999 resultados para Propaganda. Aspectos morais e éticos Brasil


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A criao de poder compensatrio decorrente da ao concertada daqueles prejudicados em uma relao de poder assimtrica pode gerar aumento de bem-estar social. O desenvolvimento analtico a partir da estrutura proposta por Dobson et al. (1998) permite constatar que as condies para que sejam verificados os efeitos positivos so restritivas e esto diretamente relacionadas ao reconhecimento da interdependncia e cooperao entre os agentes envolvidos. Foi possvel observar tambm que, diferentemente do que previu a anlise de Dobson et al. (1998), a criao de poder compensatrio pode ter efeitos positivos em termos de bem-estar, ainda que as partes no reconheam sua interdependncia e no cooperem entre si o que depende da relao das elasticidades-preo da demanda e da oferta. A despeito da possibilidade de efeitos benficos, as doutrinas de defesa da concorrncia brasileira e nas demais jurisdies, como EUA e Comunidade Europia, aplicam de maneira equivocada o conceito de poder compensatrio ou ignoram por completo sua existncia. H que se considerar, contudo, que o objetivo da poltica antitruste e o da criao de poder compensatrio esto alinhados: equilbrio de assimetrias de poder nas relaes entre os agentes, coibindo o exerccio abusivo do poder de uma das partes na transao. Verifica-se, portanto, uma incongruncia entre a jurisprudncia e a teoria econmica. O conflito na aplicao do conceito de poder compensatrio pela doutrina antitruste pode ser nitidamente observado no mercado de sade suplementar brasileiro. Um fenmeno verificado nesse setor a coordenao de mdicos em cooperativas para fazer frente ao exerccio de poder de compra por parte das operadoras de planos de sade. Essa ao concertada tem sido condenada pelas autoridades de defesa da concorrncia com base na interpretao de que a coordenao entre mdicos constitui formao de cartel, passvel de condenao pelas autoridades antitruste. A anlise emprica corrobora as proposies tericas: no setor de sade suplementar, pelo menos na dimenso preo, existe a possibilidade de efeitos positivos associados ao poder compensatrio. Destaca-se, contudo, que esse resultado estaria associado s cooperativas condenadas pelo CADE, que devem representar o grupo de associaes que efetivamente deteriam poder econmico para equilibrar a assimetria de poder na negociao com as operadoras de planos de sade. Diante dessa constatao, importante reavaliar as decises do CADE acerca das cooperativas mdicas enquanto poltica pblica que visa aumentar o bem-estar social.

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O modelo de reputao poltica sugere que o poltico que ocupa um cargo pblico e pretende mant-lo atravs da reeleio tem incentivos para se alinhar s preferncias do eleitorado, em detrimento de suas prprias. Partindo do pressuposto que gastos em sade podem ser sensveis ao eleitorado, testamos como eventuais incentivos reputacionais podem alterar o padro de despesas em sade nos municpios brasileiros. Utilizando uma amostra de 3004 municpios, o teste emprico indica que prefeitos que tentam reeleio aumentam o gasto em sade no ano eleitoral, ao contrrio de prefeitos em segundo mandato. Alm disso, identificamos que prefeitos em primeiro mandato que no tentam a reeleio aumentam estes gastos quando sucedido por colega de mesmo partido.

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O cinema como todas as mdias, est mudando por causa da tecnologia. "Trs dimenses do cinema" traz novas perspectivas para entender essas transformaes, analisando como o mercado se organiza e suas condies de competio. Tambm so abordados os aspectos jurdicos dos direitos autorais na produo cinematogrfica e a revoluo nos modelos de negcio produzida pelo cinema nigeriano, indstria audiovisual que ocupa o primeiro lugar no mundo em nmero de produes. O livro prope novos olhares e metodologias para compreender o audiovisual.

