1000 resultados para Pobreza Aspectos religiosos


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O livro de J, cujo tema principal a dor humana, mostra que as provaes que J foi obrigado a suportar so absurdas e cruis. Diante da realidade de sua existncia, J percebe o universo como uma ausncia do Deus em quem cr. A vida humana aparece catica e as desigualdades sociais no encontram soluo, a no ser na morte. Na obra, a explicao a cerca do sofrimento do inocente continuou arbitrria e permaneceu irrespondida. Contudo, a aflio gerada pela misria total, pelo abandono e pela solido fez J compreender a aflio das pessoas com as quais ele se identificou: o pobre, a viva, o rfo, o faminto, todos aqueles que de alguma forma sofriam injustamente. Foi a partir dessa identificao que J lanou seu grito de protesto e denunciou os crimes cometidos pelos poderosos aos trabalhadores do campo e da cidade na sociedade de sua poca, como mostra o captulo 24,7-12. J no desprezou o prximo, nem se omitiu diante da violncia contra seres humanos, mas engajou-se no combate do mal. Mal que pode ser entendido como tudo aquilo que contraria o dom mais preciso de Deus, o dom da vida.(AU)

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O livro de J, cujo tema principal a dor humana, mostra que as provaes que J foi obrigado a suportar so absurdas e cruis. Diante da realidade de sua existncia, J percebe o universo como uma ausncia do Deus em quem cr. A vida humana aparece catica e as desigualdades sociais no encontram soluo, a no ser na morte. Na obra, a explicao a cerca do sofrimento do inocente continuou arbitrria e permaneceu irrespondida. Contudo, a aflio gerada pela misria total, pelo abandono e pela solido fez J compreender a aflio das pessoas com as quais ele se identificou: o pobre, a viva, o rfo, o faminto, todos aqueles que de alguma forma sofriam injustamente. Foi a partir dessa identificao que J lanou seu grito de protesto e denunciou os crimes cometidos pelos poderosos aos trabalhadores do campo e da cidade na sociedade de sua poca, como mostra o captulo 24,7-12. J no desprezou o prximo, nem se omitiu diante da violncia contra seres humanos, mas engajou-se no combate do mal. Mal que pode ser entendido como tudo aquilo que contraria o dom mais preciso de Deus, o dom da vida.(AU)

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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruda do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levtico 18,22 e 20,13. A busca por indcios histricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidncias claras desse tipo de prtica em pocas como o sculo X a.C. Tambm, a pesquisa serviu para mostrar at onde e como se encontram temas, ttulos e autores que trabalham com a questo da homossexualidade. Os versos analisados so parte de um cdigo de leis chamado Cdigo de Santidade (Levtico 17-26). O lugar histrico da composio do cdigo se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilnia e vai at meados do exerccio da influncia grega, sculos seguintes. Evidentemente, o perodo imperial persa ganha destaque na composio do Cdigo de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealizao deste Cdigo para que a comunidade em Jud no perdesse sua identidade existencial. A anlise exegtica dos dois versos mostra como o autor(es) de Levtico no se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e tambm fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religio com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega concluso hermenutica que Levtico 18,22 e 20,13 no sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Jud no ps-exlio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocao para a discusso da questo na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto no h nada na bblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expresso da relao unissexual moderna

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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruda do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levtico 18,22 e 20,13. A busca por indcios histricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidncias claras desse tipo de prtica em pocas como o sculo X a.C. Tambm, a pesquisa serviu para mostrar at onde e como se encontram temas, ttulos e autores que trabalham com a questo da homossexualidade. Os versos analisados so parte de um cdigo de leis chamado Cdigo de Santidade (Levtico 17-26). O lugar histrico da composio do cdigo se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilnia e vai at meados do exerccio da influncia grega, sculos seguintes. Evidentemente, o perodo imperial persa ganha destaque na composio do Cdigo de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealizao deste Cdigo para que a comunidade em Jud no perdesse sua identidade existencial. A anlise exegtica dos dois versos mostra como o autor(es) de Levtico no se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e tambm fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religio com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega concluso hermenutica que Levtico 18,22 e 20,13 no sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Jud no ps-exlio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocao para a discusso da questo na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto no h nada na bblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expresso da relao unissexual moderna

