157 resultados para Partitura
Resumo:
Pós-graduação em Música - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Este hino foi composto para as comemorações do Jubileu de Prata (25 anos) da Unesp em 2001. Edmundo Villani-Cortes, então professor de Composição do Instituto de Artes, campus de São Paulo, escreveu a música e o então aluno de graduação no curso de Bacharelado em Música com habilitação em Composição e Regência, Julio Bellodi, a convite dele, escreveu a letra. A obra, interpretada pela Orquestra de Câmara da Unesp, teve sua estreia em 3 de dezembro daquele ano.
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Este hino foi composto para as comemorações do Jubileu de Prata (25 anos) da Unesp em 2001. Edmundo Villani-Cortes, então professor de Composição do Instituto de Artes, campus de São Paulo, escreveu a música e o então aluno de graduação no curso de Bacharelado em Música com habilitação em Composição e Regência, Julio Bellodi, a convite dele, escreveu a letra. A obra, interpretada pela Orquestra de Câmara da Unesp, teve sua estreia em 3 de dezembro daquele ano.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste texto é evidenciar a importância da ideia de corpo para a reflexão sobre o ambiente da improvisação musical. Este tipo de prática em tempo real que parte de uma relação direta dos músicos com os seus instrumentos sem a mediação de uma partitura tem como ponto de partida inevitável o corpo dos improvisadores envolvidos. O corpo funciona tanto como um fator de reprodução de possíveis – refletindo os limites do próprio corpo (repetição) - quanto como um potencializador de produção de virtualidades – fundamentados numa expansão destes limites (diferença). Trata-se então de examinar, no agenciamento da improvisação, como o corpo pode ser entendido como detentor deste duplo dinamismo e, neste contexto, que tipo de relacionamento pode estabelecer com a matéria sonora. Procuraremos também estabelecer o papel das ideias de desejo e prazer na configuração deste dinamismo e relacionar esta reflexão com as propostas de improvisação livre e idiomática. Para esta discussão serão utilizados alguns conceitos formulados por Gilles Deleuze como território e linha de fuga, as reflexões de Paul Zumthor sobre corpo, oralidade e performance e as discussões epistemológicas de Edgar Morin sobre o conhecimento e a cultura
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A proposta é uma abordagem de "Garota de Ipanema" de Jobim e Vinicius e de um poema de Safo, "Ode a Anactória" (século VII a.C.), que abriga um verso que diz, literalmente: "Esse modo de andar que desperta o desejo". E aí, aproveitando a deixa, desenvolvo um cotejo entre outros fragmentos de Safo e essa canção paradigmática da MPB, datada de 1962. Trata-se de um contraponto com 27 séculos de permeio e que - por maior que seja o cuidado em respeitar a historicidade do afeto (e não cometer anacronismos) - revela surpreendentes invariantes. Mas entre Safo e Jobim/Vinicius há Freud, ou melhor, Jensen, com a sua Gradiva - que tematiza, exatamente, o andar da mulher desejada. Por sua vez, o musicólogo Almir Chediak vê um paralelo entre o desenho melódico da partitura de "Garota de Ipanema" e as ondas do mar, no seu movimento de fluir e refluir; e no gráfico apresentado, de fato, delineia-se esse ritmo iconizado. Efetivamente, a onda, o passo ondulante, o ritmo, o tema, "o doce balanço, caminho do mar": tudo converge nessa brasileiríssima canção, que patenteia, no entanto, tão instigantes recorrências com a lírica grega arcaica.
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Igor Stravinskij (1882-1971) utilizzò di sovente fonti preesistenti come parte integrante del proprio artigianato compositivo. In questa tesi dottorale ho studiato il processo creativo di Stravinskij negli anni Venti sulle musiche di Pëtr Il'ič Čajkovskij (1840-1893). Nella prima parte della dissertazione ho indagato la Sleeping Princess (1921) e il successivo Mariage d’Aurore (1922-1929), entrambi allestiti dai Ballets russes di Sergej Djagilev (1872-1929). Dopo aver localizzato e contestualizzato le fonti manoscritte e i materiali d’uso, ho ricostruito le ri-orchestrazioni effettuate da Stravinskij della Danse russe (Coda del Pas de deux n. 28) e del Presto del Finale (n. 30), che erano a tutt’oggi inedite. La ricerca sulla Sleeping Princess si è rivelata fondamentale per la conseguente analisi del Baiser de la Fée (1928, Ballets de Mme Ida Rubinstein), balletto basato su pezzi pianistici e romanze per voce e pianoforte di Čajkovskij. Grazie allo studio dello Skizzenbuch VIII, della partitura pianistica manoscritta e di tutte le fonti rinvenute, ho gettato ulteriore luce sul processo compositivo di Stravinskij sulle fonti čajkovskiane. Ho rinvenuto nuove appropriazioni che finora non erano note.
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In base ad una recensione esaustiva dei riferimenti alla musica e al sonoro nella produzione filosofica di Gilles Deleuze e Félix Guattari, la presente ricerca s’incentra sulla posizione che il pensiero musicale di John Cage occupa in alcuni testi deleuziani. Il primo capitolo tratta del periodo creativo di Cage fra il 1939 e il 1952, focalizzandosi su due aspetti principali: la struttura micro-macrocosmica che contraddistingue i suoi primi lavori, e i quattro elementi che in questo momento sintetizzano per Cage la composizione musicale. Questi ultimi sono considerati in riferimento alla teoria della doppia articolazione che Deleuze e Guattari riprendono da Hjelmslev; entrambi gli aspetti rimandano al sistema degli strati e della stratificazione esposta su Mille piani. Il secondo capitolo analizza la musica dei decenni centrali della produzione cagiana alla luce del luogo in Mille piani dove Cage è messo in rapporto al concetto di “piano fisso sonoro”. Un’attenzione particolare è posta al modo in cui Cage concepisce il rapporto fra durata e materiali sonori, e al grado variabile in cui sono presenti il caso e l’indeterminazione. Le composizioni del periodo in questione sono inoltre viste in riferimento al concetto deleuzo-guattariano di cartografia, e nelle loro implicazioni per il tempo musicale. L’ultimo quindicennio della produzione di Cage è considerata attraverso il concetto di rizoma inteso come teoria delle molteplicità. In primo luogo è esaminata la partitura di Sylvano Bussotti che figura all’inizio di Mille piani; in seguito, i lavori testuali e musicali di Cage sono considerati secondo le procedure compositive cagiane del mesostico, delle parentesi di tempo che concorrono a formare una struttura variabile, e dell’armonia anarchica dell’ultimo Cage.