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O estudo aqui apresentado tem como objetivo mostrar que a competitividade da indstria qumica brasileira pode ser revista por meio do desenvolvimento da rea qumica a partir dos recursos naturais renovveis e de alto desempenho de produtividade, aqui representado pela cana-de-acar. A base deste estudo analisa a competitividade econmica da produo do acetato de etila, utilizando o etanol como nica matria-prima, sendo o Brasil um grande exportador e, ao mesmo tempo, detentor de um mercado interno forte quando comparado a outros pases desenvolvidos. O acetato de etila exportado representou 52% da capacidade nominal instalada no Brasil no ano de 2008. No Brasil existem trs ofertantes, mas apenas um produtor exportador. Todos usam a esterificao como tecnologia de produo, via reao do cido actico e etanol, sendo o cido actico largamente importado. O estudo tem como premissa que a competitividade do acetato de etila no Brasil seja dada pelo etanol, que aqui produzido pela fermentao do caldo de cana-de-acar. J a tecnologia de esterificao conhecida e de domnio pblico mundial, e o cido actico uma commodity petroqumica com preo referenciado globalmente. Argumenta-se neste trabalho que a competitividade do acetato de etila decorre da linkage com a produo de etanol de cana-de-acar, o que coloca o Brasil como grande potencial exportador desse produto. Utilizando a tecnologia de desidrogenao do etanol, pode-se obter acetato de etila utilizando-se apenas o etanol como matria-prima, reduzindo-se assim a necessidade de importao de cido actico, que representaria reduo anual do dficit da balana comercial petroqumica brasileira em aproximadamente meio bilho de dlares e, ademais, permitindo que o acetato de etila produzido no Brasil seja ainda mais competitivo. A partir deste estudo possvel avaliar, por analogia, a competitividade de outros produtos qumicos produzidos a partir da matriz cana-de-acar, tais como eteno, lubrificantes, plsticos etc. Tal caminho permite criar um novo marco para a indstria qumica brasileira, com consequente reduo da dependncia de petrleo e gs natural.

