1000 resultados para Parque Estadual do Espigão Alto - RS
Resumo:
Os objetivos deste trabalho foram indentificar e avaliar alguns indicadores e impactos causados pelos visitantes ao Parque Estadual Pico do Marumbi - Paraná, selecionando-se os mais representativos para monitoramento. Os dados foram coletados entre dezembro de 1996 e março de 1997 e os resultados, comparados com áreas sem uso recreativo. Efetuaram-se análise de matriz de correlação, análise fatorial e análise discriminante. Os melhores indicadores para o Parque Marumbi foram: macroporosidade, microporosidade, resistência do solo à penetração de 0-0,05 m e 0,05-0,10 m e densidade do solo.
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As impucas são fragmentos florestais que sofrem inundação sazonal e se localizam em área de transição entre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica. Este estudo objetivou avaliar e comparar a estrutura da vegetação de duas impucas com diferentes estados de conservação no Parque Estadual do Araguaia (PEA), em Mato Grosso, uma não degradada (ND) (12º19'11,2"S e 50º44'15,6"W) e outra degradada (DE) (12º09'04,2"S e 50º49'37"W). Foram demarcados cinco transectos subdivididos em 50 parcelas permanentes de 10x20m. Todos os indivíduos lenhosos com diâmetro à altura do peito > 5 cm foram amostrados. A impuca ND apresentou 28 famílias, 42 gêneros e 45 espécies, e a DE apresentou 22, 31 e 33, respectivamente. Na impuca ND, a densidade total foi de 2.177 ind.ha-1, a área basal de 35,23 m².ha-1, e a diversidade de espécies de Shannon-Wiener de 2,87 nats.ind-1, e na DE foi 1.501 ind.ha-1, 25,16 m².ha-1 e 2,64 nats.ind-1, respectivamente. As espécies que mais se destacaram foram Licania apetala, Calophyllum brasiliense, Ochthocosmus multiflorus, Mabea paniculata, Tachigali froesii e Xylopia sp. A impuca DE apresentou menores riqueza, diversidade de espécies, densidade e dominância relativas do que a impuca ND, provavelmente devido ao histórico de perturbações e à inundação anual. A similaridade florística (Sørensen) entre ambas foi alta. Contudo, ao compará-las com impucas de Tocantins e outras florestas brasileiras, a similaridade foi baixa, sugerindo que as impucas de Mato Grosso e Tocantins apresentam identidade florística própria. Este estudo contribui para o conhecimento dos ecótonos brasileiros, para a elaboração do plano de manejo do PEA e para iniciativas de recuperação de impucas degradadas.
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Este estudo teve como objetivos caracterizar florística e estruturalmente um trecho de Floresta Ombrófila Densa Submontana urbana e avaliar os fatores que contribuíram para a regeneração, a partir do último uso do solo para produção de banana, há 50 anos. Para a amostragem da área foram implantadas 25 parcelas de 100 m², totalizando 0,25 ha. O critério de inclusão adotado foi diâmetro à altura do peito (DAP) > 5 cm. Foram amostrados 311 indivíduos de 92 espécies, 67 gêneros e 31 famílias. A área basal total foi de 34,18 m²/ha, enquanto a densidade, de 1.244 ind./ha. As espécies mais importantes na comunidade, representando 42% do valor de importância (VI) da área, foram: Aiouea saligna Meisn., Tachigali paratyensis (Vell.) H.C. Lima, Ficus insipida Willd., Bathysa gymonocarpa K. Schum, Chrysophyllum flexuosum Mart., Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr., Piper rivinoides Kunth., Hyeronima alchorneoides Allemão, Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin e Guarea guidonia (L.) Sleumer. O elevado valor do Índice de diversidade de Shannon (H'= 4,13 nats/ind.), bem como o de equabilidade (J = 0,91), compara-se aos valores referenciados para florestas conservadas e inventariadas no Sudeste brasileiro. A floresta amostrada encontra-se em processo de regeneração e representa um estágio intermediário de sucessão. O cultivo da banana, após seu abandono, permitiu a entrada de espécies com estratégias de estabelecimento e propagação em condições de pouca luminosidade. A presença de uma árvore remanescente, do gênero Ficus, está relacionada a uma crença popular que acabou influenciando a estrutura da vegetação. Dessa forma, as espécies amostradas neste estudo refletiram o uso do solo passado e a cultura local.
