INTERVENÇÕES DE PSICÓLOGOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO GRANDE ABC

Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.

INTERVENÇÕES DE PSICÓLOGOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO GRANDE ABC

Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.

INTERVENÇÕES DE PSICÓLOGOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO GRANDE ABC

Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.

INTERVENÇÕES DE PSICÓLOGOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO GRANDE ABC

Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.

INTERVENÇÕES DE PSICÓLOGOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO GRANDE ABC

Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.

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Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento das intervenções que são realizadas pelos psicólogos que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Grande ABC, bem como traçar um perfil destes profissionais. Pretendeu-se fazer na Região do Grande ABC este levantamento, baseando-se na tradição que a Psicologia tem de pesquisar-se como profissão, nos últimos trinta anos. A análise dos dados da pesquisa se deu através de quatro categorias levantadas a partir das mudanças que o exercício da profissão nas UBS requer: 1) do âmbito do atendimento, do individual para o coletivo; 2) do atendimento em consultório para instituição pública; 3) do enfoque do trabalho, do curativo para o preventivo; 4) da área de atuação, da saúde mental para a psicologia da saúde. Os resultados apresentados são oriundos de trinta e oito entrevistas realizadas com psicólogos das UBS s da Região do Grande ABC, no decorrer do ano de 2002, que trazem as dificuldades para o desenvolvimento das atividades. Dentre elas, destaca-se as de ordem política, econômica e social, que independem do desejo dos profissionais. Além destas, constatou-se dificuldades frente à formação profissional e à compreensão do papel e da função do psicólogo nas UBS s.

Current trends and challenges for sport and exercise psychology – What now for our discipline?

With an ever changing landscape including National Registration, endorsed areas of practice, establishment of Sport and Exercise Psychology coordinators within National Sporting Organisations, changes to the National and State Sporting Insitutions, this forum looks to explore through collegiate discussion the impacts, current and future implications for our profession across training, supervision, research and applied practice in Australia.

Dr. Seuss and the "Great Balancing Act" : Exploring the Ethical Places You’ll Go Within Australian Sport, Exercise, and Performance Psychology

Stories by children’s writer Dr. Seuss have often been utilised as non-traditional narrative reflections regarding the issues of ethics and morality (Greenwood, 2000). Such case studies are viewed as effective teaching and learning tools due to the associated analytical and decision-making frameworks that are represented within the texts, and focus upon the exploration of universally general virtues and approaches to ethics (Hankes, 2012). Whilst Dr. Seuss did not create a story directly related to the sport, exercise or performance domains, many of his narratives possess psychological implications that are applicable in any situation that requires ethical consideration of the thinking and choices people make. The following exploration of the ‘ethical places you’ll go’ draws upon references to his work as a guide to navigating this interesting and sometimes challenging landscape for sport, exercise, and performance psychologists (SEPP).

Psychology students’ beliefs about integrating Complementary and Alternative Therapy (CAT) into their future psychology practice

We investigated whether belief-based differences exist between students who have strong and weak intentions to integrate complementary and alternative therapy (CAT) into future psychology practice by recommending CAT or specific CAT practitioners to clients. A cross-sectional methodology was used. Psychology undergraduate students (N = 106) participated in a paper-based questionnaire design to explore their underlying beliefs related to CAT integration. The study was undertaken at a major university in Queensland, Australia. The theory of planned behaviour belief-based framework guided the study. Multivariate analyses of variance examined the influence of behavioural, normative, and control beliefs on the strong and weak intention groups. A multiple regression analysis investigated the relative importance of these belief sets for predicting intentions. We found that clear differences emerged between strong and weak intenders on behavioural and normative beliefs, but not control beliefs. Strong intenders perceived the positive outcomes of integrating CAT, such as being able to offer clients a more holistic practice and having confidence in the practitioners/practices, as more likely to occur than weak intenders, and perceived the negative outcome of compromising my professional practice as less likely. Strong in-tenders were more likely than weak intenders to perceive that a range of important referents (e.g., clients) would think they should integrate CAT. Results of the regression analysis revealed the same pattern of results in that behavioural and normative beliefs, but not control beliefs, significantly predicted intentions. The findings from this study can be used to inform policy and educational initiatives that aim to encourage CAT use in psychology practice.

