l��quida e o di��metro da bolha com o aumento da vaz��o de ar.

Monitoramento de 24 horas do desempenho de reator aer��bio de leito fluidizado trifásico na remo����o de am��nio num sistema de recircula����o para produ����o de til��pia

O objetivo deste trabalho foi monitorar o desempenho de remo����o de nitrog��nio amoniacal no tratamento das ��guas residu��rias da produ����o intensiva de til��pia nil��tica em sistema com recircula����o de ��gua. O sistema foi constitu��do por um sedimentador convencional e um reator aer��bio de leito fluidizado trifásico com circula����o, operados com tempos de deten����o hidr��ulica de 176.4 e 11.9 minutos respectivamente. O meio suporte utilizado no reator foi o carv��o ativado granular com densidade aparente de 1.64 g/cm3 e tamanho efetivo de 0.34 mm; a concentra����o do meio suporte no reator foi mantida constante em 80 g/L. A efici��ncia m��dia de remo����o do nitrog��nio amoniacal total foi de 41.2%. O sistema avaliado �� uma alternativa efetiva para o reuso da ��gua em sistemas de recircula����o para aq��icultura. Embora a variabilidade das concentra����es do nitrog��nio amoniacal afluente cujo valor m��dio foi de 0.136 mg/L, o efluente do reator conservou as caracter��sticas de qualidade da ��gua est��veis, com concentra����es m��dias de nitrog��nio amoniacal de 0.079 mg/L e do oxig��nio dissolvido de 6.70 mg/L, recomend��veis para a cria����o dos peixes e nas faixas de valores permitidos pela legisla����o Brasileira (Resolu����o CONAMA No. 357 de mar��o 5 de 2005) para lan��amento de efluentes finais nos corpos de ��gua receptores.

T��cnica de parametriza����o geom��trica para o fluxo de carga continuado baseado nas vari��veis tensão nodal e fator de carregamento

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efici��ncia de extra����o de cobre e n��quel utilizando sistemas microemulsionados bif��sicos e trifásicos

The environmental impact due to the improper disposal of metal-bearing industrial effluents imposes the need of wastewater treatment, since heavy metals are nonbiodegradable and hazardous substances that may cause undesirable effects to humans and the environment. The use of microemulsion systems for the extraction of metal ions from wastewaters is effective when it occurs in a Winsor II (WII) domain, where a microemulsion phase is in equilibrium with an aqueous phase in excess. However, the microemulsion phase formed in this system has a higher amount of active matter when compared to a WIII system (microemulsion in equilibrium with aqueous and oil phases both in excess). This was the reason to develop a comparative study to evaluate the efficiency of two-phases and three-phases microemulsion systems (WII and WIII) in the extraction of Cu+2 and Ni+2 from aqueous solutions. The systems were composed by: saponified coconut oil (SCO) as surfactant, n-Butanol as cosurfactant, kerosene as oil phase, and synthetic solutions of CuSO4.5H2O and NiSO4.6H2O, with 2 wt.% NaCl, as aqueous phase. Pseudoternary phase diagrams were obtained and the systems were characterized by using surface tension measurements, particle size determination and scanning electron microscopy (SEM). The concentrations of metal ions before and after extraction were determined by atomic absorption spectrometry. The extraction study of Cu+2 and Ni+2 in the WIII domain contributed to a better understanding of microemulsion extraction, elucidating the various behaviors presented in the literature for these systems. Furthermore, since WIII systems presented high extraction efficiencies, similar to the ones presented by Winsor II systems, they represented an economic and technological advantage in heavy metal extraction due to a small amount of surfactant and cosurfactant used in the process and also due to the formation of a reduced volume of aqueous phase, with high concentration of metal. Considering the reextraction process, it was observed that WIII system is more effective because it is performed in the oil phase, unlike reextraction in WII, which is performed in the aqueous phase. The presence of the metalsurfactant complex in the oil phase makes possible to regenerate only the surfactant present in the organic phase, and not all the surfactant in the process, as in WII system. This fact allows the reuse of the microemulsion phase in a new extraction process, reducing the costs with surfactant regeneration

Efeito da intera����o temperatura-tensão de ��gua sobre a germina����o de microescler��dios de Macrophomina phaseolina

Em regi��es tropicais e de temperaturas elevadas, Macrophomina phaseolina �� agente de podrid��o em ra��zes, caule, ramos, e frutos em mais de 500 esp��cies de plantas cultivadas.Entretanto, pouco se sabe acerca da influ��ncia da temperatura e da umidade sobre a germina����o dos microescler��dios desse fungo. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da intera����o temperatura-tensão de ��gua na areia sobre a germina����o dos microescler��dios do fungo. Os trabalhos foram conduzidos em condi����es de laborat��rio, tendo sido realizados em duas etapas. em um primeiro experimento, avaliou-se a intera����o de cinco temperaturas com duas tens��es de ��gua. Os resultados obtidos subsidiaram um segundo experimento no qual avaliou-se a intera����o de duas temperaturas com seis tens��es de ��gua no substrato. O delineamento experimental para ambos experimentos foi o inteiramente casualizado com quatro repeti����es, em esquema fatorial, com arranjo combinat��rio 5x2 e 2x6, respectivamente, para o primeiro e segundo experimentos. Os resultados mostraram (P<=0,05) que os maiores percentuais de germina����o ocorreram ��s temperaturas de 30 ��C e 33 ��C. Na tensão de ��gua de -1.500 kPa ocorreu germina����o em todas as temperaturas testadas. A tensão de ��gua de -80 kPa tendeu a proporcionar o maior percentual de germina����o, embora n��o tenha diferido das tens��es de -8, -300 e -1.500 kPa. Os microescler��dios n��o germinaram em areia seca ao ar, por��m germinaram em 0 kPa, embora em menor percentual que a -8, - 80, -300 e -1.500 kPa. O efeito isolado da tensão de ��gua sobre a germina����o foi importante apenas quando se considerou os n��veis extremos desse fator.