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Para ampliar o conhecimento sobre as matas de Restinga arenosa no Rio Grande do Sul, foi realizado estudo florístico e fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo de um capão de Restinga do Parque Estadual de Itapeva (PEVA). Neste estudo foi usado o método de parcelas, incluindo todos os indivíduos com DAS (diâmetro a altura do solo) mínimo de 2,5 cm e totalizando uma área de 0,5 ha. A composição florística resultou em riqueza total de 81 espécies. A densidade total arbustivo-arbórea no capão foi de 4.240 ind/ha. A família com maior riqueza específica foi Myrtaceae e, entre as espécies com maior valor de importância, estão Myrsine umbellata Mart. e Sorocea bonplandii (Baill.) W. C. Burger. Na regeneração natural as 10 primeiras espécies acumularam 54% da regeneração natural total, com índices que variaram de 13,5% a 0,2%. A elevada riqueza observada evidenciou a contribuição da "Porta de Torres" como importante corredor migratório das espécies atlânticas na vegetação do Rio Grande do Sul, agregando novas informações sobre a florística e estrutura comunitária da Restinga do Rio Grande do Sul. Os resultados apresentados contribuirão para posteriores estudos de dinâmica no PEVA e para programas de manejo, preservação e recuperação ambiental.
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O Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça (PECF) está localizado entre os municípios de Alegre e Ibitirama, no sul do Estado do Espírito Santo, possuindo área aproximada de 162,50 hectares. Levando-se em consideração a importância ambiental do PECF para o Estado do Espírito Santo, a necessidade de proteção dos ecossistemas da Mata Atlântica e suas formações associadas, bem como o aprimoramento das técnicas de gestão, este trabalho teve por objetivo propor subsídios aos gestores, através da geração de um mapa de adequabilidade com áreas prioritárias ao uso público, utilizando análise multicritério e lógica fuzzy. Os materiais utilizados foram: Ortofoto do ES, mapa de curvas de nível obtido do Geobases e para coleta de dados em campo utilizou-se GPS diferencial. Os fatores relevantes para avaliação dos aspectos relacionados ao ecoturismo que foram utilizados para produzir os mapas de adequabilidade, seguindo uma ordem de prioridade estabelecida pelo método Analytic Hierarchy Process (AHP) foram: fator cachoeira, uso dos solos, massa de água (contendo os rios), trilhas, locais de acessos, estruturas e declividade. Após a combinação dos fatores, foi gerado o mapa de adequabilidade para uso público, com superfície de adequabilidade mostrando a aptidão e representando o zoneamento da área do PECF para o objetivo proposto. A partir do zoneamento da Unidade de Conservação foi possível mostrar as áreas com diferentes graus de aptidão ao ecoturismo de acordo com suas distâncias da cachoeira, trilhas, e da área de Mata Atlântica.
