912 resultados para RETINOPATHY OF PREMATURITY


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Objective The aims of this study were to evaluate the prevalence of metabolic syndrome (MS) in a cohort of pregnant women with a wide range of glucose tolerance, pre-pregnancy risk factors for MS during pregnancy and the effects of MS in the occurrence of adverse perinatal outcomes.Research Design and Methods One hundred and thirty six women with positive screening for gestational diabetes (GDM) were classified by two diagnostic methods: glycaemic profile and 100 g oral glucose tolerance test (OGTT) as normoglycaemic, mild gestational hyperglycaemic, GDM, and overt GDM. Markers of insulin resistance were measured between 24-28 and 36th week of gestation, and 6 weeks after delivery.Results The prevalence of MS was 0; 20.0; 23.5 and 36.4% in normoglycaemic, mild hyperglycaemic, GDM and overt GDM groups, respectively. Previous history of GDM with or without insulin use, body mass index (BMI) >= 25, hypertension, family history of diabetes in first-degree relatives, non-Caucasian ethnicity, history of prematurity and polyhydramnios were statistically significant pre-pregnancy predictors for MS in the index pregnancy, that by its turn increased the occurrence of adverse perinatal outcomes (p = 0.01).Conclusions The prevalence of MS increases with the worsening of glucose tolerance and is an independent predictor of adverse perinatal outcomes; impaired glycaemic profile identifies pregnancies with important metabolic abnormalities that are linked to the occurrence of adverse perinatal outcomes even in the presence of a normal OGTT, in patients that are not currently classified as having GDM. Copyright (C) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.

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Procurou-se relacionar as informações disponíveis sobre os organoclorados e os efeitos crônicos provocados pela exposição. Os compostos organoclorados são os praguicidas mais persistentes já fabricados. Embora sejam geralmente eficientes no controle das pragas, são importantes poluentes ambientais e potenciais causas de problemas de saúde para o homem, tendo sido proibidos ou controlados na maioria dos países. Com poucas exceções, os efeitos tardios desses compostos sobre a saúde humana são difíceis de detectar, em função de dificuldades metodológicas e da extrapolação dos resultados. A genotoxicidade está entre os mais sérios dos possíveis danos causados por esses compostos e merece atenção especial, devido à natureza irreversível do processo. Outro ponto a ser considerado é o aumento na incidência de alterações no desenvolvimento do trato reprodutivo e na fertilidade masculina observada nas últimas décadas provavelmente decorrente do aumento da exposição intra-uterina a compostos estrogênicos e anti-androgênicos, como os organoclorados.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Os cuidados em neonatologia têm se intensificado nos últimos anos no que tange as condições de prematuridade e do baixo peso ao nascimento, especialmente em relação à saúde, crescimento e desenvolvimento das crianças submetidas a esta condição de risco. Um dos pontos relevantes das pesquisas em neonatologia condiz à observação comportamental dos sinais emitidos pelo funcionamento do organismo do prematuro, que possivelmente revelam o nível de organização ou de desorganização do seu organismo como um todo, tornando possível predizer futuros déficits. Desde 1978, uma pesquisadora americana, Heidelise Als, juntamente com um grupo de colaboradores, iniciaram diversas pesquisas sobre o comportamento e assistência ao prematuro de baixo peso, as quais enfatizam uma prática diferenciada de cuidados para o desenvolvimento utilizando como base a Teoria Síncrono Ativa do Desenvolvimento (TSAD), que permitiu o registro e elaboração de cuidados individualizados para promoção do desenvolvimento de bebês prematuro, refletindo em ganhos para um desenvolvimento efetivo das diferentes funções do organismo, em particular as áreas cognitivo-motora e comportamental. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo quantificar os comportamentos que são mais evidentes no contexto de uma UTIN, e quais os mecanismos ambientais que favorecem a manifestação dos mesmos, a fim de traçar os cuidados para o desenvolvimento de acordo com a realidade apresentada na UTIN. A pesquisa foi planejada a partir de um pré-projeto, o qual possibilitou o registro em 19 amostras de crianças para 30 sessões de observação, sendo desenvolvida no período de abril à julho de 2005. A coleta de dados foi realizada em bebês prematuros com baixo peso ao nascimento e com idade gestacional entre 26 a 37 semanas. A mesma utilizou um etograma padrão, baseado na observação comportamental de H. Als, assinalando os eventos ambientais que promoviam determinados comportamentos. A observação foi realizada em um período de 15 minutos por sujeito de cada sessão. Os dados tabulados resultaram em: dados gerais, que constituem as variáveis maternas e dos bebês, e dados específicos, referindo os comportamentos e as interferências ambientais observados. Os dados gerais mantiveram a similaridade com outras pesquisas, apontando as condições sociais desfavoráveis e a predisposição materna a infecções como possíveis fatores predisponentes ao parto prematuro, assim como a situação de prematuridade como agravante da condição de saúde e bem-estar do bebê. Entre os dados específicos, foi possível registrar uma prevalência dos comportamentos de retraimento, que revelam a desorganização do bebê, mediante aos excessos de interferências ambientais, como ruído, manipulação e luminosidade, muito comuns em UTIN. Mediante estes fatos, sugerimos nesta pesquisa as possíveis soluções para amenizar o excesso de manifestações comportamentais desorganizadoras, buscando priorizar os cuidados para o desenvolvimento por meio de práticas utilizadas por H. Als e sua equipe.