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A dissertao aborda a questo da escatologia, mais especificamente da vida aps a morte, a partir da anlise de dois discursos religiosos que ora se ope, ora convergem: os documentos e materiais litrgicos da Igreja Evanglica de Confisso Luterana no Brasil (IECLB) e as experincias de vida narradas por membros daquela Igreja. Quanto anlise dos discursos da instituio eclesistica, pinou-se de seus documentos, pronunciamentos, hinrios, livros de culto e outros, as idias que os mesmos veiculam quanto questo da vida aps a morte. E, no outro extremo da pesquisa, foram ouvidas nove mulheres, cinco do Rio de Janeiro/RJ e quatro de Piratuba/SC, todas membros da IECLB, buscando, em suas narrativas, os imaginrios quanto questo da morte e do ps-morte. Para sedimentar as anlises dos discursos da instituio e dos indivduos, o trabalho recorre, tambm, ao pensamento de Martim Lutero sobre o assunto morte e alm, como tambm dialoga com as cincias humanas (histria, filosofia, sociologia) para melhor compreender as formas do crer e do divergir dos indivduos, em suas crenas, das doutrinas oficiais da instituio. Por fim, se faz uma anlise da f das luteranas entrevistadas, apontando as peculiaridades de suas crenas e a relao delas com os discursos que a Igreja veicula atravs de seus diversos materiais que abordam o locus vida aps a morte.(AU)

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Este estudo surgiu da inquietao da autora sobre a eficincia da comunicao no ensino e orientao sexual nas comunidades religiosas. E como se d tal ensino nas Organizaes Ecumnicas. Para tanto, foram escolhidas organizaes ecumnicas que tem como um de seus objetivos a educao populao e desenvolvem efetivo trabalho na rea de educao e orientao sexual. As organizaes ecumnicas, objeto deste estudo so: Conselho Latino Americano de Igrejas-CLAI, KOINONIA -Presena Ecumnica e Servio, Coordenadoria Ecumnica de Servio-CESE e Diaconia. Tal escolha no foi ao acaso, mas pelo fato das referidas organizaes comporem a RES-Rede Evanglica de Solidariedade. Ao longo do estudo dos folhetos e livretos disponibilizados s Igrejas membros foi possvel perceber a dificuldade de dilogo entre cincia e bblia quando o assunto sexualidade. Levantou-se a necessidade de novas teorias que d conta de explicaes coerentes sobre o que sexualidade e como transmiti-la comunidade religiosa, tornando, esse ensino, enriquecedor, verdadeiro e livre de preconceitos e discriminaes. Verificou-se que a comunidade religiosa tem em sua forma de pensar alguns preceitos doutrinrios, porm a aplicao de tais preceitos nem sempre possvel por viverem em uma sociedade que oferece possibilidades de prticas sexuais livres, mesmo sendo essas reprovadas pelo estilo de vida escolhido pelos cristos. Eles, os cristos, no esto imunes de tais prticas. Necessitando assim orientaes esclarecedoras de seus lderes sobre o assunto, uma vez que esses so vistos como os que tm legitimidade para tratar qualquer assunto na comunidade.(AU)

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O sofrimento que aparece no livro de J pode ser considerado de diversas formas. Esta dissertao analisa a questo da terra como um eixo em torno do qual J e seus interlocutores debatem. No se trata de um simples debate entre sbios, mas de uma situao de violncia social, vitimando principalmente os pobres. Estes, no tendo como pagar os tributos exigidos pelo sistema imperial, vem suas terras e casas invadidas, as marcas divisrias de suas propriedades mudadas, seus animais roubados e suas vidas reduzidas escravido. A terra est sendo violada, a injustia visvel e o tribunal encontra-se fechado para ouvir o clamor dos injustiados. Contemplando toda essa realidade, J lana seu grito de protesto. Trs amigos chegam para o consolar, mas no entram a fundo na questo levantada. Elifaz e seus companheiros tm uma posio diferente da de J. A dissertao est organizada em trs captulos. O primeiro apresenta uma viso geral do livro de J, com observaes necessrias em funo do estudo a ser feito, com enfoque no dilogo de Elifaz, na questo da terra na Bblia e no perodo persa. O segundo captulo dedicado anlise exegtica do captulo 15. A diviso em trs partes respeita o argumento de Elifaz: a condenao s palavras de J, um ensinamento em relao terra e a condenao do mpio. O ltimo captulo amplia a viso da questo da terra para todo o livro de J e procura identificar cada um dos personagens: os estrangeiros, os mpios, os interlocutores de J, os pobres e o prprio J. O importante saber qual o lugar que cada um ocupa na sociedade e o que eles representam na questo da terra. (AU)

