366 resultados para Paleontología estratigráfica


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[ES] El yacimiento de Atxoste (Vírgala, Álava) presenta una secuencia estratigráfica amplia, con seis niveles culturalmente adscritos al Mesolítico (pregeométrico y geométrico), Neolítico y Calcolítico. El horizonte IIIb1, de factura neolítica, ha suministrado una evidencia gráfica mueble sobre asta de cérvido. Se han analizado los procesos técnicos y tafonómicos que han configurado la obra. En segundo lugar, se compara el objeto con efectivos precedentes y contemporáneos de estilo similar, reflexionando sobre la validez y los limites del procedimiento.

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A análise sísmica de ~ 3000 km de dados sísmicos sparker de reflexão monocanal permitiu a proposição de um arcabouço estratigráfico englobando a seção rasa (~300 milisegundos) da plataforma continental sul da Bacia de Campos. Cinco sequências sísmicas foram reconhecidas (Sq1-Sq5), limitadas por superfícies erosivas de escala plataformal (superfícies S1-S5), interpretadas como sequências deposicionais formadas por oscilações glacioeustáticas e limites de sequências (discordâncias regionais) esculpidos durante longos períodos de exposição subaérea e total da plataforma, indicando condições de diminuição de nível de base e destruição parcial de espaço de acomodação sedimentar. As sequências Sq1-Sq4 são dominantemente regressivas, compostas principalmente por prismas de regressão forçada de borda de plataforma/talude superior. A sequência superficial Sq5 é constituída essencialmente de unidades retrogradantes restritas à plataforma continental, interpretadas como compondo uma sequência eminentemente transgressiva. A correlação entre dados sísmicos e cronoestratigráficos de um poço exploratório disponível na área permitiu posicionar a deposição desta sucessão estratigráfica entre o Pleistoceno Médio- Holoceno (últimos ~500 ka). Além disso, a correlação entre a base de dados com curvas globais de variações eustáticas, baseadas nas razões isotópicas de 18O (estágios isotópicos marinhos), permitiu ainda sugerir que a sucessão estratigráfica Sq1-Sq4 registra sequências regressivas de quarta ordem, refletindo deposição durante ciclos glacioeustáticos de ~ 100 -120 ka de duração e de alta amplitude de oscilação eustática (100-145m), que caracterizam o sinal eustático nos últimos ~500 ka. A sequência Sq5 seria uma sequência ainda em formação, constituída por depósitos transgressivos e de mar alto formados durante o Pleistoceno Tardio-Holoceno.

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Además de sus conocidos aportes a la geología, la paleontología y la biogeografía de ecosistemas terrestres de la región pampeana y la Patagonia (Argentina), Darwin realizó notables y poco difundidas contribuciones al conocimiento de los ambientes marinos costeros del actual territorio argentino y de los organismos que habitan en ellos. La intimidad de Darwin con el mar se advierte en toda su obra: en el Viaje y en el Origen igual que en numerosos trabajos de investigación realizados y publicados a su regreso a Inglaterra. Entre 1846 y 1854 dio a conocer una extensa obra sobre cirrípedos o cirripedios, que sentó las bases del estudio de esos crustáceos y, aún hoy, es bibliografía obligada de los taxónomos. Su trabajo sobre la estructura y distribución de los arrecifes coralinos de 1842, es considerado un documento fundacional del conocimiento sobre el origen de los atolones. Los moluscos fueron igualmente objeto de publicaciones y cartas entre 1848 y 1871. La difundida imagen de Darwin sentado ante un escritorio escribiendo sus libros lleva a olvidar que pasaba también mucho tiempo con el microscopio. En el Viaje del Beagle incluyó párrafos sobre aves marinas, lo mismo que sobre briozoos o briozoarios, y en El origen, explicó sus pensamientos acerca de la migración de los ojos en los lenguados. Dedicó especial atención a las algas gigantes o sargazos marinos de Tierra del Fuego (donde se los conoce por cachiyuyos). Se incluyen los siguientes trabajos de divulgación científica -Darwin y los briozoos; -Darwin y el desarrollo larval de crustáceos; -Sobre Cirripedios; De Darwin a los acelerómetros; -Los peces de cara torcida; -La incursión en la costa sur de Buenos Aires.

