1000 resultados para Plano de Intervenção


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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos problemas de saúde pública mais importante no mundo. É considerada uma condição clínica multifatorial caracterizada por elevados níveis de pressão arterial. Existe uma grande porcentagem de indivíduos que desconhecem serem portadores da HAS e a maioria dos pacientes diagnosticados não tem controle adequado. Por ocasião do diagnóstico situacional, observou-se que a comunidade de Braunas tem sofrido um aumento da prevalência de HAS. As estratégias de intervenção comunitária destinadas a modificar os fatores de risco aplicadas na comunidade têm mostrado irregularidade em sua aplicação e avaliação. Este trabalho tem como objetivo elaborar um plano de ação para favorecer o acompanhamento e a estabilidade dos níveis pressóricos dos pacientes portadores de hipertensão arterial na comunidade de Braunas, Minas Gerais. Foi realizada pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde e, para o plano de ação, foi utilizada a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional (PES). O principal resultado esperado com a aplicação do plano operativo é favorecer um melhor e mais sistematizado acompanhamento dos pacientes hipertensos, a diminuição de complicações e a melhoria da qualidade de vida.

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O diabetes mellitus representa hoje uma epidemia mundial. No Brasil, o Ministério de Saúde 2010 estima que existam 12,5 milhões de diabéticos, muito deles sem diagnósticos. A doença pode começar a afetar o organismo dez anos antes de o paciente desconfiar dos sintomas. O envelhecimento da população, a urbanização crescente, o sedentarismo, a alimentação pouco saudável e a obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento de prevalência do diabetes. A doença gera grande impacto econômico para os sistemas de saúde e a sociedade, devido ao tratamento e ás complicações desencadeadas pelo diabetes, como a doença cardiovascular, diálise por insuficiência renal crônica e cirurgias para amputações de membros inferiores. Tudo pode ser evitado ou minorado com diagnósticos precoces, tratamento oportuno e adequado, e educação para o autocuidado. Com nosso trabalho temos como objetivo geral, propor um plano de intervenção para garantir melhor assistência e seguimento aos pacientes portadores de diabetes mellitus e melhorar a qualidade de vida deste grupo de usuários, na unidade de saúde Jardim Montanhês em Belo Horizonte - MG. Durante o estudo de intervenção se poderá confirmar que a adoção de um estilo de vida saudável, associado à prática regular de atividades físicas e a ingestão de dieta adequada, ainda são as recomendações mais eficazes para a redução dos riscos das complicações da doença, além de contribuir para melhorar a qualidade de vida do portador de diabetes. O grande desafio dos profissionais de saúde e dos programas assistenciais existentes ainda é a adesão ao tratamento e a motivação de indivíduos diabéticos.

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As doenças cardiovasculares aparecem em primeiro lugar entre as causas de morte no Brasil, representando quase um terço dos óbitos e 65% do total das mortes na faixa etária de 30 a 69 anos de idade. A maior parte das doenças cardiovasculares resulta de um estilo de vida inapropriado e de fatores de risco que podem ser modificados, como a Hipertensão Arterial. O controle dos fatores de risco é imprescindível para a redução das complicações fatais das doenças cardiovasculares. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados da Pressão Arterial (PA), frequentemente associada a alterações de órgãos-alvo e, por conseguinte, a aumento do risco de eventos cardiovasculares. Negligenciar o tratamento da HAS pode, segundo o Conteúdo Técnico da Linha-Guia de Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica (2013) acarretar complicações crônicas (hipertrofia ventricular esquerda, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença vascular periférica, nefropatia hipertensiva, ataque isquêmico transitório e acidente vascular cerebral, retinopatia hipertensiva). Desta forma, considerando o percentual significativo de hipertensos residentes na área de abrangência da Unidade de Saúde V bem como, o controle dos mesmos, torna-se necessário elaborar um plano de intervenção a fim de controlá-los adequadamente. Para isso nos propusemos as seguintes ações: Classificá-los corretamente, realizar visita domiciliar aos que não comparecem a consulta, oferecer palestras a grupos operativos para melhorar a cultura em matéria de saúde, promover hábitos alimentares e de vida saudáveis, encaminhar ao nutricionista a obesos e sobrepeso e de esta forma reduzir a morbimortalidade por essa doença no território. Antes, foi realizada uma pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e os Programas do Ministério de Saúde.