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A dissertao aqui apresentada versa sobre uma temtica nova, quer vista sob a tica do nascimento do fato sociolgico analisado - O Sindicalismo e a Administrao Pblica quer se considere a quase inexistncia de fontes nas quais se possa abeberar, para que fosse possvel estabelecer o fio condutor no desenvolvimento do tema. A temtica foi analisada em dois planos: primeiro, fz-se uma apreciao crtica da histria do associativismo no Brasil, em sua simbiose com o aspecto social, com o lado econmico e com o lastro jurdico, ao ser analisado o caminho percorrido desde o primeiro claro do Brasil at os dias presentes. Em segundo estgio, perquiriu-se a questo sindical, no que diz respeito sua etiologia, o seu despertar mais consciente na dcada de 80 do nosso sculo, perpassando pela criao das Centrais Sindicais, ao serem detectados os desvios ideolgicos, as contradies, a sua fisiologia em funo de sua organizao, iderio e ao na direo do que se propem em nome de seus afiliados. Com efeito, o ncleo do trabalho se cinge arregimentao do corpo de funcionrios pblicos com vistas a um eficaz - hoje, ainda muito incipiente - congraamento, ao se deparar com uma forte resistncia institucional, de vez que s a partir da Constituio de 1988, que se abriu caminho para o direito de associao sindical a esse estamento dos agentes pblicos. As disfunes so, a, analisadas em relao ao despreparo dos Recursos Humanos no exerccio de liderana e em confronto com a estrutura institucional anacrnica e de feitio autoritrio, para fazer valer, de forma eficaz e efetiva, um bom desempenho da ao sindical, que se deseja genuna, autnoma e autgena, em funo dos interesses de classe e a ter em vista a excelncia dos servios pblicos; o fenmeno estudado, inversamente, mostra o processamento de uma luta sindical radicada em estrutura antidemocrtica, em que o Estado financia os sindicatos e todo o aparelhamento sindical vertical, via contribuio sindical e a considerar que esse lastro sustentador da luta sindical decalque de uma poca de predominncia de valores chauvinistas, exaltados no Brasil - e em outros pases -, nas dcadas de 30 e 40. Ainda foi feito um estudo comparativo com trs modelos de sindicalismo, quais sejam: o francs, o alemo e o portugus. Os dois primeiros por razes de se constituirem em paradigmas de pases centrais, tendo em vista que: (1) a Frana modelo inspirador das instituies ocidentais, em sede poltico-jurdico-social, haja vista a sua Histria prenhe de fatos solapadores do statu quo ante; e (2) a Alemanha, por ter uma classe eficazmente institucionalizada de agentes pblicos, tendo tradio araigada desde a burocracia prussiana, o que d o toque de elevado profissionalismo a esses agentes pblicos, os quais contam com uma agremiao sindical que guarda independncia com relao ao movimento sindical do trabalhador privado, este, tambm consolidado em poderosa organizao sindical naquele pas. Portugal aparece no trabalho como o ascendente cultural do Brasil, o que implica em ser mostrado o nascedouro sindical desse pas, dentro do clima cultural em que viveu e vive a pennsula lusitana, e com isso se tenta elucidar o estgio de seu sindicalismo, as suas disfunes e auto funes , as suas semelhanas com o modelo brasileiro, as suas inclinaes e natureza. As concluses aferidas registram alguns aspectos relevantes: 1) o Brasil nasceu de uma Administrao centralizadora, marcada por uma mquina administrativa ineficaz, ineficiente, com a marca do Estato-imprio e sem a presena da construo concomitante de uma nao que retardatria no assentar a viga da cidadania, o que levou a delongar a formao dos anseios e do esprito genuinamente autctones. A represso ao desenvolvimento das letras foi um entrave criao de um esprito de povo, com a variante de ser uma maioria inculta, massacrantemente iletrada, em meio a uma pirmide social em que se registrava apenas uma base desmesurada e um vrtice acanhado, sem ter de permeio outras classes sociais que pudessem ser ou vir a ser estratificadas. Na esteira desses elementos, concluiu-se que: 2) o movimento associativo uma realidade incipiente e adormecido durante sculos, o que desbordou em uma apatia que s hoje comea a ser sacudida, atravs dos movimentos associativistas e sindical, este ltimo nascido no meio das fbricas e estendido a algumas capitais de maior relevncia poltica ou de maior peso econmico. o aspecto de maior magnitude para o trabalho foi a sinalizao aberta aos servidores pblicos para que se sindicalizassem, do que decorreu a concluso de que essa ao precisa ser tangenciada e carreada a ser um movimento mais autenticamente ligado aos interesses da classe, pois por desvirtuamento contingencial em face da iniciante pouca expresso e inexperincia desse estamento, a ao sindical desses servidores sempre esteve ilharga do movimento sindical do trabalhador privado, o qual tem outra linha de ao direcionada a interesses mais ligados ao conflito trabalho vs. capital, interesses esses que no se coadunam e nem se identificam com as aspiraes e necessidades do funcionalismo pblico, mesmo que, muitas vezes, a questo do conflito desses agentes tenha uma interface no conjunto da pauta de reivindicao dos trabalhadores privados, ou seja, a questo salarial. O imperativo maior - e esta a base da recomendao mais substancial - conduzir a ao dos agentes pblicos de forma heterodoxa na direo de se independentizar o movimento sindical desses agentes, a ser impulsionado pelas suas peculiaridades e por sua essencialidade ditada pela sua ontologia de servidores da coisa pblica e tendo o pblico como sua clientela. Este , em sntese, o caminho aqui trilhado.

