191 resultados para Panstrogylus megistus
Resumo:
Com o aparecimento de adultos com reação de Machado-Guerreiro positiva, no município de Bariri, foram relatados fatos sôbre o contrôle da doença de Chagas, naquele município, a cargo da Divisão de Combate a Vetores (antigo Serviço de Erradicação da Malária e Profilaxia da Doença de Chagas). Foram relatadas informações sôbre captura e identificação das espécies encontradas, índices de infecção e métodos utilizados, desde 1950 até a presente data. Observou-se que em várias áreas do Estado de São Paulo, as diversas espécies de triatomíneos reagem de forma diferente ao BHC 30%, havendo acentuada redução do T. infestans nos domicílios e anexos, o mesmo não acontecendo com o T. sordida e o P. megistus. Com a finalidade de medir a prevalência, foi assinalada a realização de amplo inquérito sorológico por amostragem, que vem sendo realizado nas escolas primárias de todo o Estado de São Paulo. Além disso, como complemento, em Bariri, foi realizado o levantamento pela imunofluorescência indireta entre pré-escolares. Fêz-se também trabalhos de divulgação sanitária junto à população. Conclui-se que os índices atuais de infestação por triatomíneos, das casas e dos anexos, são atualmente baixos; o cadastramento do tipo de casas existentes mostra a prevalência de construções de tijolos rebocados, com poucas possibilidades de refúgio para êsses insetos, e, a transmissão natural da doença de Chagas, em Bariri, atualmente encontra-se sob contrôle, estando o referido município em condições de entrar em Fase de Vigilância.
Resumo:
Foi salientado que, em certas áreas, os métodos de rotina no controle dos vetores da doença de Chagas necessitam ser complementados por atividades de captura de resrevatórios do T. cruzi, especialmente no caso, marsupiais (Didelphis) e roedores (Rattus). Foram citados trabalhos realizados em alguns municípios da Região Administrativa 5 - Campinas, Estado de São Paulo, Brasil, onde a presença de reservatórios e triatomíneos semi-domiciliários (Panstrongylus megistus), nas moradias, propiciam condições à reintrodução do ciclo domiciliar do parasita. São comentados os resultados da pesquisa do Trypanosoma tipo cruzi, nesses triatomíneos e nos citados vertebrados, relacionando ainda os resultados com as reações de precipitina realizadas no sentido de detectar o tipo de sangue ingerido pelos P. megistus capturados.
Resumo:
Comparou-se a técnica de reação de precipitina em tubos capilares com a de imunodifusão em gel de agar, em papéis contendo sangue de aves (galos) ingerido por triatomíneos. Usaram-se 360 T. infestans e 270 P. megistus, estudando-se também a mortalidade comparativa das duas espécies. Os resultados sugerem que o método capilar apresenta ligeira vantagem. Quanto à mortalidade, a resistência ao jejum do T. infestans foi uniforme durante todo o tempo de observação, enquanto que, para o P. megistus a força de mortalidade foi pequena até o 50° dia de jejum, aumentando acentuadamente a seguir.
Resumo:
Comprovada a presença de tripanossomatídeos, não pertencentes ao gênero Trypanosoma, no tubo intestinal dos triatomíneos, o serviço especializado no combate desses insetos hematófagos vetores (SUCEN) da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo (Brasil), passou a adotar como rotina em seus laboratórios, a coloração do material fecal dos exemplares infetados por flagelados. Relata-se os resultados alcançados com a introdução dessa medida, destacando-se os primeiros achados em nosso meio, no campo, do P. megistus e T. sordida, encontrados infetados por flagelados do gênero Blastocrithidia.
Resumo:
Foi isolada uma amostra de T. cruzi do roedor silvestre, Calomys expulsus, Lund, 1841, capturado no norte do município de Formosa, Goiás, através de inoculações em animais de laboratório, e subseqüente xenodiagnósticos com R. neglectus, T. infestans e P. megistus. A amostra de T. cruzi apresentou patogenicidade muito baixa para os animais inoculados, mas conferiu resistência a reinjecções a cêpa Y de origem humana. As jornias sanguícolas tiveram um comprimento total médio de 21.8 µ e o índice nuclear foi 1.15.
