739 resultados para Papas-Retratos
Resumo:
Este Trabajo Fin de Grado realiza la clasificación, selección, análisis y crítica de las vistas que hemos considerado más relevantes de la cornisa de Madrid, es decir, de la cara más conocida de nuestra ciudad. Para ello, el dibujo se ha empleado como vehículo de investigación, siendo un trabajo eminentemente gráfico. Se ha realizado la clasificación de las vistas con carácter panorámico y englobadas en el periodo de 1560 a 1860. También se ha realizado una elaboración crítica de las vistas, mediante una serie de fichas técnicas con datos objetivos y una aportación gráfica mediante un paralelo en el tiempo de las dieciséis vistas seleccionadas y un paralelo gráfico de las cuatro vistas escogidas de entre esas dieciséis. Con el primer paralelo se pretende, tras mostrar las vistas seleccionadas, entenderlas, de un solo vistazo, en cuanto a su fecha de realización, técnica, autor y tamaño. El segundo paralelo gráfico trata una vista de cada siglo y se han escogido por su repercusión, fidelidad y calidad gráfica. Posteriormente, se han realizado por planos dichas vistas. Estos planos de color atienden a un gradiente de profundidad, donde el color más oscuro es el del primer plano, y se van desvaneciendo según se van alejando. Estos dibujos no habría sido posible realizarlos sin la previa elaboración de un alzado actual de la cornisa. Dicho alzado ha permitido no solo conocer mejor el ámbito de estudio y delimitarlo (desde el Palacio Real hasta San Francisco el Grande), sino también realizar una selección de los edificios que se consideran más importantes en la cornisa dentro de ese ámbito espacial.
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Colofón
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Las ilustraciones son retratos de los Papas
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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)
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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)
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Coletânea de artigos de jornais e discursos parlamentares.
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Mode of access: Internet.