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A sociedade brasileira confrontada com um verdadeiro mercado religioso, onde os bens simblicos da salvao podem ser garantidos por meio de contribuies financeiras. A prtica do dzimo faz parte deste debate e busca na leitura da Bblia fundamentao teolgica. Diversos textos bblicos apresentam a questo do dzimo, revelando que no existe uma forma nica de se lidar com o dzimo na Bblia. Deuteronmio 14,22-29 o ponto de partida da presente pesquisa, revelando uma prtica do dzimo que busca fortalecer a liberdade e identidade do povo de Israel sustentada pela f em Jav. A prtica do dzimo em Deuteronmio um ato comunitrio dos camponeses que acontece a partir do poder local. O campons come o dzimo que ele produziu. A cada trs anos o campons deposita o dzimo no porto da vila-cidade. Este dzimo ser comido por grupos empobrecidos. Em Deuteronmio 14,22-29, a prtica do dzimo expresso da organizao comunitria dos camponeses que se opem cobrana do dzimo como tributo. Em Deuteronmio 14,22-29, a prtica do dzimo expresso da organizao comunitria para preservar a liberdade e garantir a autonomia dos camponeses.(AU)

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Esta pesquisa fundamenta-se na anlise da integrao religiosa e cultural da Igreja Messinica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposies identitrias. A explorao do seu universo simblico tida como uma das chaves para a compreenso da identidade messinica. O emblema da igreja smbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga expresso do Paraso Terrestre, prposito maior da mensagem messinica da IMM. Devido sua peculiaridade como religio de origem japonesa pouco familiar ao pblico brasileiro, so apresentadas algumas tendncias constituintes (autctones, xamnicas, de crenas populares, xintostas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messinicos tendo em vista sua relevncia no processo de construo da identidade messinica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma viso comparada entre a Igreja Messinica e outras novas religies japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente reencarnao, em especial, a viso comparada com o Espiritismo possibilitou aproximaes com a religiosidade brasileira. A partir da contextualizao histrica e compreenso da adoo da nomenclatura messinica , foram abordadas as concepes de esprito da palavra , ultra-religio , purificao e doena , benefcios materiais , autocultivo bem como as vrias dimenses da experincia religiosa brasileira: ecolgica, inter-religiosa, artstica e messinica no sentido estrito do termo. A concepo de ultra-religio de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida luz da trajetria de consolidao da religio em um contexto peculiar do Japo do incio do sculo XX. Antes de fundar a religio messinica, Okada transitou no mundo das artes, dos negcios, editorial, e por fim ideolgico-religioso em seu contato com a religio Oomoto e outras expresses religiosas que pululavam no Japo no perodo de entre-guerras. O processo dinmico de interao de tendncias diversas, caracterstico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma srie de ressignificaes sincrticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A nfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prtica do sonen e a criao da teologia messinica so alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposio identitria da religio no pas. Diante das sucessivas transformaes das abordagens institucionais e da introduo de mltiplas dimenses da vivncia messinica, a construo identitria da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)

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O livro de J, cujo tema principal a dor humana, mostra que as provaes que J foi obrigado a suportar so absurdas e cruis. Diante da realidade de sua existncia, J percebe o universo como uma ausncia do Deus em quem cr. A vida humana aparece catica e as desigualdades sociais no encontram soluo, a no ser na morte. Na obra, a explicao a cerca do sofrimento do inocente continuou arbitrria e permaneceu irrespondida. Contudo, a aflio gerada pela misria total, pelo abandono e pela solido fez J compreender a aflio das pessoas com as quais ele se identificou: o pobre, a viva, o rfo, o faminto, todos aqueles que de alguma forma sofriam injustamente. Foi a partir dessa identificao que J lanou seu grito de protesto e denunciou os crimes cometidos pelos poderosos aos trabalhadores do campo e da cidade na sociedade de sua poca, como mostra o captulo 24,7-12. J no desprezou o prximo, nem se omitiu diante da violncia contra seres humanos, mas engajou-se no combate do mal. Mal que pode ser entendido como tudo aquilo que contraria o dom mais preciso de Deus, o dom da vida.(AU)