Resumo:
Nos tubos de Malpighi de Triatoma infestans Klug e de Panstrongylus megistus Burmeister foram encontradas estruturas víricas distribuídas no citoplasma, no interior de citolissomos ou outros tipos de glóbulos, formando às vezes arranjos para cristalinos envolvidos por membrana, e entre plasmalemas de células contíguas. Outros tecidos dos mesmos insetos apresentam arranjos paracristalinos desses virus. A análise citoquímica ao nível da microscopia eletrônica indica serem estes virus compostos de RNP. Não são encontradas alterações morfológicas drásticas nos tecidos infectados. Admite-se que tais virus tenham sido ingeridos durante uma alimentação de sangue infectado de ave.
Resumo:
A entrega à Superintendência de Controle de Endemias por um morador do Município do Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo (Brasil), de um inseto suspeito de "barbeiro", encontrado na casa (quarto), sua correta identificação e exame, P. megistus infectado por Trypanosoma tipo cruzi, desencadeou uma operação de "investigação de foco", realizada através de operações de campo e laboratório. Esses trabalhos evidenciaram a presença da enzootia chagásica naquela localidade, bem como, a possibilidade do T. cruzi chegar aos seus moradores. Tal não ocorrendo, entre outros fatores, em decorrência das atividades de controle em andamento. Foi destacado o valor da "denúncia" (notificação) feita pelo morador e relatadas atividades ligadas à investigação de foco.
Resumo:
São apresentados os resultados de observações sobre populações triatomínicas extradomiciliares em região de intensa atividade agropecuária. Os restos de vegetação primitiva, embora reduzidos a menos de 8,0%, mostraram-se suficientes para manter essas populações. Pelo menos para Triatoma sordida, a destruição progressiva parece favorecer sua sobrevivência, graças à multiplicação de ecótopos preferidos por esse triatomíneo. Tanto essa espécie como Panstrongylus megistus e Rhodnius neglectus mostraram-se aptos à colonização em ecótopos artificiais representados por galinheiros experimentais.
Resumo:
De 3.200 "manchas" provenientes de insetos dos gêneros Triatoma e Panstrogylus, positivas para sangue humano, 12 deram resultados presuntivamente positivos, por imunodifusão, para HBsAg. Deste total, só 7 casos foram confirmados como positivos, por radioimunoensaio, correspondendo todos eles a "manchas" obtidas de ninfas de Triatoma infestans.
Resumo:
Considerando a distribuição atual da domicialiação triatomínea no Brasil, pode-se verificar sua associação com a referente aos espaços abertos. Estes podem ser considerados como naturais e artificiais. Os primeiros estão essencialmente situados nos domínios paisagísticos das caatingas, dos cerrados, totalmente incluídos em território brasileiro, e das pradarias mistas subtropicais pertencentes a paisagem que se estende além desses limites. Os outros são os originados da ação antrópica resultando em expansão da paisagem aberta principalmente em virtude da devastação da cobertura florestal do domínio tropical atlântico. Embora tentativamente, procurou-se aplicar o modelo de refúgios paleoecológicos e da existência de centros de endemismo às quatro espécies de domiciliação epidemiologicamente significante. O Triatoma sordida, Triatoma brasiliensis e Triatoma pseudomaculata parece ter seus centros de endemismo nos espaços abertos dos cerrados e das caatingas, enquanto o Panstrongylus megistus teria tido sua origem nas florestas do ambiente tropical atlântico. Quanto ao Triatoma infestans, sua área endêmica estaria localizada em território boliviano, de onde se dispersou e continua se dispersando pela ação do homem. A invasão domiciliar, ao que tudo indica, obedece a mecanismo oportunista propiciado por vários estímulos de abrigo e alimentação. Uma vez instalada, a domiciliação permite não apenas a sobrevivência, mas também a dispersão da espécie. Esses conceitos devem ser levados em conta nas campanhas de controle, uma vez que a probabilidade de sucesso aumenta com essa especialização do triatomíneo. A continuidade da ação antrópica sobre o ambiente, atualmente intensificada na região do domínio equatorial amazônico, resultará na expansão dos espaços abertos. Assim sendo, seja a custa de espécies locais seja a custa de espécies introduzidas, poderá ocorrer a domiciliação triatomínea, como problema de saúde pública, em região onde ainda não foi assinalada.
