145 resultados para PCE


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O crescente consumo de bebidas com elevado teor de cafeína pode resultar no aparecimento de sintomas provenientes do transtorno de ansiedade induzida por essa droga. Atualmente, tem-se utilizado a cafeína como um indutor farmacológico do comportamento tipo ansiedade e essa indução pode facilitar a melhor compreensão da relação entre alterações comportamentais e os mecanismos de ação envolvidos nesse efeito, portanto o presente trabalho propôs que a via nitrérgica poderia ser um mecanismo chave para explicar os efeitos comportamentais produzidos pela cafeína e que esses efeitos poderiam ser revertidos por um antioxidante, logo, no presente trabalho nós tivemos como objetivo avaliar o possível efeito do L-NAME e do α-tocoferol no comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de preferência claro/escuro (PCE) e distribuição vertical eliciada pela novidade (DVN) em Daniorerio. Foram utilizados peixes da espécie Daniorerio(n=178) subdivididos nos seguintes grupos experimentais: SAL – salina 0,9%; CAF – cafeína 100 mg/kg; DMSO – dimetilsulfóxido 0,1%; L-NAME - (N -Nitro-L-arginina-metil éster hidrocloreto) 10 mg/kg; TF – α-tocoferol 1 mg/kg (receberam apenas uma injeção por i.p); SAL + SAL; DMSO + SAL; SAL + CAF; L-NAME + SAL; L-NAME +CAF; TF + CAF (receberam duas injeções seguidas, uma injeção de cada substância na forma de cotratamento, por i.p). Os animais foram submetidos ao teste de preferência claro/escuro e de distribuição vertical eliciada pela novidade. Todos os testes foram filmados e os vídeos foram avaliados utilizando o X-PLO-RAT. Os dados foram expressos em média ± erro padrão. Foi aplicado o teste de normalidade utilizando o teste Shapiro-Wilk e o teste paramétrico ANOVA de uma via com pós-teste Tukey, considerando significativos valores com p<0,05. Nós demonstramos que o α-tocoferol na dose de 1 mg/kg reverteu todos os parâmetros do comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de PCE e do DVN e esse efeito foi semelhante ao observado quando administrado um inibidor da enzima óxido nítrico sintase (NOS), L-NAME. Portanto, o presente trabalho demonstrou pela primeira vez que o efeito comportamental ampliado pela cafeína no teste escotáxico e no DVN pode ser modulado pelo sistema nitrérgico e que o α-tocoferol reverte esse efeito comportamental induzido pela cafeína de forma total.