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O estudo epidemiológico de patógenos em populações selvagens no ambiente in situ e ex situ é fundamental para implementação de programas de prevenção, controle e monitoramento de enfermidades e para elaboração de políticas públicas de saúde pública e animal. O estudo foi realizado no zoológico do Parque Estadual de Dois Irmãos no período de janeiro a julho de 2011 onde foram coletados swabs anais e otológicos referentes a 29 carnívoros silvestres cativos do zoológico. Dos swabs otológicos analisados, 1/29 (3,4%) foi positivo para Malassezia pachy dermatis no exame direto. No exame microbiológico dos swabs otológicos, observou-se maior freqüência para bactérias do gênero Bacillus 16/29 (55,2%), seguida de Sta phylococcus 15/29 (51,7%), Escherichia coli 7/29 (24,1%), Streptobacillus 1/29 (3,4%), Micrococcus 1/29 (3,4%) e Klebsiella 1/29 (3,4%). Com relação ao exame presuntivo para o gênero Salmonella a partir das amostras de swab retal, observou-se positividade para seis raposas (Cerdocyon thous) e um guaxinim (Procyon cancrivorus). O isolamento de Salmonella spp. em C. thous e em P. cancrivorus indica um risco à saúde pública, principalmente para os profissionais do zoológico que trabalham diretamente com esses animais. Essa pesquisa reforça a importância da criação de estratégias de vigilância epidemiológica voltadas para a prevenção, controle e monitoramento de potenciais reservatórios de agentes etiológicos de doenças infecciosas e parasitárias no ambiente dos zoológicos.
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Organismos epifílicos em C. macrophyllus foram encontrados em duas parcelas amostradas em julho de 1996, em duas áreas com diferentes graus de perturbação pelo fogo, no Parque Estadual do Rio Doce, MG. Quatorze espécies epifílicas foram encontradas incluindo: 11 líquens, uma alga, uma hepática e um fungo. Os líquens totalizaram 81,8% das espécies na área menos perturbada e 72,7% na mais perturbada. A espécie mais abundante foi Porina epiphylla, que ocorreu em 80,8% dos forófitos da primeira área e em 97% dos forófitos da segunda. O número de folhas cobertas em cada forófito, o grau de cobertura em cada folha e a altura dos forófitos foram significativamente diferentes entre as duas áreas, enquanto que a área foliar e o número de folhas por forófito não o foram. Embora diferenças significativas não tenham sido encontradas na composição específica do epifilo entre as duas áreas, a maior ocorrência de folhas cobertas pelo epifilo pode estar associada à perturbação. A penetração de luz, intensificada pelas clareiras, pode ter aumentado o crescimento em altura do forófito e a colonização das folhas pelos organismos epifílicos.
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O objetivo desse estudo foi selecionar caracteres que possam auxiliar na taxonomia das espécies de Pteridaceae ocorrentes no PERD. Durante levantamento preliminar realizado no PERD, foram coletadas 15 famílias, 27 gêneros e 57 espécies de Pteridophyta. A família que apresentou maior número de representantes foi Pteridaceae com 17 espécies, distribuídas em quatro gêneros (Adiantum, Hemionitis, Pityrogramma e Pteris). As folhas destas espécies apresentam pecíolo glabro, piloso ou escamoso cuja epiderme é uniestratificada, córtex constituído por esclerênquima e parênquima e o sistema vascular representado por um meristelo, em Pteris e Hemionitis, e dois ou três meristelos em Adiantum e Pityrogramma. Na região distal do pecíolo, esses meristelos são classificados como do tipo "Onoclea" e "Asterochlaena" em Adiantum, "Grammitis" em Hemionitis, "Onoclea" em Pityrogramma e "Loxsoma" e "Pteris podophylla" em Pteris. A lâmina foliar apresenta epiderme uniestratificada com idioblastos esclerenquimáticos paralelos, oblíquos ou restritos às nervuras, em Adiantum e Pityrogramma e reforçando as margens, em Pteris; os idioblastos estão ausentes em Hemionitis. Algumas espécies apresentam a lâmina foliar pilosa ou escamosa. Os estômatos ocorrem na face abaxial das pínulas sendo anomocíticos, às vezes associados a diacíticos, em Adiantum, Hemionitis e Pityrogramma e polocíticos, associados a copolocíticos, em Pteris. O mesofilo homogêneo é constituído por células braciformes, na maioria das espécies de Adiantum, ou por células lobadas, tendendo a isodiamétricas, nos demais gêneros. Os caracteres anatômicos mais relevantes para a identificação das Pteridaceae do PERD foram: presença de pêlos ou escamas; tipos de estômatos; presença e distribuição de idioblastos na epiderme e tipo e disposição do(s) feixe(s) vascular(es) no pecíolo.