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Estudos sobre a relação mãe-bebê revelam que o laço que envolve essa dupla, no caso de nascimento prematuro, apresenta especificidades, sendo necessário investigar o efeito da prematuridade nesta relação, uma vez que pesquisas em diversas áreas mostram que os efeitos desse laço primordial repercutem no desenvolvimento posterior da criança. Nesta perspectiva, esta dissertação trata de uma investigação acerca do exercício da função materna em uma situação crítica que é o nascimento prematuro. Uma das questões específicas da prematuridade encontradas no trabalho com a mãe é a dificuldade de investimento libidinal em uma criança pequena, magra e frágil, devido a sua condição orgânica, que em nada se assemelha ao filho imaginário. A questão é analisada numa perspectiva que articula teoria psicanalítica e prática clínica, colocando em cena as influências recíprocas entre prematuridade, perturbação do laço mãe-bebê, função materna, psicopatologia do bebê e constituição subjetiva. O material clínico constitui-se de fragmentos de estudos de casos articulados ao material teórico, a escuta das mães e observação (leitura) de bebês. Os fragmentos permitem a cada leitor fazer sua própria construção ainda que seja para contestar a autora, pois, como diz Derrida (2002), é necessário desconstruir um conhecimento para haver novas construções, o que corrobora Lacan (1993) ao referir que o saber é sempre não-todo. O interesse em investigar o tema está na possibilidade de reflexões que possam ser úteis ao trabalho de outros profissionais envolvidos com a saúde e o desenvolvimento de bebês e crianças.

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Introduction: Preterm Labor (PTL) and Preterm Premature Rupture of Membranes (PPROM) cause severe complications for both mother and fetus. Among the risk factors associated with preterm labor and PPROM, genetic predisposition has been gaining importance. However, the association between polymorphic genes and the pathogenesis of PTL and PPROM remains elusive. A better understanding of the genetic mechanisms underlying these adverse pregnancy outcomes may enable the identification of high risk patients and allow new approaches to minimize the deleterious effects of prematurity. Aim: To determine the association between maternal IL-6 polymorphism gene and the occurrence of PTL and PPROM. Patients and Methods: The study included 109 patients with prior history of PL and/or PPROM that delivered prematurely at the Obstetrical Unit Care of Botucatu Medical School, UNESP between 2003 and 2012. The control group consisted of 68 patients that delivered at term, matched to the case group by age, ethnicity, and sex of the newborn. Oral swabs (Cath-AllTM – Epicentre Biotechnologies) were collected for analysis of genetic polymorphisms by PCR. Statistical tests were performed to compare genotype, clinical and socio-demographic data from the groups. A p-value of <0.05 was considered significant. Results: The sociodemographic characteristics in both groups were homogeneously distributed. The frequency of the polymorphic allele C, associated with less production of IL-6, and therefore thought to be protective against PTL and PPROM, was 32,5% in the study group and 30,9% in the control group, without statistically significant differences. Conclusion: Considering the sample size included in this study, the frequency of the mutated allele is similar in pregnant women who delivered at term and gestational complications as PTL and PPROM