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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruda do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levtico 18,22 e 20,13. A busca por indcios histricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidncias claras desse tipo de prtica em pocas como o sculo X a.C. Tambm, a pesquisa serviu para mostrar at onde e como se encontram temas, ttulos e autores que trabalham com a questo da homossexualidade. Os versos analisados so parte de um cdigo de leis chamado Cdigo de Santidade (Levtico 17-26). O lugar histrico da composio do cdigo se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilnia e vai at meados do exerccio da influncia grega, sculos seguintes. Evidentemente, o perodo imperial persa ganha destaque na composio do Cdigo de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealizao deste Cdigo para que a comunidade em Jud no perdesse sua identidade existencial. A anlise exegtica dos dois versos mostra como o autor(es) de Levtico no se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e tambm fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religio com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega concluso hermenutica que Levtico 18,22 e 20,13 no sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Jud no ps-exlio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocao para a discusso da questo na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto no h nada na bblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expresso da relao unissexual moderna

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A presente dissertao tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islmicos e as implicaes das relaes de gnero no islam sobre a assistncia de sade s mulheres muulmanas, e atravs disto, discutir a importncia do conhecimento prvio do islamismo pelos profissionais de sade para propor uma assistncia de sade congruente a estas mulheres, tendo por referncia a Poltica Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicao de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questes relacionadas ao islamismo e sade das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, trs mulheres de famlia muulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgao do Islam para a Amrica Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assemblia Mundial da Juventude Islmica na Amrica Latina (WAMY).

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The human being is understood as an integral being, complex, which has multiple dimensions: social, biological, psychological, anthropological, spiritual and others. As its biological dimension, the man presents the possibility of physical illness, which means that the body requires care. The sick away from humans in health and safety conditions, approaching them directly from the finitude and vulnerability condition, leading us to contact the major uncertainties of life: suffering of disease and death. Religiosity and spirituality are important coping strategy for human when faced with borderline situations. When people turn to religion to cope with stress is the religious and spiritual coping. The objective of this research was to evaluate the relationship between the views on death and the religious-spiritual coping in patients with chronic diseases hospitalized. The study included ten patients hospitalized for chronic disease complications Medical Clinic Unit of a public hospital in the city of Uberlndia/MG. two psychological scales were used: Scale Religious-Spiritual Coping Brief (CRE-Brief Scale) and Scale Brief Diverse Perspectives of Death and a structured interview (audiogravada) on the subject of death and religious and spiritual coping. The results indicated that 80% of the sample (N = 8) consisted of patients hospitalized due to chronic diseases, while 20% accounted for patients with AIDS complications. Analyzing the results of scale CRE-Brief, it emphasizes the use of strategies of religious and spiritual coping by participants as compared to CRE Total, all study participants had average or high scores for this index, with a low utilization CRE negative and average utilization CRE Positive. Regarding views on death, the results obtained by the Different Perspectives Quick Scale on Death suggest that this sample agrees with the view death as something that is part of the natural cycle of life (M8 - Death as a natural end) and features the prospect of death as uncertainty, mystery and ignorance (M4 - death as Unknown). The correlations between the measures the factors and items of CRE-Bref and dimensions of Short scales on different perspectives of Death notes the prevalence of correlations of M4 dimensions - Death as unknown and M8 - Death as a natural order to the creditor scale soon. In the interview analysis revealed a positive influence of religion/ spirituality on health, from the perspective of the respondent, highlighting the protection promoted by religion. It also noticed the use of prayer as a coping strategy of hospitalization and illness. Regarding the interview about the topic of death, there was a predominance of issues related to "afterlife", "unknown" and "abandonment", which are associated with the visions of death and mystery and death as a natural end. In the interviews there belief clues about death as a terrifying mystery connected, so the unknown and the feeling of fear on the same. The experience of illness can therefore be considered as a source of vulnerability, since it is present personal perception of danger (external) - own illness and possible death, especially in those patients undergoing ICU - and where control is insufficient for the sense of security, since the hospital providing care to the patient are delegated to third parties and patients assume a passive role. This fact is important and relevant to health professionals who deal daily with patients hospitalized for chronic diseases, since the recourse to religion and spirituality as a coping strategy that psychic movement was not constituted in a form of negative distance or even denial of health condition. On the contrary, it refers to a movement in search of comfort and security provided by the religion and spirituality.

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Tesis (Licenciado en Educacin Religiosas).-- Universidad de la Salle. Facultad de Ciencias de la Educacin. Programa Licenciatura en educacin Religiosa, 2013