Resumo:
São apresentadas as informações obtidas no inquérito triatomíneo levado a efeito na região nordeste do Brasil. As características biogeográficas incluem a presença de áreas semi-áridas da caatinga e amplas faixas transicionais com outras feições paisagísticas. Entre estas foram incluídas as da floresta tropical atlântica e as inclusões florestadas mais extensas. No período de 1975 a 1980 foram examinados 15.342 triotomíneos coletados no ambiente domiciliar, visando detectar as presenças de sangue ingerido e de infecção natural por Trypanosoma tipo cruzi. O conteúdo intestinal foi submetido a reações com antisoros para homem, cão, gato, roedor (Kattus), marsupial (Didelphis) e ave (Gallus). Por ordem de freqüência, as espécies encontradas foram Triatoma pseudomaculada (40,6%), Panstrongylus megistus (19,7%), Triatoma brasiliensis e T. sordida (ambos com 14,3%), Rhodnius nasutus (6,1%) e Triatoma infestans (1,1%); além de em algumas outras raras. A presença de sangue foi detectada em 42,4% e a infecção em 3,4% desse total de espécimens examinados. Observou-se elevada mobilidade alimentar, com coeficientes gerais de 54,8% para ave e 30,0% para homem. Em nível específico pôde determinar apreciável grau de antropofilia em P. megistus e, em menor intensidade, em T. brasiliensis. Por sua vez, T. infestans mostrou-se altamente antropófilo. Observou-se apreciável ornitofilia em T. pseudomaculata e T. sordida, com elevada intensidade em R. nasutus. Por outro lado, a presença de sangue humano em espécimens capturados no peridomicílio indicou a ocorrência de freqüente mobilidade espacial, com exceção de T. infestans que não mostrou evidências de abandonar o domicílio. A tendência à domiciliação, além desta, revelou-se apreciável em P. megistus, moderada em T. brasiliensi, T. pseudomaculata, T. sordida e praticamente nula em R. nasutus. A distribuição geográfica confirmou o caráter autóctone de T. brasiliensis, T. pseudomaculata e R. nasutus em relação à caatinga, e do P. megistus em relação às regiões florestais atlânticas e de inclusão. Este último revelou caráter invasivo no que concerne à caatinga, enquanto T. infestans e T. sordida mostraram o mesmo aspecto quanto à região nordeste como um todo. Os resultados permitem concluir que, na transmissão regional epidemiologicamente significante da tripanossomíase americana, desempenha papel relevante o P. megistus, em primeiro lugar, e o T. brasiliensis, em segundo. Dependendo de fatores vários, provavelmente da densidade, poderão atuar secundariamente nesse sentido o T. pseudomaculata e o T. sordida. Quanto à T. infestans, a sua presença, em número reduzido, representa, no momento, risco apenas potencial. O controle rotineiro, mediante a desinsetização domiciliar, deverá fornecer bons resultados no que concerne à interrupção da transmissão. Todavia a reinfestação, pelo menos do peridomicílio, deverá provavelmente continuar. E isso em virtude de focos extradomiciliares que fornecem espécimens com tendência à colonização no ambiente humano. É de se prever que ela se fará a custa do P. megistus nas áreas florestais atlânticas e de inclusão e de T. brasiliensis, T. pseudomaculata e R. nasutus nas áreas da caatinga. A vigilância epidemiológica deverá pois levar em conta esses aspectos e tender a aumentar sua eficiência pela continuidade das pesquisas.