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Este trabalho teve como objetivo caracterizar a florística, estrutura e fisionomia de três florestas em distintas situações fisiográficas da planície litorânea. Foram amostradas uma floresta sobre turfeira pouco profunda (floresta turfosa rasa), uma floresta sobre turfeira profunda (floresta turfosa profunda) e uma floresta em solo firme e seco (floresta sobre morrote), todas situadas na área de floresta contínua do Parque Estadual da Campina do Encantado, Pariquera-Açu SP. Foi realizado o levantamento fitossociológico através de blocos de parcelas contíguas de 10 × 10 m -- totalizando 1,04 ha -- e amostradas todas as árvores com DAP > ou = 4,8 cm. Foram encontradas ao todo 144 espécies, sendo 112 na floresta sobre morrote, 46 na floresta turfosa rasa e cinco na floresta turfosa profunda. A similaridade entre as três florestas foi baixa, com poucas espécies em comum, principalmente em relação às florestas turfosas e a floresta sobre morrote. A floresta sobre morrote apresentou alta diversidade, típica de ambientes florestais tropicais (H' = 4,06 nat.ind.-1). A floresta turfosa rasa apresentou o valor de diversidade dentro do esperado para formações alagáveis das planícies litorâneas (H' = 2,98 nat.ind.-1). A diversidade na floresta turfosa profunda foi muito baixa (H' = 0,82 nat.ind.-1), sendo a menor já registrada para florestas sem perturbação antrópica das regiões sul e sudeste brasileira. A heterogeneidade vegetacional em áreas de floresta contínua, condicionada aos fatores fisiográficos das planícies litorâneas, indica a necessidade de se proteger o maior número de situações ambientais possíveis, objetivando a conservação da biodiversidade in situ.
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Trabalho é o levantamento florístico da ordem Volvocales na Reserva Biológica do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga situado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Sete gêneros (Carteria, Chlamydomonas, Chlorogonium, Chloromonas, Coccomonas, Pandorina e Pteromonas) e 26 espécies foram identificados. Carteria com nove espécies foi o gênero mais bem representado na área, seguido de Chlamydomonas com sete, Chlorogonium com quatro, Chloromonas e Pteromonas com duas cada e Coccomonas e Pandorina com uma espécie cada. Carteria hiemale Skvortzov, C. lunzensis Pascher & Jahoda, C. plana Pascher, C. wisconsinensis Huber-Pestalozzi, Chlorogonium fusiforme Matvienko e C. gracile Matvienko foram as espécies mais bem representadas do ponto de vista de suas distribuições geográficas, pois cada uma ocorreu em duas localidades no parque.
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A vegetação de um trecho da floresta de restinga no Parque Estadual Paulo César Vinha (PEPCV), Setiba, município de Guarapari (ES) foi amostrada através de 100 parcelas de 10 × 10 m cada, plotadas em quatro linhas perpendiculares ao mar. Foram inventariados 2.106 indivíduos (DAP > 4,8 cm), fornecendo uma área basal de 27,52 m².ha-1 e diversidade (H') de 3,73 nats, excetuando os 67 mortos em pé. Segundo valores decrescentes de importância (VI), destacaram-se as famílias Myrtaceae, Sapotaceae, Annonaceae, Bombacaceae e Meliaceae, e as espécies Pouteria coelomatica, Myrciaria floribunda, Oxandra nitida, Chrysophyllum lucentifolium e Aspidosperma parvifolium. A floresta apresenta variações estruturais e florísticas no gradiente mar-continente, com formação de três grupos dissimilares de espécies. Ocorrência exclusiva de espécies nos grupos e diferenças entre os principais táxons de cada grupo, evidenciam uma zonação. Propõe-se o termo geral "formação florestal não inundável" para esta comunidade, frente aos tradicionais "Mata de Myrtaceae" e "Mata Seca", uma vez que a composição de suas principais famílias e espécies não permite separá-las de acordo com os critérios de classificação destas comunidades.
