862 resultados para Passiflora edulis Sims f. flavicarpa
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O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza a qualidade interna e externa dos frutos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do porta-enxerto e do tipo de enxertia na qualidade dos frutos de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). O experimento foi conduzido no municÃpio de Adamantina-SP, no perÃodo de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os porta-enxertos avaliados foram: P. edulis (maracujá-amarelo), P. alata (maracujá-doce) e P. gibertii (maracujá-giberti), em dois tipos de enxertia: hipocotiledonar e convencional por garfagem tipo fenda cheia e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o comprimento, o diâmetro, a massa fresca e a classificação dos frutos no perÃodo de novembro de 2006 a abril de 2007, a massa e a espessura da casca dos frutos, o rendimento do suco, o teor de sólidos solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT) e o ratio (SST/ATT) dos frutos no mês de dezembro de 2006. O diâmetro e a massa fresca de frutos obtidos de plantas enxertadas sobre P. gibertii foram inferiores em relação aos de plantas pé-franco e aos de plantas enxertadas sobre P. alata. Os maiores comprimentos de frutos foram encontrados em plantas não enxertadas. Os porta-enxertos utilizados não influenciaram no teor de SST, na ATT e no ratio. O método de enxertia não interfere no diâmetro, no comprimento, na massa fresca dos frutos, na massa e na espessura da casca, no rendimento do suco e no teor de SST.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência e a severidade do vÃrus do endurecimento dos frutos em maracujazeiro-amarelo enxertado e pé-franco. O experimento foi conduzido no municÃpio de Adamantina-SP, no perÃodo de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e oito repetições. Foram avaliados três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, e plantas de pé-franco. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se a porcentagem de plantas com sintomas de virose e a severidade dos sintomas. As primeiras plantas com sintomas de virose ocorreram aos 90 dias do plantio das mudas no campo, atingindo, aos 180 dias, 100% de plantas com virose em P. alata e P. gibertii, e 97,5% em P. edulis e pé-franco.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no municÃpio de Adamantina-SP, no perÃodo de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses Ãndices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância à s doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.
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The increase in market demand for fresh fruits along with the high price of passion fruit juice in domestic and international markets has increased the interest in fruit, especially the purple passion fruit in the center south of the country seeking to export. This study aimed to evaluate the effects of plant growth regulator on the emergence and development of seedlings of passion 'Roxinho of Kenya' when propagated sexually. The treatments consisted of concentrations of commercial product Stimulate (R): control (no biostimulant); 6; 12; 18; 24 and 30 mL. kg(-1) of seed. It were evaluated the percentage of seedling emergence, number of leaves, aerial part dry weight, stem and root (g), root length (mm), diameter and stem length (mm), leaf area and chlorophyll 'a' and 'b'. The application of bio-stimulant in doses of 6 and 12 mL. kg(-1) promotes increased percentage of seedling emergence of Passiflora edulis Sims in a shorter time. The use of it also promotes the development of seedlings, with better results for the dose of 12 and 24 mL. kg(-1) treated seeds.
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Brazil is the largest world producer of yellow passion fruit, a fruit crop which is exigent in nutrients, although little studied in relation to phosphorus fertilizing, fundamental on plant establishment. An experiment was carried out during the period of March/2010 to April/2011 in Remigio County, Paraiba State, Brazil, in order to evaluate the vegetative and productive attributes of yellow passion fruit plants under different sources and doses of phosphorus. Treatments were distributed in randomized blocks in tree replications and twelve plants by plot using the factorial design 2 x 5 referring the sources of superphosphate triple and superphosphate simple at levels P2O5 of 0, 12, 18, 24 and 30 g cave(-1). The following variables were recorded: stem diameter, number of productive branches, number of fruits per plant, fruit mass and fruit yield. The sources and doses of phosphorus affected growth and fruit production of yellow passion plants. The triple superphosphate is the most phosphorus efficient source for growth and fruit production of yellow passion fruit. The triple superphosphate dose which promoted the maximum yield of yellow passion fruit is 42.86 g.