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Preterm infants in neonatal intensive care units frequently receive red blood cells (RBC) transfusions due to the anemia of prematurity. A number of variables related to gestational age, severity of illness and transfusion practices adopted in the neonatal unit where the neonate was born may contribute to the prescription of RBC transfusions. This study aimed to analyse the frequency and factors associated with RBC transfusions in very-low-birth-weight preterm infants. A prospective cohort of 4283 preterm infants (gestational age: 29.9 ± 2.9 weeks; birth weight: 1084 ± 275 g) carried out at 16 university hospitals in Brazil between January 2009 and December 2011 was analysed. Factors associated with RBC transfusions were evaluated using univariate and multiple logistic regression analysis. A total of 2208 (51.6%) infants received RBC transfusions (variation per neonatal unit: 34.1% to 66.4%). RBC transfusions were significantly associated with gestational age (OR: -1.098; 95%CI: -1.12 to -1.04), SNAPPE II score (1.01; 1.00-1.02), apnea (1.69; 1.34-2.14), pulmonary hemorrhage (2.65; 1.74-4.031), need for oxygen at 28 days of life (1.56; 1.17-2.08), clinical sepsis (3.22; 2.55-4.05), necrotising enterocolitis (3.80; 2.26-6.41), grades III/IV intraventricular hemorrhage (1.64; 1.05-2.58), mechanical ventilation (2.27; 1.74-2.97), use of umbilical catheter (1.86; 1.35-2.57), parenteral nutrition (2.06; 1.27-3.33), >60 days of hospitalization (5.29; 4.02-6.95) and the neonatal unit where the neonate was born. The frequency of RBC transfusions varied among neonatal intensive care units. Even after adjusting for adverse health conditions and therapeutic interventions, the neonatal unit continued to influence transfusion practices in very-low birth-weight infants.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: Caesarean section rates in Brazil have been steadily increasing. In 2009, for the first time, the number of children born by this type of procedure was greater than the number of vaginal births. Caesarean section is associated with a series of adverse effects on the women and newborn, and recent evidence suggests that the increasing rates of prematurity and low birth weight in Brazil are associated to the increasing rates of Caesarean section and labour induction. Methods: Nationwide hospital-based cohort study of postnatal women and their offspring with follow-up at 45 to 60 days after birth. The sample was stratified by geographic macro-region, type of the municipality and by type of hospital governance. The number of postnatal women sampled was 23,940, distributed in 191 municipalities throughout Brazil. Two electronic questionnaires were applied to the postnatal women, one baseline face-to-face and one follow-up telephone interview. Two other questionnaires were filled with information on patients' medical records and to assess hospital facilities. The primary outcome was the percentage of Caesarean sections (total, elective and according to Robson's groups). Secondary outcomes were: post-partum pain; breastfeeding initiation; severe/near miss maternal morbidity; reasons for maternal mortality; prematurity; low birth weight; use of oxygen use after birth and mechanical ventilation; admission to neonatal ICU; stillbirths; neonatal mortality; readmission in hospital; use of surfactant; asphyxia; severe/near miss neonatal morbidity. The association between variables were investigated using bivariate, stratified and multivariate model analyses. Statistical tests were applied according to data distribution and homogeneity of variances of groups to be compared. All analyses were taken into consideration for the complex sample design. Discussion: This study, for the first time, depicts a national panorama of labour and birth outcomes in Brazil. Regardless of the socioeconomic level, demand for Caesarean section appears to be based on the belief that the quality of obstetric care is closely associated to the technology used in labour and birth. Within this context, it was justified to conduct a nationwide study to understand the reasons that lead pregnant women to submit to Caesarean sections and to verify any association between this type of birth and it's consequences on postnatal health.