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No período de janeiro a junho de 2010, foi realizado o Diagnóstico Situacional da Estratégia Saúde da Família (ESF) Cidade Nova, Guapé MG, onde foram observados dados relacionados a aspectos demográficos, ambientais, sócio-econômicos, epidemiológicos e indicadores de cobertura. A coleta dos dados foi realizada em fontes oficiais como Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Formulário de Cadastro Familiar (Ficha A - SIAB), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e informações locais como mapeamento de instituições e projetos na área de abrangência. Foi diagnosticada a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) como maior causa de morbidade e 53,85% dos óbitos foram relacionados à doenças do aparelho circulatório/ cardiovascular, onde todos os óbitos registrados ocorreram em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos. A metodologia utilizada foi análise dos dados do Diagnóstico Situacional da ESF Cidade Nova, Guapé, MG, janeiro a junho, 2010 e revisão sistemática de literatura. O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenções para o controle e a prevenção da HAS à população com idade igual ou superior a de 40 anos da comunidade Cidade Nova, Guapé, MG, buscando longevidade com qualidade de vida, através de mudanças de estilo de vida e realização de atividade física, criação do Grupo VIDA, com acompanhamento multiprofissional e avaliação sistemática dos resultados alcançados, como parte do processo de planejamento e programação.

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Matozinhos é um município que faz parte da região metropolitana de Belo Horizonte e localiza-se a 47 km da capital. A população estimada para 2013 é de 36.031 habitantes. Uma das atividades propostas pelo CEABSF foi a realização do diagnóstico situacional do território estudado, identificando e definindo os principais problemas encontrados na área de abrangência. O problema de maior relevância identificado na Unidade Básica de Saúde do Bairro Bom Jesus II foi a elevada procura de pacientes com transtornos psiquiátricos, principalmente transtorno depressivo maior. A maior parte desses pacientes está sem assistência e cuidados adequados, incluindo falta de consulta médica adequada. Apesar do município contar com um centro de atenção psicossocial, a porta de entrada da população é a unidade básica de saúde. Esse foi o problema escolhido para se elaborar um plano de ação, na tentativa de modificar e enfrentar o problema. Transtornos mentais são comuns na prática clínica, inclusive na atenção primária. A depressão é um transtorno do humor incluído nos transtornos depressivos unipolares. É considerado um problema de saúde pública, apresentando elevada morbidade e mortalidade e está relacionado a uma maior procura pelos pacientes em serviços de saúde. Foram identificados como nós críticos desse problema, a falta de informação dos pacientes em relação à doença e uso incorreto dos medicamentos, o processo de trabalho que não oferece agenda específica para esses pacientes e os hábitos e os estilos de vida que os pacientes assumem frente ao problema. Foi proposto nesse trabalho plano de intervenção como forma de enfrentamento desse problema. É necessário para sua execução a presença de equipe multidisciplinar e parceria com o centro de atenção psicossocial e secretaria municipal de saúde. Para a construção desse projeto foram utilizados trabalhos científicos disponíveis em base de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde, PUBMED, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, dentre outros.

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Este trabalho é um plano de intervenção em Estratégia Saúde da Família, baseado em um diagnóstico situacional feito através da coleta de dados de anamneses clínicas, sem manipulação dos mesmos e/ou influência sobre as variáveis. Foram correlacionadas seis variáveis independentes: queixa principal, comorbidade por especialidade, idade, profissão, sexo e escolaridade. Tem como objetivo traçar em um curto espaço de tempo (quatro meses) o perfil do usuário da demanda espontânea da Equipe de Saúde da Família 2, da unidade de saúde Cachoeirinha, no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, usuários que frequentam o acolhimento buscando uma consulta de urgência. Ao final do levantamento de dados e suas devidas conclusões, será apresentada uma proposta de intervenção em planejamento e saúde criando medidas intervencionistas e de educação que possam gerar um fluxo correto dessa procura e reduzam o aporte de usuários que não se encontram em situações de necessidade emergente. O plano de ação baseia-se em reduzir o número de atendimentos da demanda espontânea, aumentar o tempo das consultas de acompanhamento longitudinal dos pacientes e educar a população quanto à procura da Unidade Básica de Saúde. É necessário insistir na diferença do modelo de cuidados continuados em relação ao atendimento de agravos agudos; em introduzir ações de promoção de saúde e educação da população, e é sobre esse modelo que devemos trabalhar. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema para conhecimento das evidências já existentes sobre a organização das necessidades e demandas de serviços de saúde nesta comunidade.