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Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Ethnopharmacological relevance: In Brazil, a phytotherapeutic preparation produced from a standardized tincture of Cinchona calisaya Weddel such that each mL of product contains 400 mu g of quinine, known in Portuguese as Agua Inglesa (R) (English water), is indicated by the manufacturer as a tonic, appetite stimulant, and digestive. However, this preparation has long been used in folk medicine as a female fertility stimulant. Despite its widespread use in folk medicine to stimulate female fertility, no study has been undertaken to assess the potential teratogenic and genotoxic effects of this phytotherapeutic preparation. The aim of the present study was to investigate possible toxic reproductive effects in mice caused by exposure to Agua Inglesa (R), either before mating or during the pre- and post-embryo implantation periods. The genotoxic potential was evaluated using the micronucleus assay.Material, Methods, and Results: Virgin female mice, with at least one estrous cycle evidenced by vaginal cytology, were divided into five groups of 15 individuals each (Group I - control, Group II - treated with ethanol solution at 16%, Groups III, IV and V treated with phytotherapeutic preparation at 1.5 mL/kg/day, 3.0 mL/kg/day and 4.5 mL/kg/day, respectively). After the first 28 days of treatment, females were caged individually with adult fertile males. Pregnant females continued to receive treatment for seven days (preimplantation period). Body weight was recorded weekly during treatment. Signs of toxicity (weight loss, food intake, piloerection, apathy, prostration, diarrhea, seizures, behavioral changes, and locomotion) were also observed. The females were sacrificed on the 15th day of pregnancy, uterine horns were evaluated for implantation, and the placental index was recorded. In the micronucleus test, 2000 polychromatic erythrocytes (PCE) per animal, obtained from bone marrow, were scored. Results The results showed that exposure of the females during the pre- and post-implantation periods did not significantly alter the reproductive capacity (p < 0.05); however, in higher dose (three times human dose)reduction of fetal weight was observed. There was no difference between the control and phytotherapeutic preparation (p > 0.05) in terms of the average number of micronucleated polychromatic erythrocytes.Conclusions: Although folk medicine suggests that the Agua Inglesa (R) preparation is useful as a female fertility stimulant, no such effect was confirmed in mice. (C) 2014 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Periodontal treatment of teeth with furcation lesions often have unpredictable results due to several factors that may hinder therapy or influence the progress of periodontal disease. Of these, the length of the root trunk may contribute to the early injury of the furcations or even cause complications for the application of the treatment; the opening of the roots can guide the type of treatment to be instituted and cervical enamel projections may hinder the instrumentation of the region or even act as a retention plate niche. Thus, the purpose of this study was measured using a digital caliper, root logs database 400 molar both the 1st and the 2nd and both upper and lower as well as analyze using appropriate index type projection cervical enamel and through appropriate classification the opening of the roots in order to guide the diagnosis and treatment plan. We conclude that there is variation in measures of root trunk between the faces of the teeth examined and that greater cervical enamel projection (ECP) correlates with a decrease in the length of the root trunk in the sample evaluated as the first molars have higher occurrence of roots with a degree of opening larger than the second molars.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of this study was to evaluate micronucleus (MN) frequency in polychromatic erythrocytes (PCE) of female rats in persistent estrus (a model developed to mimic polycystic ovary syndrome) treated with selective estrogen receptor modulators (SERMs, tamoxifen, and raloxifene). Forty female Wistar-Hannover rats were divided into four groups of 10 animals each: Group I (normally cycling rats) and Group II (persistent estrus) both received only vehicle, while Group III (persistent estrus) was treated with tamoxifen (250 mu g/animal/day) and Group IV (persistent estrus) was treated with raloxifene (750 mu g/animal/day). Tamoxifen and raloxifene were given by oral gavage beginning on postnatal day 90 and continuing for 30 consecutive days. Peripheral blood samples were collected from tails 1 day following the last exposure. Blood smears were made on glass slides and stained with 10% Giemsa solution. ANOVA and a Tukey post-hoc test were used for data analysis. Mean percentages of MN were 1.82 +/- 0.13, 5.20 +/- 0.24, 3.32 +/- 0.13, and 3.04 +/- 0.12 in Groups I, II, III, and IV, respectively. The results indicate that tamoxifen and raloxifene similarly reduced the formation of MNPCE of female rats in persistent estrus (P < 0.0001 for Groups III and IV vs. Group II), using the dosages and time periods applied in the present study. The data suggest possibly antimutagenic effects of SERMs under high levels of estrogens. The findings also suggest that this is an interesting animal model for studying the genotoxicity of estrogens. Environ. Mol. Mutagen. 2012. (C) 2011 Wiley Periodicals, Inc.

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In this paper we investigate the quantum phase transition from magnetic Bose Glass to magnetic Bose-Einstein condensation induced by amagnetic field in NiCl2 center dot 4SC(NH2)(2) (dichloro-tetrakis-thiourea-nickel, or DTN), doped with Br (Br-DTN) or site diluted. Quantum Monte Carlo simulations for the quantum phase transition of the model Hamiltonian for Br-DTN, as well as for site-diluted DTN, are consistent with conventional scaling at the quantum critical point and with a critical exponent z verifying the prediction z = d; moreover the correlation length exponent is found to be nu = 0.75(10), and the order parameter exponent to be beta = 0.95(10). We investigate the low-temperature thermodynamics at the quantum critical field of Br-DTN both numerically and experimentally, and extract the power-law behavior of the magnetization and of the specific heat. Our results for the exponents of the power laws, as well as previous results for the scaling of the critical temperature to magnetic ordering with the applied field, are incompatible with the conventional crossover-scaling Ansatz proposed by Fisher et al. [Phys. Rev. B 40, 546 (1989)]. However they can all be reconciled within a phenomenological Ansatz in the presence of a dangerously irrelevant operator.