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África é hoje o foco principal na investigação sobre a problemática da emergência da humanidade. O registo arqueológico actual sugere que também alinhagem do Homo sapiens surgiu na África subsaariana, tornando a Middle Stone Age no período chave no debate sobre a emergência do comportamento humano moderno. Os primeiros indícios de comportamento humano presumivelmente moderno provêm da África do Sul, mas há um enorme vazio arqueográfico sobre as áreas limítrofes desse território como é o caso de Angola que podem trazer novos dados à discussão. A presente dissertação debruça-se sobre a colecção arqueológica da Gruta da Leba (Huíla, SW de Angola), actualmente parte do Arquivo Científico Tropical (Instituto de Investigação Científica Tropical), que permanece inédita, apesar de recolhida em escavação arqueológica pela Junta de Investigações do Ultramar durante os anos 1950, no âmbito da Missão Antropobiológica de Angola. O conjunto é composto por uma indústria lítica com mais de 1500 peças, bem como restos faunísticos e amostras de sedimentos, de uma sequência estratigráfica com três níveis de ocupação da Middle Stone Age. O principal objectivo deste estudo é caracterizar a produção e utilização dos materiais líticos da Middle Stone Age da Gruta da Leba, através da sistematização da informação de cariz tecnológico e tipológico do conjunto artefactual. A partir da análise dos materiais líticos é possível definir padrões de variabilidade na exploração das matérias-primas e cadeias operatórias de produção do sítio. Pretende-se, assim, enquadrar regionalmente as indústrias líticas no panorama mais alargado da Pré-História da África subsaariana, para a validação dos modelos crono-culturais convencionais e avaliação dos parâmetros teórico-metodológicos aplicados na abordagem à tecnologia lítica africana em relação à problemática do comportamento humano moderno.

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Dissertação de mestrado, Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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O códice medieval chega-nos, materialmente, como resultado de uma sobreposição de intervenções, induzidas pela necessidade de conservar e transmitir o seu conteúdo intelectual, espiritual e artístico. As sucessivas alterações na aparência dos códices iluminados do fundo medieval do Mosteiro de Lorvão, sobretudo ao nível das encadernações, constitui matéria para uma análise estratigráfica, que nos propomos desenvolver e sistematizar. Este estudo, de modelo arqueológico, utiliza os elementos codicológicos, enquanto elementos de linguagem visual, integrados num determinado sistema cronológico, permitindo descrever o processo de transformação desses manuscritos, ao longo do tempo. Complementamos o estudo arqueológico dos códices laurbanenses com a análise das manchas de manuseamento, sedimentadas sobre as margens do suporte de pergaminho, durante a leitura e acesso continuados. Caracterizadas pelo grau de saturação e interpretadas quanto à sua distribuição no corpo de texto, ampliam a perspectiva sobre o estado de conservação do manuscrito medieval e significado do ‘dano’. Esta abordagem, pretende contribuir com novos dados, de carácter interdisciplinar, para o estudo dos códices medievais, assim como para a reflexão teórica sobre a caracterização e conservação destas alterações temporais.

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A presente dissertação tem como objetivo a análise arqueológica do forte de São Paulo, edificado na antiga freguesia homónima, em Lisboa, a partir da segunda metade do século XVII. Partindo do estudo dos vestígios arqueológicos associados à estrutura militar exumados no Mercado da Ribeira e na Praça D. Luís I, proceder-se-á à caracterização arquitetural e à análise do espólio, visando a compreensão da dinâmica estratigráfica, bem como a perceção da implementação geoestratégica inerente à sua construção. Paralelamente, pretende-se que os dados obtidos permitam uma melhor perceção da diacronia ocupacional desta área ribeirinha de Lisboa, fulcral na expansão marítima portuguesa.

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Tesis (Doctor en Ciencias con especialidad en Geociencias) U.A.N.L.

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Familiarizar a los alumnos con los materiales geológicos y las técnicas elementales de trabajo que utiliza el geólogo. Conceptos básicos de Geología. Características geológicas y topográficas del entorno asturiano. Se trata de un programa a desarrollar en 30 horas de trabajo divididas en 10 sesiones teóricas en las que se repasarán algunos conceptos que se precisa tener claros antes de adentrarse en el campo, y se iniciará a los alumnos en la lectura e interpretación del mapa geológico. Describe también cinco salidas al campo en las que se realizarán varios cortes geológicos tipo, que les familiarice con la terminología geológica y los métodos de campo. Bibliografía especializada de Geología, Estratigrafía, Sedimentación, Geología de Asturias, Petrología, Fotogrametría, Fotogeología y Geomorfología. Explicación de conceptos y descripción de las características geológicas de Asturias. Relación de contenidos a exponer en las sesiones teóricas referentes a: el mapa topográfico, la brújula geológica y los materiales geológicos, la columna estratigráfica y las series sedimentarias, el mapa geológico (lectura e interpretación), el corte geográfico y la foto aérea, la tectónica y la cartografía geológica, el paisaje geológico (la geomorfología). Explicación de cómo realizar cinco prácticas consistentes en salidas al campo (Rinconín, la Ñora, alrededores de Gijón) y en las cuales se aprenderá: el manejo del mapa y la brújula, reconocimiento de rocas y estructuras, estudio de la columna estratigráfica, realización de cortes geológicos y visionado de fotos aéreas, estudio de estructuras tectónicas y análisis morfológico del paisaje.