Public health psychology : a conceptual and practical framework

Increasingly, the development of public health infrastructures requires psychology to reevaluate its contribution to public health at local, national and global levels. Already familiar to some psychologists, particularly those in community psychology and health promotion, the expansion of public health has implications for psychology in terms of knowledge/practice and working differently in multidisciplinary settings. In this article, I provide a critical overview of the implications of the historical and international development of health psychology and the changing nature of public health to strengthen the establishment of public health psychology. A conceptual and practical framework is proposed in which public health psychology theory, methods and practice are considered as well as its relevance to the health social sciences more generally.

Book review: "Qualitative Health Psychology. Theories and Methods" Michael Murray and Kerry Chamberlain (Eds.)

Qualitative Health Psychology aims to contribute to the debate about the nature of psychology and of science through ‘an examination of the role of qualitative research within health psychology’ (p. 3). The editors, in bringing together contributors from the UK, Ireland, Canada, Brazil, New Zealand and Australia, have compiled a text that reflects different uses of qualitative health research in diverse social and cultural contexts. Structured into three parts, the book encompasses key theoretical and methodological issues in qualitative research in its attempt to encourage broad epistemological debate within health psychology.

Enhancing critical analysis and problem-solving skills in undergraduate psychology : An evaluation of a collaborative learning and problem-based learning approach

Critical analysis and problem-solving skills are two graduate attributes that are important in ensuring that graduates are well equipped in working across research and practice settings within the discipline of psychology. Despite the importance of these skills, few psychology undergraduate programmes have undertaken any systematic development, implementation, and evaluation of curriculum activities to foster these graduate skills. The current study reports on the development and implementation of a tutorial programme designed to enhance the critical analysis and problem-solving skills of undergraduate psychology students. Underpinned by collaborative learning and problem-based learning, the tutorial programme was administered to 273 third year undergraduate students in psychology. Latent Growth Curve Modelling revealed that students demonstrated a significant linear increase in self-reported critical analysis and problem-solving skills across the tutorial programme. The findings suggest that the development of inquiry-based curriculum offers important opportunities for psychology undergraduates to develop critical analysis and problem-solving skills.

A commentary on the current and future status of educational and developmental psychology in Australia

Educational and developmental psychology faces a number of current and future challenges and opportunities in Australia. In this commentary we consider the identity of educational and developmental psychology in terms of the features that distinguish it from other specialisations, and address issues related to training, specialist endorsement, supervision and rebating under the Australian government's Medicare system. The current status of training in Australia is considered through a review of the four university programs in educational and developmental psychology currently offered, and the employment destinations of their graduates. Although the need for traditional services in settings such as schools, hospitals, disability and community organisations will undoubtedly continue, the role of educational and developmental psychologists is being influenced and to some extent redefined by advances in technology, medicine, genetics, and neuroscience. We review some of these advances and conclude with recommendations for training and professional development that will enable Australian educational and developmental psychologists to meet the challenges ahead.

Australia lawyer well-being : workplace demands, resources and the impact of time-billing targets

The purpose of the present study was to examine the types of workplace demands and resources experienced by full-time Australian lawyers, and the prevalence of a range of psychological outcomes. The study further focussed on the impact of time-billing targets on lawyers’ experience of these variables. Participants were 384 full-time Australian lawyers who completed an online questionnaire distributed by their Australian State or Territory Law Society. Analysis revealed that emphasis on profits within the workplace was the highest perceived demand, and the perception of social value in their work was the highest available resource. The results indicated that 37% of participants displayed Moderate to Extremely Severe depressive symptoms, and 35% were a positive screen for hazardous or harmful drinking. A series of three multivariate analyses of variance revealed significant differences between non-billers, low-to-moderate billers and high billers, with high billers experiencing greater demands, fewer resources and poorer psychological outcomes. The practical applications of these results for the legal profession are discussed.

Rehabilitation counsellor competency studies : a review of praxis in a human service profession

Competency research in the rehabilitation profession and that of rehabilitation counseling in particular has an extensive pedigree. This article reviews the significant research in the field and details several of the instruments used in competency research to dat. Issues concerning the current use of competency research and the future role of such research is discussed.