Metodologia para identifica����o do componente fundamental da tensão da rede baseada no algoritmo recursivo da TDF

Considerando a crescente utiliza����o de t��cnicas de processamento digital de sinais em aplica����es de sistemas eletr��nicos e ou de pot��ncia, este artigo discute o uso da Transformada Discreta de Fourier Recursiva (TDFR) para identifica����o do ��ngulo de fase, da freq����ncia e da amplitude das tens��es fundamentais da rede, independente de distor����es na forma de onda ou de transit��rios na amplitude. Ser�� discutido que, se a freq����ncia fundamental das tens��es medidas coincide com a freq����ncia a qual a TDF foi projetada, um simples algoritmo TDFR �� completamente capaz de fornecer as informa����es requeridas de fase, freq����ncia e amplitude. Dois algoritmos adicionais s��o propostos para garantir seu desempenho correto quando a freq����ncia difere do seu valor nominal: um deles para a corre����o do erro de fase do sinal de sa��da e outro para identifica����o da amplitude do componente fundamental. Al��m disto, destaca-se que atrav��s dos algoritmos propostos, independentemente do sinal de entrada, a identifica����o do componente fundamental pode ser realizada em, no m��ximo, 2 ciclos da rede. Uma an��lise dos resultados evidenciados pela TDFR foi desenvolvida atrav��s de simula����es computacionais. Tamb��m ser��o apresentados resultados experimentais referentes ao sincronismo de um gerador s��ncrono com a rede el��trica, atrav��s dos sinais fornecidos pela TDFR.

M��todo experimental para determina����o das capacitancias parasitas do motor de indu����o trifásico acionado por inversor MLP

A proposta deste trabalho �� apresentar uma nova metodologia para determina����o experimental das capacitancias parasitas do motor de indu����o trifásico de rotor em gaiola. As capacitancias parasitas fazem parte do circuito equivalente do motor para estudos de interfer��ncia eletromagn��tica causada no motor de indu����o em modo comum quando ele for acionado por inversor controlado por modula����o por largura de pulsos (MLP). Os procedimentos propostos para o desenvolvimento deste novo m��todo consistem em: a) determina����o dos par��metros do circuito equivalente do motor de indu����o trifásico, em regime permanente, atrav��s de ensaio em laborat��rio; b) estabelecer configura����es de liga����es entre o inversor MLP e o motor para medi����es das grandezas de interesse que s��o as seguintes: tens��es de modo comum e de eixo, correntes de fuga e de eixo, atrav��s de circuito de medi����o desenvolvido para este fim; c) calcular os valores das capacitancias parasitas entre estator e carca��a do motor; estator e rotor; rotor e carca��a e de rolamento utilizando a express��o matem��tica da defini����o de capacitancia; d) utilizar o software Pspice para simular o sistema motor de indu����o trifásico, alimentado por inversor MLP, com os circuitos equivalentes em baixas e altas frequ��ncias; e) obter as formas de onda caracter��sticas do fen��meno de modo comum.

Desenvolvimento de varistores �� base de SnO2 para aplica����o em redes de alta tensão

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Influ��ncia da p��s-carga sobre a taxa de varia����o da tensão desenvolvida (dT/dt). Estudo em m��sculo card��aco isolado.

PURPOSE: To evaluate the effects of afterload on peak rate of tension rise (dT/dt) in the isolated muscle. METHODS: Left ventricular papillary muscles from Wistar rats were studied in isometric and isotonic afterloaded contractions. Muscles were analised in Krebs-Henseleit solution with calcium concentration of 2.52mM at 28 degrees C. The resting muscle length (preload) was maintained constant. The peak isometric developed tension (DT) and dT/dt were measured during increases of afterload (25, 50, 75 and 100% from DT). RESULTS: A rise in afterload corresponding to 50, 75 and 100% of DT, did not cause an increase in dT/dt values (p > 0.05). The dT/dt value decreased (p < 0.05) when afterload was changed from 75% to 25% of DT. CONCLUSION: The data suggest that an increase in the afterload from 50% of the DT did not promote changes in the dT/dt.

A Influ��ncia da Refer��ncia de Tensão na Avalia����o de Indicadores de Qualidade de Energia

This paper discusses the importance of the voltage referential for power quality monitoring and power systempsilas instrumentation. Considering the operating conditions of simple power circuits, it will be demonstrated that an incorrect choice of the voltages referential may result in erroneous quantification of some power quality indices, especially in three-phase four wire circuits. The use of a virtual reference point and the neutral conductor as reference have been considered and the simulation results confirm the influence of the voltage reference selection in the evaluation of total harmonic distortion, unbalance factors and voltage sags. Finally a way of linking both methods will be discussed by means of Blakesleypsilas theorem. �� Copyright 2010 IEEE - All Rights Reserved.