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O objetivo desse estudo foi avaliar diferentes métodos de secagem de folhas para três diferentes frutÃferas (maracujá, pêssego e abacate), com relação à determinação da matéria seca e os teores foliares de macronutrientes. Foram coletadas amostras de folhas recém expandida de três culturas, do pomar da fazenda de ensino e pesquisa da FCAV-UNESP, câmpus de Jaboticabal, no mês de janeiro de 2010, coletando-se para cada cultura 12 amostras com 25 folhas cada. Os tratamentos constituÃram-se por dois métodos de secagem, estufa de circulação de ar forçada regulada a uma temperatura de 70°C e o forno microondas (FMO). Avaliou-se a massa da matéria seca e os teores foliares de macronutrientes. Os resultados sugerem que os dois métodos de secagem testados se assemelham na determinação de matéria seca e nos teores foliares de macronutrientes para as culturas análisadas, exceto os teores de cálcio na cultura do pêssego.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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The study evaluated the energy balance of the yellow passion fruit (Passiflora edulis Sims) production system in the region of Marilia-SP. There were analyzed the "inputs" of energy originated from biological, fossil, and industrial sources, and the "output" of energy in the form of fruits produced per unit area, as well as five energy indicators. The phytotechnical indices considered were: planting in February (seedling in tubes), production cycle: 18 months, and yield: 20 t/ha. The input energy totaled 173,707.86 MJ/ha. The most representative items corresponded to industrial indirect energy (38%) and to biological (34%). Chemical fertilizers and pesticides accounted for 65% and 31% of indirect energy industry, respectively. The activity generated 391,800.00 MJ per cycle/ha, and the culture productivity, 0.12 MJ/kg. The efficiency of the culture was 2.26. The net cultural energy totaled 218,092.15 MJ/ha. The energy balance was positive (126,050.23 MJ/ha). Energy efficiency was favorable, with a value of 3.64. The direct power consumption of fossil origin is significant in the system evaluated, but it still allows the production of the yellow passion fruit in an environmentally sustainable way.
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Abstract Background Nectar reabsorption is a widely known phenomenon, related to the strategy of resource-recovery and also to maintain the nectar homeostasis at the nectary. The method currently performed to demonstrate nectar being reabsorbed involves the use of radioactive tracers applied to the nectary. Although this method works perfectly, it is complex and requires specific supplies and equipment. Therefore, here we propose an efficient method to obtain a visual demonstration of nectar reabsorption, adapting the use of Lucifer Yellow CH (LYCH), a fluorescent membrane-impermeable dye that can enter the vacuole by endocytosis. Results We applied a LYCH solution to the floral nectary (FN) of Cucurbita pepo L., which is a species known for its ability of nectar reabsorption, and to the extrafloral nectary (EFN) of Passiflora edulis Sims which does not reabsorb the secreted nectar. In all tests performed, we observed that LYCH stained the nectary tissues differentially according to the reabsorption ability of the nectary. The treated FN of C. pepo presented a concentrated fluorescence at the epidermis that decreased at the deeper nectary parenchyma, until reaching the vascular bundles, indicating nectar reabsorption in the flowers of the species. In contrast, treated EFN of P. edulis presented fluorescence only at the cuticle surface, indicating that nectar is not reabsorbed by that particular tissue. Conclusion LYCH is an efficient marker to demonstrate nectar reabsorption.
