842 resultados para Portugal História Séc. XVIII
Resumo:
Trata-se de uma "esplndida edio, adornada de escudos alegricos com armas reais portuguesas no centro -- que encabeam as dedicatrias--, de artsticas letras iniciais, vinhetas, cabees e flores decorativs, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispcios das crnicas so impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal", conforme esclarece o Catlogo da Livraria do Conde Ameal.
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Contm os empreendimentos, as navegaes e os gestos memorveis dos portugueses, inclusive em suas colnias.
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Na longa guerra, as aes de propaganda e contra-informao tambm tinham lugar. Um exemplo o discurso, real ou pretendido, de um ministro ao Rei Felipe IV de Espanha, no qual enumera as derrotas castelhanas, defende a paz e diz: "Porventura h grande no reino que no esteja pequeno? Pequeno, que no seja pobre? E pobre, que no morra de fome?"
Resumo:
As negociaes entre Portugal e Holanda a respeito da devoluo dos territrios portugueses ocupados se desenvolveram ao longo de um decnio. As propostas iniciais de Portugal referiam-se aos territrios ocupados pelos holandeses na frica e no Maranho. Esto nesse rarssimo folheto.
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A presente dissertao tem como objetivo descrever o Tratamento Moral desenvolvido por Philippe Pinel no perodo que se estende do final do século XVIII ao incio do século XIX em Paris. Trata-se de um novo mtodo de tratamento da loucura baseado na normatizao e em uma atitude mais humana de cuidado com o louco. O asilo torna-se smbolo desse modelo, hegemnico por mais de um século. Neste estudo, pretendemos descrever o que foi o Tratamento Moral, quais os fundamentos deste mtodo e, principalmente quais as mudanas que engendrou na prtica do cuidado da loucura. Para tanto, faremos uma breve descrio do tipo de tratamento dado ao louco no perodo que antecede o surgimento do Tratamento Moral em Paris. Com o Tratamento Moral, nasce a Psiquiatria como especialidade mdica, surgem o alienista e o alienado, o asilo transforma-se em local de cura da loucura e a relao mdico-paciente da seus primeiros passos. A partir de uma anlise bibliogrfica de fontes primrias e secundrias buscamos oferecer aos interessados neste tema dados sobre as bases e as prticas do tratamento iniciado por Pinel, parte da história da psiquiatria e da loucura que so constituintes da realidade psiquitrica atual.
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A presente dissertao objetiva a comparao proposta no Preldio do romance Middlemarch por sua autora George Eliot entre a protagonista da obra, Dorothea Brooke, e a figura histrica Teresa dvila. A partir de tal estudo, busca-se compreender de que modo a situao especfica da mulher na Era Vitoriana articulada no romance de modo a espelhar a crise ontolgica e epistemolgica do prprio ser humano diante das transformaes consolidadas com o Iluminismo e as revolues liberais do século XVIII que culminariam na morte de Deus. Dorothea mostra-se uma crist to fervorosa quanto a Teresa quinhentista, mas faltam-lhe certezas e a resoluo para concretizar as reformas sociais que defende, pois ela encarna o mito de feminilidade oitocentista batizado de Anjo do Lar ideal de sujeio feminina ordem falocntrica cujas funes so a proteo e difuso da moralidade burguesa e a substituio de elementos cristos no universo do sagrado a uma sociedade cada vez mais materialista e insegura de valores absolutos. As aflies de Dorothea representam as aflies da mulher vitoriana, mas o momento crtico desta mulher reflete, em Middlemarch, uma crise muito maior do Ocidente, que teve incio com a Era da Razo
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A presente dissertao tem como objetivo analisar de que forma a educao oferecida a mulheres do final do século XVIII e incio do século XIX pode ter contribudo para a composio de personagens femininas nos romances Razo e sensibilidade (1811) e Orgulho e preconceito (1813), da escritora britnica Jane Austen (1775 1817). O presente trabalho apresenta o pensamento de importantes nomes da literatura, da crtica e teoria literrias, como tambm da história, como suporte no mapeamento no apenas do que era discutido a respeito do momento e do lugar em que Jane Austen e os romances aqui em tela se inserem, mas principalmente acerca da educao feminina
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O Simbolismo surge na Frana em meio a um turbilho de transformaes advindas da modernidade. Estas transformaes levaram os indivduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o esprito da decadncia, que est na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lana sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovao do estilo e para uma temtica nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solido existencial e inclui coisas consideradas srdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, ento, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes pases, veremos que a esttica do Simbolismo no ter o mesmo prestgio que na Frana, porque se desenvolver em oposio ao esprito nacionalista, patritico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista no ter um lugar de destaque dentro do campo literrio nesses dois pases, permanecendo margem dos cnones hegemnicos. Observaremos como o gnero gtico de lvares de Azevedo e A Gerao do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento esttico. Analisamos ainda o lugar, a potica e a crtica de Nestor Vtor no campo literrio brasileiro e o lugar e a potica de Camilo Pessanha no campo literrio portugus, buscando, com base nas conceituaes tericas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gnese do campo literrio e o discurso literrio, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciao e seus espaos, responder ao porqu do desprestgio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal
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Dissertao de mest., História da Arte, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2008
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Trata-se de um trabalho destinado a revelar a existncia no Algarve, mais propriamente em Tavira, de uma importante unidade fabril destinada a produzir tapearias, segundo a tcnica francesa aplicada em Aubusson. So aqui tambm reveladas, com recurso a imagens e documentos de arquivo, dados a pblico em primeira mo, as primeiras tapearias fabricadas em Tavira, assim como as razes que foraram o encerramento desta notvel unidade fabril.
Resumo:
Tese de doutoramento, Estudos Artsticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, História (História Medieval), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
Resumo:
Universidade da Madeira