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O presente estudo tem como objetivo comparar a ocorrência de sintomas de ansiedade e depressão em mães de bebês prematuros e mães de bebês a termo. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. As participantes (n=40) foram submetidas à avaliação de rastreamento executada como rotina pelo Serviço de Psicologia de um hospital filantrópico do interior paulista mediante a aplicação da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Constatou-se que, entre as mães de bebês prematuros, 75% apresentavam sintomas clinicamente significativos de ansiedade e 50% apresentavam sintomas clinicamente significativos de depressão. Já entre as mães de bebês a termo, 65% não apresentavam sintomas clinicamente significativos de ansiedade e tampouco depressão. Ademais, a superioridade da pontuação média obtida pelas primeiras alcançou significância estatística. Os resultados corroboram a literatura, que sugere que a prematuridade tende a ter impacto negativo na saúde mental da mulher que vivencia essa situação.

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Objective: To document the existence of a relationship between apnea of prematurity (AOP) and gastroesophageal reflux (GER) in preterm infants. Setting: One Neonatal Intensive Care Unit Patients: Twenty-six preterm infants (gestational age<32 weeks) with recurrent apneas. Intervention: Simultaneous and synchronized recording of polysomnography and pH-impedance monitoring (pH-MII). Polysomnography detects and characterizes apneas, by recording of breathing movement, nasal airflow, electrocardiogram, pulse oximeter saturation. pH-MII is the state-of-theart methodology for GER detection in preterm newborns. Main outcome measures: Relationship between AOP and GER, which were considered temporally related if both started within 30 seconds of each other. Results: One-hundred-fifty-four apneas out of 1136 were temporally related to GER. The frequency of apnea during the one-minute time around the onset of GER was significantly higher than the one detected in the GER-free period (p=0.03). Furthermore, the frequency of apnea in the 30 seconds after GER (GER-triggered apneas) was greater than that detected in the 30 seconds before (p=0.01). A great inter-individual variability was documented in the proportion of GERtriggered apneas. A strong correlation between total number of apneas and the difference between apneas detected 30 seconds after and before GER was found (p=0.034). Conclusions: Our data show that a variable rate of apneas can be triggered by GER in very preterm infant. Further studies are needed to recognise clinical features which identify those patients who are more susceptible to GER-triggered apneas.

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Premature birth, chronic lung disease of prematurity (CLD), congenital heart disease and immunodeficiency predispose to a higher morbidity and mortality in respiratory syncytial virus (RSV) infection. This study describes the preterms hospitalised with RSV infection from the prospective German DSM RSV Paed database. The DMS RSV Paed database was designed for the prospective multicentre documentation and analysis of clinically relevant aspects of the management of inpatients with RSV infection. This study covers six consecutive RSV seasons (1999-2005); the surveillance took place in 14 paediatric hospitals in Germany. Of the 1,568 prospectively documented RSV infections, 26% (n=406) were observed in preterms [vs. 1,162 children born at term (74%)] and 3% (n=50) had CLD, of which 49 had received treatment in the last 6 months ('CLDplus'). A significantly higher proportion in the preterm group had congenital heart disease, nosocomial infection, and neuromuscular impairment. There were significantly more children older than 24 months in the preterm group. The attributable mortality was 0.2% (n=2) in children born at term vs. 1.2% (n=5) in the preterm group (p=0.015) [preterm plus CLD 8.0% (n=4 of 50); McIntosh grade 1, 8.6% (n=3 of 35) and McIntosh Grade 4, 15% (n=3 of 20)]. Eight patients were categorized as 'palivizumab failures'. In the multivariate analysis, premature birth, CLD(plus), and nosocomial infection were significantly and independently associated with the combined outcome 'complicated course of disease'. In conclusion, this is the first prospective multicentre study from Germany that confirms the increased risk for severe RSV disease in preterms, in particular in those with CLD treated in the last 6 months before the onset of the infection. From the perspective of our results, the statements of the German Society of Paediatric Infectious Diseases considering the use of passive immunisation (2003) seem reasonable.