Resumo:
Apresentam-se as informações obtidas no inquérito triatomíneo levado a efeito na região central do Brasil. As características biogeográficas incluem a existência de áreas abertas dos cerrados e amplas faixas transicionais com outras feições paisagísticas. Dentre estas destacam-se a floresta tropical atlântica e a presença de extensas inclusões florestadas (florestas, galerias e capões de matas de diferentes ordens de grandeza). No período de 1975/1980 foram examinados 3.160 triatomíneos coletados no ambiente domiciliar, objetivando detectar a presença de sangue ingerido e de infecção natural por Trypanosoma tipo cruzi. Por ordem de freqüência, as espécies encontradas foram Triatoma infestans (43,5%), Triatoma sordida (33,0%) e Panstrongylus megistus (23,5%) e algumas outras menos freqüentes. A presença de sangue foi detectada em 35,9% e a infecção em 2,2% desse total de espécimens examinados. Na mobilidade alimentar obteve-se coeficientes gerais de 54,0% para ave e 30,0% para homem. De maneira específica, revelaram-se apreciáveis níveis de antropofilia para T. infestans e de ornitofilia para T. sordida. Quanto a P. megistus, se bem que encontrado frequentemente com sangue de mamíferos, apresentou também boa presença de sangue de ave. A presença de sangue humano em exemplares coletados no peridomicílio evidenciou a ocorrência de mobilidade espacial, em especial modo por parte de P. megistus e T. sordida. A distribuição geográfica mostrou o caráter autóctone de T. sordida em relação ao domínio de cerrado, com poder invasivo para o das áreas florestadas. O inverso verificou-se com relação a P. megistus, enquanto que T. infestans revelou seu aspecto invasivo para ambas as regiões, sob influência da atividade humana. Os resultados permitem concluir que, na transmissão regional epidemiologicamente signicante da tripanossomíase americana, desempenha papel relevante o T. infestans em primeiro lugar, e o P. megistus, em segundo. Este poderá vir a ter maior atuação, na dependência de fatores vários, como a sua capacidade de invasão domiciliar. Quanto a T. sordida, na atualidade, representa risco potencial de infestação ou reinfestação das habitações. O controle rotineiro, mediante a desinsetização domiciliar deverá fornecer bons resultados, com a eliminação da transmissão nesse ambiente. Todavia, continuará o risco de reinfestação, pelo menos no peridomicílio face aos focos extradomiciliares de P. megistus e T. sordida. Isso implicará, necessariamente, vigilância cuja eficiência estará na dependência da continuidade das pesquisas.
Resumo:
The reaction of nine vector species of Chagas' disease to infection by seven different Trypanosoma cruzi strains; Berenice, Y, FL, CL, S. Felipe, Colombiana and Gávea, are examined and compared. On the basis of the insects' ability to establish and maintain the infection, vector species could be divided into two distinct groups which differ in their reaction to an acute infection by T. cruzi. While the proportion of positive bugs was found to be low in Triatoma infestans and Triatoma dimidiata it was high, ranging from 96.9% to 100% in the group of wild (Rhodnius neglectus, Triatoma rubrovaria)and essentially sylvatic vectors in process of adaptation to human dwellings, maintained under control following successful insecticidal elimination of Triatoma infestans (Panstrongylus megistus, Triatoma sordida and Triatoma pseudomaculata). An intermediate position is held by Triatoma brasiliensis and Rhodnius prolixus. This latter has been found to interchange between domestic and sylvatic environments. The most important finding is the strikingly good reaction between each species of the sylvatic bugs and practically all T. cruzi strains herein studied, thus indicating that the factors responsible for the excellent reaction of P.megistus to infection by Y strain, as previously reported also come into operation in the reaction of the same vector species to acute infections by five of the remaining T.cruzi strains. Comparison or data reported by other investigators with those herein described form the basis of the discussion of Dipetalogaster maximus as regards its superiority as a xenodiagnostic agent.