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Foi realizado um levantamento florístico das espécies de Papilionoideae (Leguminosae) ocorrentes nos campos ferruginosos do Parque Estadual do Itacolomi (PEI), situado nos municípios de Ouro Preto e Mariana, estado de Minas Gerais. As coletas foram feitas no período de março de 2001 a maio de 2002. Foram identificadas 20 espécies de Papilionoideae, pertencentes a 13 gêneros. Os gêneros mais representativos em número de espécies foram Desmodium (4), Crotalaria (3), Machaerium e Stylosanthes, com duas espécies cada. Os demais gêneros foram representados por apenas uma espécie cada. No estudo fenológico das espécies, foram constatadas correlações entre fatores climáticos (temperatura e precipitação) e a perda de folhas, brotação, floração e frutificação.
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O presente trabalho trata da análise morfológica dos esporos das espécies de Leucobryaceae Schimp. ocorrentes no Parque Estadual da Ilha Grande, Município de Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil. Foram analisados os esporos de seis espécies distribuídas em dois gêneros: Leucobryum albicans Schwaegr., L. clavatum Hampe, L. crispum C. Muell., L. martianum (Hornsch.) Hampe ex C. Muell., Octoblepharum albidum Hedw. e O. cocuiense Mitt. Diferentes métodos foram utilizados para a análise da morfologia dos esporos. As espécies analisadas apresentaram esporos em mônades, de tamanho pequeno a médio (10,0-22,5 µm), heteropolares, subcirculares, com região apertural proximal, superfície granulada. A região apertural é irregular, apresentando-se de forma alongada, subcircular, subtriangular ou sem forma definida. As variações encontradas, e que foram utilizadas para a separação das espécies, estão relacionadas ao tamanho dos esporos e à distribuição dos elementos de ornamentação.
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In the State Park Parque Estadual das Fontes do Ipiranga - PEFI, located in the city of São Paulo, samples of submerged mixed leaf litter were collected monthly from 10 sites with different levels of eutrophication, from October 2003 to April 2005. Some abiotic factors, such as pH, temperature, conductivity and dissolved oxygen were simultaneously measured in 20 cm deep water at each site. The leaf litter samples were washed in laboratory, cut into 1 cm² pieces and incubated in Petri dishes containing distilled sterile water for five to seven days at 15 °C to 20 °C. Twenty-four aquatic Hyphomycete species were identified, with predominance of Anguillospora crassa Ingold, Lunulospora curvula Ingold, Tetrachaetum elegans Ingold and Camposporium pellucidum (Grove) Hughes. First reports for South America are: Anguillospora filiformis Greathead, Dendrospora erecta Ingold and Pyramidospora casuarinae Nilsson. These species, as well as Tetracladium setigerum (Grove) Ingold, Tricladium splendens Ingold and Varicosporium elodeae Kegel, are reported for the first time in Brazil. According to the multivariate analysis, the occurrence of the aquatic Hyphomycetes was mainly influenced by the trophic level of the aquatic environments.
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Esse trabalho consiste no estudo taxonômico das Schizaeales no Parque Estadual do Itacolomi, localizado nos municípios de Ouro Preto e Mariana, Estado de Minas Gerais, Brasil. O Parque é constituído principalmente por campos rupestres e florestas estacionais semideciduais. A ordem Schizaeales ocorre essencialmente em ambientes tropicais e temperado meridional, sendo constituída por três famílias: Schizaeaceae, Anemiaceae e Lygodiaceae. Foram encontrados 14 táxons, distribuídos em três gêneros: Anemia (11 espécies, com reconhecimento de três variedades), Lygodium (uma espécie), Schizaea (uma espécie). Do total de táxons estudados, seis são endêmicos do Brasil. São apresentadas chaves de identificação, descrições, ilustrações e comentários.