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A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um problema de saúde público cujo controle, de forma continuada, visa prevenção de alteração irreversíveis no organismo e relacionado à morbimortalidade cardiovascular. Na unidade de saúde Piratininga, observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos em níveis considerados adequados. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico proposto. O estudo seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes á temática com objetivo de avaliar os fatores associados à má adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Esperamos que a partir do estudo possamos elaborar um plano de intervenção visando aumentar a adesão dos usuários da equipe de saúde da família em CS Piratininga, no município Belo Horizonte, Minas Gerais. Apontamos algumas das principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico e ao sistema de saúde. O plano de intervenção elaborado incluiu ações voltadas à mudança dos hábitos e estilos de vida, preparação da família para o cuidado e aumentar o nível de conhecimento da população acerca da hipertensão arterial. É importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo para planejar ações para tentar superá-las e alcançar assim melhor controle de HAS.

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Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família "Santa Helena I" do município Contagem, Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o controle dos níveis pressóricos dos pacientes hipertensos. É possível afirmar que existe uma elevada prevalência de pacientes hipertensos. Observou-se ainda o baixo nível de informação dos usuários sobre a doença, dificuldades na mudança de hábitos e estilo de vida para o controle da Hipertensão arterial e a baixa oferta de ações de promoção e educação em saúde por parte da Equipe. A partir da implementação do plano de ação proposto pretende-se: a abordagem da Hipertensão arterial como doença crônica, o aumento da adesão da população ás mudanças de estilos de vida e o uso correto das medicações.

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O presente estudo tem como objetivo elaborar um plano de intervenção para ampliação da adesão dos pacientes ao tratamento da hipertensão arterial da unidade básica da saúde de Braúnas, Estado Minas Gerais. As doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão arterial sistêmica constitui um grave problema de saúde no Brasil e no mundo devido às complicações e implicações que tem na mortalidade e morbidade da população com mais de 15 anos de idade. O aspecto da adesão ao tratamento foi identificado como um desafio para nossa equipe de saúde, sendo fundamental para o controle e diminuição da morbimortalidade. Vários fatores contribuem para a não adesão ao tratamento da hipertensão arterial, que incluem falta de informação por parte dos pacientes hipertensos e inadequado estilo de vida como sedentarismo e obesidade. Constatou-se a necessidade de acolher e tratar melhor os usuários da unidade, manter a população informada quanto ao risco da hipertensão e incentivar a prática de exercícios. O trabalho apresenta uma proposta de intervenção baseado no Planejamento Estratégico Situacional. Espera-se que esta proposta contribua para que a estratégia de intervenção elaborada possa melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso do paciente hipertenso.

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Entre as doenças crônicas não transmissíveis está a Diabetes Mellitus, que configura um problema de saúde no Brasil e no mundo. Com este trabalho admite-se afirmar que esta é uma doença muito séria em nossa área da saúde. Este estudo objetiva elaborar uma proposta de intervenção para o acompanhamento dos pacientes com Diabetes Mellitus na Equipe de Saúde da Família número 3 da unidade básica do Município de Joanésia, Estado de Minas Gerais e assim ajudar ao elevar o nível de informação da população diabética. Observa-se a falta de informação sobre a Diabetes Mellitus por parte dos usuários, assim como maus hábitos alimentares, os inadequados estilos de vida como sedentarismo e obesidade, escassez de medicamentos e a não sistematicidade em seu controle, sendo isto uns dos grandes desafios para os profissionais da saúde de nossa área. Para isto, fez-se uso do planejamento estratégico situacional (PES) e realizou-se um desenvolvimento das etapas do planejamento em saúde ate a criação do plano de operativo para poder enfrentar o problema. Dentre os desafios destacaram-se a informação dos usuários e a necessidade de manter medicamentos e instrumentos para os serviços de atendimento à pacientes com diabetes, dentre os benefícios, o diagnóstico no inicio da doença e as mudanças de hábitos tiveram destaque com eficácia para uma melhor qualidade de vida. Ao elaborar o Plano de Intervenção percebeu-se a importância que tem a informação aos usuários com relação a sua doença, o adequado acompanhamento e a melhora da estrutura da Unidade Básica de Saúde.