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A rpida expanso da cultura da cana-de-acar, essencialmente ocorrida a partir de 2004, tanto no Estado de So Paulo, um dos mais tradicionais e mais bem localizado do pas, em termos de logstica e proximidade de grandes centros consumidores, bem como em outros no to privilegiados, levantou diversas discusses sobre a sustentabilidade do setor e eventual avano em terras que, direta e indiretamente, prejudicariam a produo de alimentos no pas. Esse evento desencadeou uma rpida reorganizao do setor, atravs de sua principal entidade representativa, a UNICA, e, fundamentalmente, iniciou um processo irreversvel de profissionalizao e consolidao de grandes grupos com o intuito de crescimento e fortalecimento para fazer frente aos desafios da comoditizao integral de seus produtos: o acar e o etanol. Nesse mbito, aps implementaes de projetos como o Protocolo Etanol Verde e o Zoneamento Agroambiental para o Setor Sucroalcooleiro do Estado de So Paulo, e posteriormente o Zoneamento Agro-Ecolgico da Cana-de-Acar, no Brasil, e divulgao da RFS2 Renewable Fuel Standard 2, nos Estados Unidos, os quais podem ser considerados pontos fundamentais para a indicao de que o setor deveria evoluir, seja via scio-ambiental, ou atravs da oportunidade de crescimento do mercado externo (EUA), sem esquecer a crescente frota de veculos flex-fuel no Brasil, e tenta evoluir a passos largos, evidentemente que com maior enfoque e investimento tecnolgico nos Estados Unidos, no sentido de obter maior produtividade industrial, com a mesma quantidade de rea de cana plantada, o que atenderia aos dois apelos: o de sustentabilidade e o de abertura de mercado. O etanol de segunda gerao o assunto central, e de maior expectativa atualmente, para a esperada evoluo de um dos setores de maior crescimento e participao na economia brasileira. As pesquisas de laboratrio demonstram viabilidade produtiva do etanol de segunda gerao, atravs da hidrlise do material celulsico, mas os grandes problemas esto relacionados ausncia de plantas com escala de produo comercial, elevado tempo de processamento (hidrlise enzimtica) e deteriorao de equipamentos envolvidos no processo (hidrlise cida), alm da necessidade de melhores estudos, para entendimento da substituio do bagao pela palha da cana-de-acar, no processo de gerao de energia eltrica nas unidades industriais. Este trabalho demonstrou, considerando suas limitaes e parmetros, que a viabilidade econmica para o etanol de segunda gerao est um pouco distante de ser atingida e depende do preo futuro do etanol. O rendimento adicional de 85% (oitenta e cinco por cento) de litros de etanol, por tonelada de cana processada, e o preo de R$ 800 (oitocentos reais) o metro cbico, so dados de entrada em tese factveis de serem obtidos para gerao de lucro lquido, mas no para o VPL. As incgnitas so a velocidade do desenvolvimento da planta de grande escala de produo e comportamento de preos diante das perspectivas analisadas. Diante dos resultados obtidos e do exposto, h a clara possibilidade de autoafirmao do setor que, aps dcadas de insucessos, como o do Prolcool, e crticas s suas polticas de sustentabilidade (scio-ambiental), vislumbra um cenrio promissor para a perpetuao de sua hegemonia e vanguarda na produo de biocombustvel (etanol), alimento (acar) e energia eltrica.

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O corpo humano, em qualquer sociedade, objeto de adestramento e socializao de acordo com as representaes prprias a cada cultura. No Brasil, alm das agncias e processos de socializao informal, privilegia-se durante o Estado Novo (1937-1945) uma agncia para exercer especificamente esta tarefa. Neste perodo a Educao Fsica se consubstancia como disciplina obrigatria em estabelecimentos de ensino. O novo programa, ao mesmo tempo que modela os "corpos", pretende incutir nos "espritos" as representaes "oficiais" da sociedade brasileira: aperfeioamento da raa, sentimento nacionalista, unidade nacional e a nova ordem social. Por possuir tcnicas que se caracterizam por sua sutileza e: dissimulao, a Educao Fsica valora explicitamente locais e relaes sociais supostamente qualificados de "naturais", "livres" e "amplos", mas que so contextualizados, entretanto, num quadro - rgido de disciplina.

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A importncia dos aspectos econmicos da atividade de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos o ponto focal deste trabalho, atravs da utilizao dos conceitos da "teoria do capital humano" e da mudana de enfoque da eficincia para a eficcia do treinamento. Desta anlise surge um modelo que descreve os critrios de deciso que levam as empresas a investir valores maiores ou menores no treinamento, bem como um conjunto de indicaes prticas destina das a melhor orientar o profissional de treinamento.