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2016
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RESUMO: Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a divergência genética e as caracterÃsticas fÃsicas e quÃmicas de frutos de duas populações do maracujazeiro azedo na região Norte do EspÃrito Santo, como as progênies de meio-irmãos de acesso local de um plantio comercial (genótipos: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 e 10) e do hÃbrido BRS Ouro Vermelho (genótipos: 11; 12; 13; 14; 15; 16; 17; 18; 19 e 20). A divergência genética foi avaliada por procedimentos multivariados como a distância generalizada de Mahalanobis (D2) e pelos métodos de agrupamento de otimização de Tocher e UPGMA. Encontrou-se divergência genética entre as populações estudadas promovendo a formação de grupos diferentes entre o método de Tocher e do UPGMA. As caracterÃsticas, referentes ao tamanho do fruto, diâmetro polar e equatorial, foram as que mais contribuÃram na diversidade genética dos genótipos. Nas populações estudadas de maracujazeiro azedo há grande variabilidade genética quanto à s caracterÃsticas avaliadas, o que possibilita selecionar plantas com elevado potencial para fins de melhoramento genético. O hÃbrido BRS Ouro Vermelho apresenta boa adaptação à s condições locais. ABSTRACT: The aim of the present work was to evaluate genetic divergence and physical and chemical characteristics in fruit of two populations of sour passion fruit in the northern region of the State of EspÃrito Santo, Brazil, these being half-sibling progenies from local accessions of a commercial crop (genotypes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 and 10) and the hybrid BRS Ouro Vermelho (genotypes: 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 and 20). Genetic divergence was evaluated using such multivariate procedures as the generalised Mahalanobis distance (D2) and the Tocher optimisation and UPGMA clustering methods. Genetic divergence was found between the populations under study, promoting the formation of different groups between the Tocher and UPGMA methods. As characteristics for fruit size, the polar and equatorial diameters had the most impact on the genetic diversity of the genotypes. In the populations of sour passion fruit being studied, great genetic variability is seen in the evaluated characteristics, making it possible to select plants of high potential for breeding purposes. The BRS Ouro Vermelho hybrid is well adapted to the local conditions.
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The Passifloraceae family is extensively used in native Brazilian folk medicine to treat a wide variety of diseases. The problem of flavonoid extraction from Passiflora was treated by application of design of experiments (DOE), as an experiment with mixture including one categorical process variable. The components of the binary mixture were: ethanol (component A) and water (component B); the categorical process variable: extraction method (factor C) was varied at two levels: (+1) maceration and (-1) percolation. ANOVA suggested a cubic model for P. edulis extraction and a quadratic model for P. alata.These results indicate that the proportion of components A and B in the mixture is the main factor involved in significantly increasing flavonoid extraction. In regard to the extraction methods, no important differences were observed, which indicates that these two traditional extraction methods could be effectively used to extract flavonoids from both medicinal plants. The evaluation of antioxidant activity of the extract by ORAC method showed that P. edulis displays twice as much antioxidant activity as P. alata. Considering that maceration is a simple, rapid and environmentally friendly extraction method, in this study, the optimized conditions for flavonoid extraction from these Passiflora species is maceration with 75% ethanol for P. edulis and 50% ethanol for P. alata.
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Oidiopsis sp., the anamorph of Leveillula taurica (Erysiphaceae), is reported for the first time in Australia on Passiflora edulis, and Oidium passiflorae on Passiflora foetida. A detailed description and illustration of the specimens are given.
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As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da famÃlia Passifloraceae e apresentam hábito gregário, caracterÃsticas que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandÃbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandÃbulas, bem como o tipo de dano causado à s folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação à s plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro Ãnstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandÃbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O perÃodo de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos nÃveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O Ãndice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de GA3, nas concentrações de 100; 200 e 300mg L-1 e do bioestimulante Stimulate®, em doses de 2,08; 4,17 e 6,25mL L-1, em duas aplicações via foliar, acrescidas de espalhante adesivo Silwett® a 0,05% e a exposição dos ramos à luminosidade, na indução floral e produtividade do maracujazeiro-amarelo, em condições de safra normal, em Araguari-MG. Aos 30 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, iniciaram-se as avaliações do número de flores, com contagens diárias, nos dois lados da espaldeira, nos meses de setembro de 2002 a março de 2003. As colheitas dos frutos foram realizadas semanalmente, no perÃodo de novembro de 2002 a abril de 2003, observando-se a produção. O GA3 e o Stimulate não proporcionaram efeito significativo no número de flores, nas sete épocas, assim como no número total de flores. Não houve efeito dos tratamentos para a produtividade e produção total de frutos. Os ramos sob luminosidade pela tarde apresentaram maior número de flores, nos meses de setembro, dezembro, fevereiro e março. A interação entre os tratamentos e a exposição dos ramos à luminosidade não foi significativa para o número de flores, nas épocas avaliadas.