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Questo lavoro è imperniato sullo studio di uno dei melodrammi più interessanti della fine del XVII secolo: “Il carceriere di sé medesimo” di Lodovico Adimari (1644-1708) e Alessandro Melani (1639-1703), allestito per la prima volta a Firenze nel 1681, e ripreso nel giro di una ventina d’anni a Reggio (1684), a Bologna (1697) e a Vienna (1702). L’opera vanta un’origine drammatica di spicco: risale infatti alla commedia “Guardarse a sí mismo” di Pedro Calderón de la Barca (1600-1681) mediata dal “Geôlier de soi-mesme” di Thomas Corneille (1625-1709), e presenta qualità poetiche e musicali evidenti, assicurate dai nomi del poeta Lodovico Adimari e del compositore Alessandro Melani. A ciò si aggiungano una tradizione articolata in quattro allestimenti, nonché un elevato numero di testimoni superstiti: cinque edizioni del libretto (testimoniate da numerosi esemplari) e il numero fortunatissimo di tre partiture manoscritte, conservate a Parigi, Bologna e Modena. La tesi contiene l’edizione critica del “Carceriere di sé medesimo” di Adimari con tutte le varianti accumulatesi nella riedizione del libretto e nella copiatura della partitura, l’analisi del dramma, a partire dal confronto tra i testi di Calderón, Corneille e Adimari, e lo studio delle sue componenti drammatiche, formali e contenutistiche. Si aggiunge uno studio sul contesto storico-musicale degli allestimenti di Firenze, Reggio, Bologna e Vienna, nonché l’edizione dei restanti tre drammi di Adimari: la commedia “Le gare dell’amore e dell’amicizia” (1679), e il dramma per musica “L’amante di sua figlia” (1684).
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Los antecedentes del presente trabajo están basados en tareas y emprendimientos que llevan a concretar resultados en torno a la vida y obra del compositor argentino Honorio Mario Siccardi (1897-1963). Esta tesis fue defendida en el año 2009.
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Con la edición del presente trabajo entregamos a los estudiosos de la historia de la Música Argentina del Siglo XX, recopilación y digitalización de obras para voz y piano del compositor Honorio Mario Siccardi (1897-1963). Cabe mencionar que este trabajo se inicia en el año 2005 a partir del proyecto de investigación: “Música Argentina del Siglo XX. Obras para voz y piano de Honorio Siccardi", subsidiado por Secretaría de Ciencia, Técnica y Posgrado de la Universidad Nacional de Cuyo y continúa con mi tema de Tesis: “Obras para voz y piano de Honorio Siccardi: una aproximación analítica", en la Maestría en Arte Latinoamericano, defendida en marzo de 2009[418 páginas], en la misma Universidad. La documentación es relevada del archivo personal del compositor, situado en la Ciudad de Dolores en la provincia de Buenos Aires, el cual está bajo la supervisión y cuidado de su hijo Héctor Siccardi. Las partituras publicadas, con el consentimiento de las editoriales citadas y los herederos habientes, están agotadas (casi en su totalidad) o de difícil acceso, por lo tanto han sido incorporadas en este trabajo para completar el total de obras para voz y piano del compositor. El trabajo de digitalización de los manuscritos de las obras presentadas es realizado por las profesoras Verónica Cortes (Nº 4, 6, 7, 8, 9, 12, 16), María Emilia Greco (Nº 2, 3, 15, 17, 18, 19, 20, 21, 22 y 23) y Natacha Sánchez (Nº 1 y correcciones generales), integrantes del proyecto mencionado, egresadas y docentes de la Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo.
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Este trabajo tiene sus raíces en un Proyecto de Investigación iniciado en 1986 en la Universidad Nacional de Cuyo, dirigido por Guillermo Scarabino y secundado por un grupo de profesoras de la Escuela de Música de la Facultad de Artes. El mismo se propuso el estudio de los integrantes del Grupo Renovación cuya actividad se desarrolló entre 1929 y 1944. El campo de trabajo fue el compositor Luis Gianneo y su accionar dentro del Grupo. A partir de entonces quedó latente el interés por profundizar el estudio de la creación de este músico, más allá de esas fronteras, sobre todo porque se puede intuir que los recursos extraídos de las obras compuestas durante el periodo en que formó parte del Grupo (1931-1944) no eran transitorios sino estables y que respondían a un firme posicionamiento del artista que, además de un sólido manejo de los medios técnicos poseía firmes convicciones estéticas. Numerosos escritos dan cuenta de la gravitación que ejerció la figura de Luis Gianneo en el panorama de la música argentina, durante la primera mitad del siglo XX. En su mayoría se trata de trabajos dirigidos a relevar información relacionada con aspectos biográficos y la producción del compositor. En todos ellos la figura de Luis Gianneo resulta relevante en el panorama de la música nacional y en líneas generales, los historiadores lo califican como modelo de honestidad profesional, de solidez compositiva y de vocación de trabajo.