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El lugar de trabajo de este Proyecto es la cuenca del río Besaya. Los profesores que forman el equipo investigador pertenecen al IFP Miguel Herrero Pereda. Los objetivos del Proyecto son: Elaborar un dossier donde quede recogida la mayor parte de la información existente sobre el río. Elaborar mapas temáticos (industrias, depuradoras, impacto ambiental, ecosistemas notables, etc.). Elaborar una guía didáctica para alumnos de los diferentes niveles educativos, Primaria, Secundaria, Bachillerato, Formación Profesional, así como para cualquier otro colectivo interesado en estos temas. Realizar materiales explicativos, señalizar puntos de Interés Biológico (PIB) y Geológico (PIG). Las actividades de desarrollo son las siguientes: recopilación de datos, elaboración de mapas temáticos, realización de análisis a lo largo de toda la cuenca, localización de industrias contaminantes e impacto ocasionado, localización de depuradoras, tipos y condiciones de funcionamiento, descripción de la serie estratigráfica y geomorfológica, descripción de las seres de vegetación más notables y elaboración de rutas e itinerarios didáctico-culturales. Con estas actividades se espera: despertar la conciencia sobre los problemas ambientales, elaborar materiales didácticos que se puedan utilizar en los diversos niveles educativos, elaborar mapas explicativos, acostumbrar a los alumnos al trabajo de campo y a la recogida, elaboración y evaluación de datos y fomentar la idea de que es posible mejorar el medio ambiente que nos rodea por acción directa nuestra. Los recursos utilizados han sido los siguientes: mapas geológicos, mapas geomorfológicos, mapas topográficos, mapas de vegetación, mapas edafológicos, publicaciones realizadas sobre la zona, equipo de análisis de parámetros ambientales, ordenador para la elaboración de gráficos e informes y cámara fotográfica y de vídeo. Esta obra no está publicada.

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En el presente Proyecto el autor, profesor perteneciente al Departamento de Biología y Geología del IES Ría del Carmen de Camargo, desarrolla las siguientes unidades: El paisaje y su historia. El ciclo de las rocas y la dinámica de las placas tectónicas. El tiempo geológico (cronologías relativas y absolutas). Tipos de rocas, suelos y estructuras de deformación. Nociones de la geología de la Península Ibérica. Columna estratigráfica de Cantabria (capas rocosas y sus edades). Las zonas geológicas de la región. Cantabria paleozoica, Liébana. Del paleozoico al mesozoico, Valle del Nansa. Cuenca del Saja-Besaya y Sierra del Escudo de Cabuérniga. Valle del Pas, terrazas fluviales y dunas. Valles del Miera y Asón, glaciales y bahías. Costa de Liendo-Oriñón. La comarca costera y sus rasgos geológicos, rocas terciarias. Las comarcas meridionales, de Campoo a Valderredible. Macizos kársticos. Cuaternario, turberas, pólenes antiguos y plantas insectívoras. Vegetación de Cantabria, pisos biogeográficos. Las especies vegetales y los árboles con bellotas. Encinares. Bosques aluviales y vegetación de riberas. Vegetación costera, arenales, acantilados y marismas. Aproximación a la fauna y micología regional. Todo este material está documentado con fotos y dibujos.

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La Secretaría de Cultura siguiendo el principio dado por la Ley 397 de 1997 Título I, artículo 5, en la cual establece que es obligación del Estado y de las personas valorar, proteger y difundir el patrimonio cultural de la nación, y tomando como base lo manifiesto

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La tafonomía es una disciplina paleontológica que analiza el registro fósil y sus sesgos como auténticas fuentes de información geológica y paleobiológica. En este trabajo se propone un estudio tafonómico, susceptible de ser empleado en el aula de biología y geología de cuarto de educación secundaria obligatoria o de primero de bachillerato así como también en geología o ciencias de la tierra y del medio ambiente en segundo de bachillerato mediante su transformación en una actividad de tipo 'juego de rol'. La actividad se basa en los resultados de las investigaciones realizadas por un equipo de paleontólogos del Museo Nacional de Ciencias Naturales de Madrid en el denominado Cerro de los Batallones (Madrid) yacimiento del Mioceno correspondiente a un ecosistema terrestre bastante similar a la actual sabana africana. Se plantea como objetivo general: promover la inferencia de conclusiones razonadas a partir de observaciones paleontológicas utilizando para ello, datos procedentes tanto de la paleontología como de la ecología; los objetivos específicos perseguidos son: 1) conocer el proceso de formación de fósiles en su doble vertiente bioestratinómica y fosildiagenética, identificando los factores influyentes en ambas fases; 2) promover el reconocimiento de elementos y sesgos que actúan como indicadores de diferentes acontecimientos; 3) deducir características morfológicas, etológicas y ecológicas de seres vivos del pasado a partir de rasgos presentes en los yacimientos de fósiles; 4) comprender la compleja causalidad que se genera en la interacción de los diversos y múltiples factores que intervienen en todo proceso natural. La metodología, motivadora por el planteamiento lúdico que la sustenta ha de adaptarse en función de los destinatarios. Se presenta la estructura de la actividad basada en cuestionamientos acerca de los datos encontrados y la pregunta genérica '¿qué ocurrió en el Cerro de los batallones?'.