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Desenvolvida pela Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas da Fundao Getulio Vargas (FGV/DAPP), a ferramenta Pulso do Pas monitora oTwitter, em tempo real, e permite que o leitor acesse o site do GLOBO e acompanhe o debate que acontece na internet sobre polticas pblicas.

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O presente trabalho teve por objetivo analisar a influncia do apelo nostlgico na atitude do consumidor. O trabalho foi iniciado com uma reviso de literatura sobre a conceituao e os estudos sobre a nostalgia, em seguida, o desenvolvimento das hipteses e possveis variveis relacionadas nostalgia. Para verificar a relao entre o apelo nostlgico da mensagem e do produto e a atitude em relao propaganda, a atitude em relao ao produto e a inteno de compra, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa por meio de entrevistas com treze pessoas, seis consumidores e sete profissionais de reas relacionadas ao tema. A anlise das entrevistas foi realizada pela anlise de contedo. Os resultados foram categorizados e foram desenvolvidas proposies advindas das entrevistas sobre a marca com apelo nostlgico e a influncia na identificao do consumidor e a inteno de compra, o tempo de relacionamento de um grupo social com a propenso nostalgia dos membros do grupo e a inteno de compra e o apelo nostlgico (em produtos e mensagens) e a inteno de compra moderados pelo nvel de valorizao do consumidor pela sua cultura. Esta pesquisa, juntamente com a pesquisa bibliogrfica, serviu de base emprica para o estudo quantitativo e para as hipteses da pesquisa relacionadas ao apelo nostlgico no produto e na mensagem moderados pelo envolvimento com o produto e a propenso nostalgia e as influncias na atitude em relao propaganda, atitude em relao ao produto e na inteno de compra. Para o trabalho quantitativo foram realizados dois estudos, um estudo foi de carter piloto, com trs experimentos cada que permitiram o teste das hipteses por meio de anlise de varincia e anlise de covarincia. Entre os resultados, observou-se que o uso combinado entre o apelo nostlgico na mensagem e no produto possui um efeito melhor na apresentao de uma propaganda o que facilita a compreenso dos consumidores. O apelo nostlgico no produto influenciou diretamente na atitude em relao propaganda, atitude em relao ao produto e na inteno de compra. As diferenas entre os sexos e as classes sociais dos respondentes e o achado em relao ao envolvimento com o produto e a propenso nostalgia como covariveis foram evidenciados. Ao final, so apresentadas as consideraes finais, as implicaes tericas e prticas, as limitaes e direcionamentos futuros.

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Este trabalho tem como objetivo oferecer um caso para ensino tendo como referncia uma empresa brasileira do comrcio varejista alimentcio de supermercados e hipermercados. A estratgia de crescimento o dilema central. Internacionalizar-se ou no? Atualmente, nenhuma empresa brasileira deste segmento se encontra internacionalizada por meio de lojas prprias no exterior. Uma viso histrica da empresa e de seu fundador apresentada. Aspectos do setor, no Brasil, tambm so fornecidos. O caso coloca em evidncia as caractersticas da organizao e do seu presidente. Este trabalho apresenta mais do que um estudo de caso para ensino. Abordagens tericas baseadas em conceitos de empreendedorismo, orientao empreendedora, empreendedorismo internacional e viso baseada em recursos so apresentadas como uma alternativa de anlise. Uma contextualizao introdutria feita sobre a importncia da internacionalizao do varejo em relao sociedade em rede. Uma comparao entre estudo de caso para pesquisa e um caso de ensino oferecido no captulo sobre metodologia. Disciplinas como gesto estratgica, empreendedorismo, internacionalizao de empresas, teorias organizacionais, marketing e economia so boas opes para se empregar o caso proposto.

