985 resultados para Prolapso vaginal


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The autors report a case of jejunal mucosa prolapse after gastroenteroanastomosis, a rare postoperative complication. In the late postcholecistectomy period the patient had persistent vomit. Upper digestive endoscopy (UDE) showed obstruction of the second portion of duodenum, and a gastrojejunal anastomosis was performed. Soon after that, the patient had persistent vomit and upper digestive endoscopy (UDE) showed invagination of the jejunal mucosa. She was reoperated, a Roux Y gastrectomy was performed and the patient had a good evolution. The treatment for this complication is basically surgical, which intends to realieve the obstructive symptomatology.

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OBJETIVO: A histerectomia é uma operação muito realizada, entretanto há poucos trabalhos na literatura nacional sobre suas indicações, técnica e complicações. O objetivo deste trabalho é avaliar estes procedimentos realizados na Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 470 histerectomias abdominais e 84 vaginais foi conduzido analisando as indicações, tempo de cirurgia e internação, tipo de incisão e morbidez. RESULTADOS: As principais indicações foram o mioma uterino e o prolapso uterino para as histerectomias abdominais e vaginais, respectivamente. As complicações intra-operatórias aconteceram em 3,4% e as pós-operatórias em 2,4% do total de casos. Nenhuma diferença estatística foi encontrada no número de complicações em relação ao tipo de incisão (vertical ou transversal). O tempo de cirurgia e o de hospitalização foram estatisticamente maiores nas incisões verticais. A hemorragia foi a mais freqüente complicação intra-operatória e a infecção da incisão operatória foi a mais freqüente no pós-operatório. CONCLUSÕES: A histerectomia é um procedimento de baixo risco, no entanto, a realização de revisões sobre indicações e complicações, e a pesquisa de melhores técnicas cirúrgicas são necessárias para torná-la cada vez mais segura.

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OBJETIVO: A cirurgia de sling pubovaginal é utilizada no tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE) do tipo III e como resgate na falha de procedimentos anteriores. Tem índice de sucesso variando de 73 a 89%. Podem ser utilizados diversos materiais autólogos e sintéticos com semelhantes resultados. Nosso objetivo foi comparar o sling de parede vaginal com o de fáscia do reto abdominal quanto à eficácia e às complicações. MÉTODO: Foram estudadas 27 pacientes no período de 04/98 a 09/00, divididas em dois grupos: grupo I com nove pacientes submetidas a sling de parede vaginal; grupo II com 18 pacientes submetidas a sling de fáscia do reto abdominal. Todas foram submetidas a um estudo urodinâmico completo, classificadas quanto ao tipo de IUE, e seguidas no ambulatório de urologia. RESULTADOS: grupo I com média de idade de 51,4 anos, tempo de seguimento médio de 14,3 meses. Pressão de Perda aos Esforços (PPE) variando de 50 a 100cmH2O com média de 81,1cmH2O. Houve 66% de complicações. Taxa de sucesso de 88,8% e índice de satisfação 85 pontos. Grupo II com média de idade de 54,2 anos, seguimento médio de 19,3 meses. PPE variando de 45 a 92cmH2O, média de 65,5cmH2O. Houve 72% de complicações e sucesso de 88,8%. Índice de satisfação de 74 pontos. CONCLUSÕES: Os dados encontrados estão de acordo com a literatura, sendo os dois grupos comparáveis quanto à eficácia em período curto de seguimento. O grupo II apresentou maior número de complicações, assim como maior tempo de cateter vesical e menor índice de satisfação geral.

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Objetivo: avaliar o colo uterino por meio do toque vaginal e da ultra-sonografia transvaginal em gestantes de risco elevado para o parto prematuro. Métodos: durante o período compreendido entre fevereiro de 1995 e setembro de 1997 foram acompanhadas 38 gestantes com elevado risco para o parto prematuro entre a 20ª e 36ª semana de gestação. Estas pacientes foram submetidas semanalmente ao toque vaginal e ao exame ultra-sonográfico transvaginal. O toque vaginal avaliou o colo uterino quanto a dois parâmetros: comprimento e dilatação. A ultra-sonografia transvaginal estudou o comprimento e o diâmetro anteroposterior do colo uterino. Foram analisados os comportamentos destas medidas cervicais ao longo da gestação. Os dois métodos foram comparados quanto à avaliação cervical e à acurácia no diagnóstico do parto prematuro. Resultados: a incidência de partos prematuros foi de 18,4% (7/38). As medidas do comprimento cervical obtidas pela ultra-sonografia foram sempre maiores em relação às medidas obtidas pelo toque vaginal. Mediante análise pelo teste de hipóteses foram observadas uma relação indireta entre o comprimento cervical e a idade gestacional por meio do toque e do estudo ultra-sonográfico (p<0,05 e p<0,01, respectivamente) e uma relação direta entre a dilatação cervical e a idade gestacional observada pelo toque (p<0,01). Conclusões: dos parâmetros estudados por meio do toque e da ultra-sonografia transvaginal, o comprimento cervical ultra-sonográfico apresentou melhor acurácia no diagnóstico do parto prematuro, revelando ser o mais confiável para a avaliação das alterações cervicais em gestantes de risco elevado para o parto prematuro.