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O presente trabalho foi realizado no município de Nova Porteirinha, norte de Minas Gerais que é uma cidade muito jovem e pacata, com poucos habitantes, quando comparada a algumas cidades brasileiras. Em virtude do grande número de hipertensos atendidos no Centro de Saúde Prefeito Alcides Mendes o foco proposto para o trabalho foi avaliar e intervir nos casos de HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica). A metodologia adotada consistiu inicialmente na pesquisa bibliográfica sobre o município e suas características que pudessem contribuir para o projeto de intervenção, posteriormente foi realizada revisão a literatura sobre HAS, procurando enfatizar suas principais causas, fatores de risco e tratamento adequado. Por fim, o Plano de Intervenção foi elaborado com o intuito de reduzir sistematicamente o número de hipertensos no município, seja por acompanhamento, informação ou conscientização. Este trabalho buscou trazer uma contribuição para a saúde de Nova Porteirinha, procurando melhorar a qualidade de vida da população.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença muito frequente no Brasil e no mundo. Por ter sintomas muitas vezes "silenciosos", a pessoa não percebe suas alterações, e usualmente, a HAS não recebe a devida importância pela população. Em consequência da alta incidência dessa doença na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Vicente Ribeiro do Valle decidimos fazer este projeto que teve como objetivo principal elaborar um plano de intervenção para garantir melhor assistência e seguimento aos pacientes portadores de hipertensão arterial. Para o desenvolvimento do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico e uma revisão narrativa da literatura sobre o tema. O plano prevê a realização de atividades com a comunidade que propiciarão melhora do seu conhecimento sobre a hipertensão e os fatores de risco associados. Dado este de grande importância para possibilitar uma melhor assistência às pessoas, possibilitar a prevenção de complicações e mudanças no estilo de vida no município São Brás do Suaçuí.

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A Equipe de Saúde da Família (ESF) Morada do Rio do município de Santa Luzia, Minas Gerais, por meio do diagnóstico situacional identificou um elevado número de casos de Diabetes Mellitus na região, demonstrando a necessidade de cuidados específicos com medicamentos e alimentação, com orientação da população para prevenção e adequada adesão ao tratamento dos casos diagnosticados. Considerando que a diabetes é um quadro clínico grave, cujas consequências, se não tratada, podem levar o indivíduo a óbito. Muitas das vezes o portador de diabetes desconhece sua situação, bem como desconhece os sintomas, fazendo-se necessária a orientação em relação ao tratamento específico para esta doença. Sendo assim, a ESF Morada do Rio propôs o presente plano de intervenção com o objetivo de possibilitar o acompanhamento integral com vistas a redução da alta prevalência de paciente Diabéticos descompensados da área da ESF Morada do Rio.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada um dos grandes problemas para a saúde pública no Brasil, agravada por sua prevalência e detecção quase sempre tardia, além de constituir um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. A HAS é uma síndrome multifatorial, e multissistêmica. Seu aparecimento está relacionado ao estilo de vida inadequado, considerando também os fatores constitucionais, como: sexo, idade, raça/cor e história familiar; e os ambientais, como: sedentarismo, estresse, tabagismo, alcoolismo, alimentação insalubre e obesidade. O presente trabalho seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes á temática com objetivo de avaliar os fatores associados à má adesão ao tratamento anti-hipertensivo. A partir do estudo elaboramos um plano de ação apontando como foco a proposta de mudanças do estilo de vida, com o objetivo de uma melhor adesão ao tratamento de Hipertensão Arterial dos usuários da equipe de Saúde Córrego Danta, Minas Gerais. É importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo para planejar ações para tentar superá-las e alcançar assim melhor controle de HAS. Visamos aumentar assim a qualidade de vida da nossa comunidade.

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O presente trabalho objetiva elaborar um projeto de intervenção com vistas a melhorar a adesão terapêutica dos usuários com transtornos mentais na população atendida pela Equipe de Saúde da Família Bom Jesus de Vista Alegre no município de Capitão Andrade - MG. Os procedimentos metodológicos incluíram diagnóstico situacional da área de abrangência da equipe, revisão de literatura e elaboração do projeto de intervenção. Os principais "nós críticos" do problema não adesão dos pacientes com transtornos mentais à proposta terapêutica são: falta de informações do paciente sobre sua doença, uso incorreto da medicação ou automedicação, quantidade insuficiente de medicamentos disponíveis na unidade básica de saúde e inadequado processo de trabalho da equipe. Para o enfrentamento desses problemas foram traçadas operações, envolvendo estratégias para melhorar a adesão terapêutica. Concluindo, pode-se entender que a comunidade apesar de compreender os riscos e a gravidade para desenvolver alguma doença ou dependência ainda não se mostra completamente disposta a mudar estilos de vida inadequados, portanto, sugere-se que projetos de intervenção como o proposto, sejam frequentes e rotativos.