Resumo:
Previous studies (1982,1987) have emphasized the superiority of sylvatic vector species over domestic species as xenodiagnostic agents in testing hosts with acute or chronic infections by T. cruzi "Y" stock. The present study, which is unique in that it contains data on both infectivity rates produced by the same stock in 11 different vector species and also the reaction of the same vector species to seven different parasite stocks, establishes the general validity of linking efficiency of xenodiagnosis to the biotope of its agent. For example, infectivity rates produced by "São Felipe" stock varied from 82.5% to 98.3% in sylvatic vectors but decreased to 42.5% to 71.3% in domestic species. "Colombiana" stock produced in the same sylvatic vectors infectivity rates ranging from 12.5% to 45%. These shrank to 5%-22.5% in domestic bugs. The functional role of the biotope in the vector-parasite interaction has not been eluddated. But since this phenomenon has been observed to be stable and easy to reproduce, it leads us to believe that the results obtained are valid. Data presented also provide increasing evidence that the infectivity rates exhibited by bugs from xenodiagnosis in chronic hosts, are parasite stock specific. For example, infectivity rates produced by "Berenice", "Y", "FL" and "CL" varied in R. neglectus from 26.3% to 75%; in P. megistus from 56.3% to 83.8%; in T. sordida from 28.8% to 58.8% in T. pseudomaculata from 41.3% to 66.3% and in T. rubrovaria from 48.8% to 85%. Data from xenodiagnosis in the same hosts, carrying acute infections by the same parasite stocks, gave the five sylvatic vectors a positive rating of approximately 100%, thus suggesting that the heavy loads of parasites circulating in the acute hosts obscured the characteristic interspecific differences for the parasite stock. Nonetheless these latter were revealed in the same hosts with chronic infections stimulated by very low numbers of the same parasite stocks. Certain observations here described lead us to speculate as to the possibility of further results from other parasite stocks, allowing the association of the infectivity rates produced in bugs by different parasite stocks with the isoenzymic patterns revealed by these stocks.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar dados de reações sorológicas realizadas em dois períodos, entre fins da década de 1960 e o ano de 1983, quando a sorologia passou a complementar a informação sobre triatomíneos vetores do Estado de São Paulo e, de 1984 até 1999, caracterizando o panorama atual da endemia nessa região. MÉTODOS: Foram realizadas análises soroepidemiológicas de reações, obtidas em inquéritos escolares (fins da década de 1960 e entre 1973 e 1983), em inquéritos populacionais em Cananéia, Iguape e Peruíbe (entre 1980 e 1982) e em moradores de unidades domiciliares. Os resultados da análise foram associados a informações obtidas sobre os vetores encontrados. RESULTADOS: Manteve-se a sororreatividade entre escolares em patamares baixos, porém constantes, ao longo dos anos 1973 a 1982, tornando-se nulos em 1983. A curva de freqüência de distribuição de títulos demonstrou um padrão típico de área negativa no município de Cananéia e de baixa endemicidade nos demais. A investigação de casos revelou predominância de importados e, quando autóctones, sugestivos de transmissão oral. Foram observadas 1.261 unidades domiciliares com relato de presença de triatomíneos vetores (principais espécies: Panstrongylus megistus e Triatoma tibiamaculata), com um total de 5.338 amostras de sangue colhidas e 40 sororreagentes (0,75%). Exemplares adultos predominaram no intradomicílio e cerca da metade deles sem ingesta de sangue humano. Não foi observada diferença entre resultados de sorologia em moradores de casas com triatomíneos infectados e não infectados por Trypanosoma cruzi. CONCLUSÕES: Os resultados mostram ser necessário desenvolver um trabalho integrado entre instituições, que permita o isolamento e estudos de cepas e de isolados de tripanosomatídeos presentes em vetores, reservatórios (domésticos ou não) e humanos, com o objetivo de observar a interação dos pontos de vista evolutivo, de patogenia e de ecologia, de eventuais diferentes linhagens.