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Objetivos: avaliar as vantagens da laparoscopia como instrumento para conversão de histerectomias abdominais em vaginais em pacientes com indicação de anexectomia concomitante, considerando-se a segurança e os custos hospitalares adicionais relativos ao procedimento. Pacientes e Métodos: estudo de caso controle envolvendo 9 pacientes submetidas à Histerectomia Vaginal Assistida por Laparoscopia (HVAL) e 18 pacientes-controle submetidas à Histerectomia Abdominal (HA), associadas à anexectomia. Foram avaliadas as características pré-operatórias e os resultados do procedimento. Os grupos HVAL e HA são semelhantes quanto à idade, paridade, cesáreas anteriores, cirurgias prévias e IMC. Resultados: o grupo HVAL apresentou tempo cirúrgico médio de 163,9 minutos e o grupo HA de 142,8 minutos. Não ocorreram complicações pós-operatórias no grupo HVAL, ao passo que no grupo HA houve 2 casos de deiscência de sutura e 1 caso de hérnia incisional. A mediana do tempo de internação foi de 1 dia no grupo HVAL e 2 dias no grupo HA; a mediana do período de convalescença por sua vez foi de 2 e 4 semanas respectivamente. No grupo HVAL, 55,6% das pacientes necessitaram de medicação analgésica no pós-operatório, o que ocorreu em 100% das pacientes do grupo HA. Conclusões: a HVAL mostrou-se vantajosa em relação à HA em termos de melhor recuperação e menor incidência de complicações no pós-operatório. O procedimento é factível com segurança em um Hospital Universitário, não implicando tampouco em custos adicionais com equipamentos ou instrumental.

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RESUMO Objetivo: avaliar a prevalência de Candida sp. e a distribuição de suas espécies na flora vaginal de mulheres numa clínica de planejamento familiar. Método: estudo transversal no qual se avaliaram prospectivamente 72 mulheres não-grávidas, com ou sem queixas específicas, sendo coletadas amostras de secreção vaginal para cultura de leveduras, efetuada a medição do pH vaginal e anotados dados de achados do exame ginecológico. Resultados: leveduras pertencentes ao gênero Candida foram encontradas em 18 casos (25%). A C. albicans foi a espécie mais prevalente (77,8%) e conseqüentemente 22,2% foram não-albicans. Entre as não-albicans a espécie mais prevalente foi a C. glabrata (16,7%) seguida pela C. parapsilosis (5,6%). Prurido e ardor foram os únicos sintomas relacionados significativamente com a presença de cândida. Foi observado que a C. glabrata, ao contrário da C. albicans, não causa corrimento clinicamente verificável ao exame ginecológico. Não foram verificadas associações de alguns fatores predisponentes (idade, escolaridade e uso de contraceptivos) com a presença ou não de cândida. Conclusões: nossos resultados sugerem: a) uma alta prevalência de Candida sp. entre as mulheres (25%); b) que as espécies não-albicans desempenham um papel importante no meio vaginal; c) que prurido e ardor são os sintomas mais comuns na presença de cândida e d) que a C. glabrata não costuma causar corrimento vaginal ao exame ginecológico. Finalmente, é importante observar que nossos resultados são consistentes com o que a literatura internacional tem mostrado nos últimos anos.

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Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, realizados pelo setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da UNIFESP/EPM, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, no período de dezembro de 1997 a fevereiro de 1999, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). A média de idade das pacientes foi de 56 anos (39 a 77 anos), sendo que 15 (71,4%) encontravam-se na menopausa e 6 (28,6%) no menacme. Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7% e moderado em 33,3% das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e "Valsalva leak point pressure" (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4%), obesidade (5 pacientes - 23,8%), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5%), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5%) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente - 4,8%). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6%) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8%) infecção do trato urinário, 1 (4,8%) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8%) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19%) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8%) com urgência miccional e 1 (4,8%) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4%) referindo cura, 3 (14,3%) melhora, 2 (9,5%) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8%) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.

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É apresentado um caso de prolapso do útero de 2º grau em paciente de 18 anos, virgem. Durante o ato cirúrgico corretivo (cirurgia de Gillian) foram recolhidas amostras dos ligamentos e fáscias para avaliação do sistema de fibras elásticas. Foram demonstradas alterações estruturais nas fibras elásticas semelhantes às que ocorrem no envelhecimento, o que promove o enfraquecimento do tecido conjuntivo induzindo ao defeito de suporte do assoalho pélvico.

