1000 resultados para Puy, Jean, 1876-1960.


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo profundiza desde una perspectiva histórica y epistemológica el contexto de surgimiento de una de las tesis principales del pensamiento de Jean Laplanche: la del Realismo del Inconciente 'explicitada por primera vez en colaboración con Serge Leclaire en el Coloquio de Bonneval organizado por Henri Ey en 1960' en confrontación con las ideas de Georges Politzer y JacquesLacan. En aquella reunión, que era en rigor el sexto coloquio coordinado por H. Ey, el tema de la convocatoria fue 'la naturaleza del inconciente'. Allí, Laplanche presenta un trabajo en colaboración con Leclaire titulado El inconciente: un estudio psicoanalítico, que marcará a posteriori su ruptura teórica con Lacan y el inicio de un recorrido propio original en un debate con su maestro que tendrá varias idas y vueltas a partir de la publicación de las actas del Coloquio, ocurrida recién en 1966. La dimensión de una verdadera diferencia en torno al concepto de inconciente de ambos autores no se tornaría explícita hasta el momento de la publicación

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo profundiza desde una perspectiva histórica y epistemológica el contexto de surgimiento de una de las tesis principales del pensamiento de Jean Laplanche: la del Realismo del Inconciente 'explicitada por primera vez en colaboración con Serge Leclaire en el Coloquio de Bonneval organizado por Henri Ey en 1960' en confrontación con las ideas de Georges Politzer y JacquesLacan. En aquella reunión, que era en rigor el sexto coloquio coordinado por H. Ey, el tema de la convocatoria fue 'la naturaleza del inconciente'. Allí, Laplanche presenta un trabajo en colaboración con Leclaire titulado El inconciente: un estudio psicoanalítico, que marcará a posteriori su ruptura teórica con Lacan y el inicio de un recorrido propio original en un debate con su maestro que tendrá varias idas y vueltas a partir de la publicación de las actas del Coloquio, ocurrida recién en 1966. La dimensión de una verdadera diferencia en torno al concepto de inconciente de ambos autores no se tornaría explícita hasta el momento de la publicación

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo profundiza desde una perspectiva histórica y epistemológica el contexto de surgimiento de una de las tesis principales del pensamiento de Jean Laplanche: la del Realismo del Inconciente 'explicitada por primera vez en colaboración con Serge Leclaire en el Coloquio de Bonneval organizado por Henri Ey en 1960' en confrontación con las ideas de Georges Politzer y JacquesLacan. En aquella reunión, que era en rigor el sexto coloquio coordinado por H. Ey, el tema de la convocatoria fue 'la naturaleza del inconciente'. Allí, Laplanche presenta un trabajo en colaboración con Leclaire titulado El inconciente: un estudio psicoanalítico, que marcará a posteriori su ruptura teórica con Lacan y el inicio de un recorrido propio original en un debate con su maestro que tendrá varias idas y vueltas a partir de la publicación de las actas del Coloquio, ocurrida recién en 1966. La dimensión de una verdadera diferencia en torno al concepto de inconciente de ambos autores no se tornaría explícita hasta el momento de la publicación

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The database collected using the Continuous Plankton Recorder (CPR) operated by SAHFOS covers a long time span (surveys are on-going since 1946) and the whole North Atlantic, including the North Sea. It is therefore a unique tool to investigate changes in the planktonic community composition. Key publications have documented, for example, changes in zooplankton and chlorophyll abundance over the past decades. However, the data on calcareous plankton archived in the CPR database have not yet been exploited. The publication of the "Atlas of Calcifying Plankton" by SAHFOS and EPOCA begins to fill this gap and is therefore most timely. I am convinced that the scientific community will use this short preliminary description of the data available to investigate the drivers of the changes (or lack of thereof) reported in the Atlas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.