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A partir de meados dos anos 2000, a produo brasileira de etanol voltou a prosperar. Enquanto isso, em 2007 foi anunciada a descoberta de grandes reservas de petrleo na camada pr-sal no litoral brasileiro. Com isso, a perspectiva promissora para a indstria brasileira de etanol comeou a dar lugar ao desenvolvimento de petrleo do pr-sal com um ambicioso programa de investimentos. Alm disso, entre 2011 e 2014 o Governo adotou uma nova poltica de preos domsticos da gasolina e diesel, com o objetivo de reduzir as presses inflacionrias, mas reduzindo gradualmente a competitividade do etanol, alm de comprometer a situao financeira da Petrobras, dificultando investimentos no pr-sal. Considerando tais desafios e a importncia dos setores de petrleo e etanol para a economia brasileira, este estudo tem como objetivo avaliar os impactos econmicos de longo prazo da explorao do pr-sal, com especial ateno para as consequncias sobre o setor de etanol. realizada uma avaliao dos impactos da poltica de controle do preo da gasolina do perodo 2011-2014 sobre o setor de etanol. Um modelo adaptado de equilbrio geral dinmico recursivo empregado no qual o setor do petrleo do pr-sal adicionado como uma tecnologia backstop. Os resultados sugerem que o estmulo precoce da produo do pr-sal para alcanar a produo de petrleo esperada pelo Governo traz mais custos do que benefcios para a economia brasileira. Constatou-se que sem interferncia do governo, a produo de petrleo do pr-sal torna-se competitiva somente aps 2025-2035. Com relao ao impacto sobre a indstria do etanol, verificou-se que o desenvolvimento do pr-sal no enfraquece a produo brasileira de etanol. No entanto, a poltica de controle de preo da gasolina teve um impacto negativo sobre o setor de etanol.

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L tude de la neurotique, est place dans le champs de l tique philosophique, o l motion et la ration se trouve comme des elements important dans le processus des decition moral. Les champs d tude de la neuroscience et neurothique ouvre la discussion sur le changement et les emergences conceptuels, le progrs da la science, le devloppement de la tecnique, de la tecnhologie et la biotecnologie, et ses relations vis-a-vis des dilemes morales concernat au champs des tudes et recherches dans ce domaine. On compprende que les procedures adopts em ces tudes et recherches ne sont pas concernant solement aux individus soumises aux procedures et or traitement, mas a tout la societ. Le champs d tude de la neuroscience comme quelque d outre est soumis a des principles morales et tiques, sourtout c est relatifs aux prises de decition par rapport aux tres vivants. Dans ces processus les scientifiques sont charches des responsabilits et des risques, en face des dilemes morales concernat a tout les recherches. L analise a t faite, appui dentre outres, en la pense de Immanuel Kant et Jonh Stuart Mill em ce que dit respect au devoir et l utilit

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Neste texto pretende-se discorrer sobre valores morais na escola e suas implicaes para a formao de professores. Para tanto discutir-se-, em primeiro lugar, e brevemente, o que so valores morais, ou éticos, e como a escola pode situar-se em relao a eles. em seguida, sero relatadas algumas observaes a respeito de valores de professores e prticas da decorrentes. So comentados resultados de pesquisa que ilustram a transmisso de valores de forma doutrinal e a educao moral e cvica tal como realizada na ditadura militar, e, por outro lado, a posio relativista e/ou de laissez-faire que certas escolas podem adotar, metodologicamente, sobre a educao em valores. Finalmente, defender-se- a idia de que necessria uma discusso sobre valores pelos diversos membros da escola e uma opo por uma metodologia para ensin-los, seja os professores, em sua formao inicial e continuada, seja os alunos. A teoria de desenvolvimento moral de Jean Piaget ser apresentada como uma referncia possvel para a educao em valores. Exemplos de situaes escolares de conflito de valores entre direo, pais e alunos so discutidas para ilustrar como uma escola pode adotar um procedimento democrtico de educao em valores, que se apresenta como um terceiro caminho possvel de educao moral nas escolas, alm das posies doutrinrias ou relativistas.