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OBJETIVO: comparar a efetividade e segurança do misoprostol, em duas diferentes dosagens (12,5 e 25 mig), administradas por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto em gestações de termo com indicação de antecipação do parto. MÉTODO: estudo piloto de ensaio clínico controlado aleatorizado unicego, incluindo 40 gestantes tratadas com uma das duas diferentes doses de misoprostol. A variável independente foi a dose de misoprostol e as principais variáveis dependentes foram tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As principais variáveis de controle foram idade materna, idade gestacional, escolaridade, paridade, cor e estado do colo uterino no início da indução. Na análise dos dados foram utilizados os testes t de Student, chi2, exato de Fisher, Wilcoxon, Kolmogorov-Smirnof e análise de sobrevivência. RESULTADOS: os grupos utilizando 12,5 e 25 mig mostraram-se similiares e não apresentaram diferenças significativas no tempo de início de atividade uterina (20,9 ± 20,4 e 16,6 ± 9,8 h respectivamente), tempo entre o início da atividade uterina até o parto (7,8 ± 3,4 e 6,9 ± 5,0 h), parto vaginal (65 e 80%) e efeitos indesejados maternos e perinatais (índice de Apgar e síndrome de hiperestimulação uterina similares). CONCLUSÃO: a maior proporção de partos vaginais e menor tempo para o parto com a dose de 25 mig, embora não significativas, não permitem recomendar a utilização de doses de 12,5 mig como mais vantajosa para o preparo cervical e indução do parto.

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OBJETIVOS: testar a eficácia e a tolerância do gel de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) para tratamento da vaginose bacteriana. MÉTODOS: quarenta e oito mulheres com vaginose bacteriana sintomática (de acordo com os critérios de Amsel) foram incluídas em ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado, comparando-se o uso do gel vaginal de aroeira (25 casos) com placebo (23 casos). Os principais desfechos avaliados foram: taxa de cura, presença de lactobacilos na colpocitologia depois do tratamento e efeitos colaterais. Realizou-se análise estatística usando os testes chi2 e exato de Fisher, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: adotando-se os parâmetros clínicos de Amsel para vaginose bacteriana, a taxa de cura foi de 84% no grupo da aroeira e 47,8% no grupo placebo (p = 0,008). Observou-se freqüência significativamente maior de lactobacilos na colpocitologia entre as pacientes tratadas com aroeira (43,5%) em relação ao placebo (4,3%) (p = 0,002). Efeitos adversos relacionados ao tratamento não foram freqüentes em ambos os grupos. CONCLUSÕES: o presente estudo indica que o gel vaginal de aroeira é efetivo e seguro para o tratamento da vaginose bacteriana. Além disso, sugerem-se potenciais efeitos benéficos na flora vaginal.

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OBJETIVO: testar a reprodutibilidade entre observadores das medidas e do estádio da distopia genital pela classificação do prolapso pélvico feminino preconizada pela Sociedade Internacional de Continência (ICS). MÉTODOS: foram avaliadas 51 pacientes atendidas no setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal do Departamento de Ginecologia da UNIFESP/EPM durante investigação uroginecológica. Descrevemos a localização dos pontos propostos pela classificação da ICS, sendo dois na parede vaginal anterior, dois no ápice vaginal, dois na parede vaginal posterior, além do hiato genital, corpo perineal e comprimento vaginal total. A seguir, realizamos o estadiamento da distopia genital baseada nesta classificação. O procedimento foi realizado por dois investigadores diferentes sem contato prévio entre eles. A reprodutibilidade das nove medidas sítio-específicas e do estádio final foi analisada pela correlação de Pearson e a média dos pontos específicos pelo teste de t-pareado. RESULTADOS: houve correlação significativa e substancial para as medidas avaliadas. O índice de correlação para o ponto Aa foi de 0,89 (p<0,0001), ponto Ba de 0,90 (p<0,0001), ponto C de 0,97 (p<0,0001), ponto Ap de 0,72 (p<0,0001), ponto Bp de 0,84 (p<0,0001), ponto D de 0,91 (p<0,0001), hiato genital de 0,65 (p<0,0001), corpo perineal de 0,66 (p<0,0001) e comprimento vaginal total de 0,73 (p<0,0001). Também não se observou variação na média das medidas realizadas pelos dois examinadores. Da mesma forma, o estádio final da distopia foi altamente reprodutível (r = 0,81, p<0,0001). Em nenhuma paciente houve variação maior que um estádio, sendo idênticos em 86,2% dos casos. CONCLUSÕES: existe reprodutibilidade nas medidas obtidas pelo sistema de classificação da distopia genital da Sociedade Internacional de Continência.