996 resultados para P residual
Resumo:
PAH (N-(4-aminobenzoyl)glycin) clearance measurements have been used for 50 years in clinical research for the determination of renal plasma flow. The quantitation of PAH in plasma or urine is generally performed by colorimetric method after diazotation reaction but the measurements must be corrected for the unspecific residual response observed in blank plasma. We have developed a HPLC method to specifically determine PAH and its metabolite NAc-PAH using a gradient elution ion-pair reversed-phase chromatography with UV detection at 273 and 265 nm, respectively. The separations were performed at room temperature on a ChromCart (125 mmx4 mm I.D.) Nucleosil 100-5 microm C18AB cartridge column, using a gradient elution of MeOH-buffer pH 3.9 1:99-->15:85 over 15 min. The pH 3.9 buffered aqueous solution consisted in a mixture of 375 ml sodium citrate-citric acid solution (21.01 g citric acid and 8.0 g NaOH per liter), added up with 2.7 ml H3PO4 85%, 1.0 g of sodium heptanesulfonate and completed ad 1000 ml with ultrapure water. The N-acetyltransferase activity does not seem to notably affect PAH clearances, although NAc-PAH represents 10.2+/-2.7% of PAH excreted unchanged in 12 healthy subjects. The performance of the HPLC and the colorimetric method have been compared using urine and plasma samples collected from healthy volunteers. Good correlations (r=0.94 and 0.97, for plasma and urine, respectively) are found between the results obtained with both techniques. However, the colorimetric method gives higher concentrations of PAH in urine and lower concentrations in plasma than those determined by HPLC. Hence, both renal (ClR) and systemic (Cls) clearances are systematically higher (35.1 and 17.8%, respectively) with the colorimetric method. The fraction of PAH excreted by the kidney ClR/ClS calculated from HPLC data (n=143) is, as expected, always <1 (mean=0.73+/-0.11), whereas the colorimetric method gives a mean extraction ratio of 0.87+/-0.13 implying some unphysiological values (>1). In conclusion, HPLC not only enables the simultaneous quantitation of PAH and NAc-PAH, but may also provide more accurate and precise PAH clearance measurements.
Resumo:
Background: The control of gastric residual volume (GRV) is a common nursing intervention in intensive care; however the literature shows a wide variation in clinical practice regarding the management of GRV, potentially affecting patients" clinical outcomes. The aim of this study is to determine the effect of returning or discarding GRV, on gastric emptying delays and feeding, electrolyte and comfort outcomes in critically ill patients. Method: A randomised, prospective, clinical trial design was used to study 125 critically ill patients, assigned to the return or the discard group. Main outcome measure was delayed gastric emptying. Feeding outcomes were determined measuring intolerance indicators, feeding delays and feeding potential complications. Fluid and electrolyte measures included serum potassium, glycaemia control and fluid balance. Discomfort was identified by significant changes in vital signs. Results: Patients in both groups presented similar mean GRV with no significant differences found (p=0.111), but participants in the intervention arm showed a lower incidence and severity of delayed gastric emptying episodes (p=0.001). No significant differences were found for the rest of outcome measurements, except for hyperglycaemia. Conclusions: The results of this study support the recommendation to reintroduce gastric content aspirated to improve GRV management without increasing the risk for potential complications.
Resumo:
The objective of this study was to evaluate a flow injection system for determination of residual CO3(2-) in soil amended with lime material. It was used a closed system were the CO2 released from soil sample acidified with 0.5 mol L-1 HCl was capted in a 0.2 mol L-1 NaOH solution. After 16h the capted CO2 was determined by conductivimetry using a flow injection system. The results obtained by the proposed method were significantly correlated with those reported in soil samples used by the International Soil Analytical Exchange Programe. The regression equation was: y = 0.987x -- 0.075 r = 0.996, P > 0.01. For acid soils amended with CaCO3 the method showed a deviation error of 2.7%, detection limit was 0.077 mmol kg-1 of CO3(2-), and a recovery of 99.7% of the total CO3(2-) added in soil sample. The method was easily adapted for routine determination of residual CO3(2-) in soil samples with an analytical frequency of 40 samples per hour.
Resumo:
The xerogel p-anisidinepropylsilica was obtained. This solid presents some residual paraffin and also a small fraction of high organofunctionalized material that was leached in polar solvent. The xerogel purification could be achieved by exhaustively washing with hexane and dichloromethane solvents, or submitting the xerogel to thermal treatment up to 300 ºC, in vacuum. The resulting purified xerogel material present an appreciable thermal stability and resistance to leaching by solvents.
Resumo:
O presente trabalho objetivou estudar o efeito residual de diferentes doses de isoxaflutole sob diferentes condições de períodos de seca, após a aplicação do herbicida, em dois solos de textura contrastante. Para isso, foram realizados dois ensaios simultâneos: no primeiro foram utilizadas doses de 0, 230 e 270 g ha-1 de isoxaflutole em amostras de Latossolo Vermelho distroférrico nitossólico (textura argilosa); e, no segundo, as doses foram de 0, 180 e 200 g ha-1 em amostras de Latossolo Vermelho distrófico (textura franco-argilo-arenosa). Em cada ensaio, foram combinadas em esquema fatorial três doses, duas espécies bioindicadoras (Brachiaria decumbens e Panicum maximum) e sete períodos de seca após as aplicações do herbicida (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias), com quatro repetições. As avaliações de controle foram feitas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a semeadura dos bioindicadores. O isoxaflutole apresentou alta estabilidade (>97% de controle) no Latossolo Vermelho distroférrico nitossólico, independentemente da dose, do bioindicador e do período de seca avaliados. A estabilidade foi menor no Latossolo Vermelho distrófico, porém o efeito residual (>80% de controle) persistiu entre 25 e 50 dias e entre 50 e >120 dias, respectivamente, para B. decumbens e P. maximum, conforme dose (180 e 200 g ha-1) e dias após a semeadura analisados. Esse fato evidenciou a maior sensibilidade de P. maximum ao isoxaflutole do que B. decumbens, sendo a atividade residual deste herbicida maior no solo de textura argilosa.
Resumo:
A interferência de convolvuláceas na produtividade dos cultivares de soja (Coodetec 206 e Monsoy 6101) semeados diretamente sob a palha residual (12,8 t ha-1) de cana crua foi estudada em relação aos manejos com o herbicida diclosulam (0,035 kg ha-1) em mistura em tanque com glyphosate (1,440 kg ha-1), aplicados na operação de dessecação da cana-de-açúcar, diclosulam isolado (0,035 kg ha-1), em pré-emergência da cultura da soja, e fomesafen (0,250 kg ha¹), em pós-emergência. Para isso, utilizou-se delineamento experimental de blocos casualizados, num esquema fatorial 2x5, com oito repetições. Observou-se pelos resultados que a utilização do herbicida diclosulam isoladamente e em mistura com o glyphosate promoveu controle eficaz das plantas daninhas. A infestação das cordas-de-viola não foi capaz de interferir negativamente nas características de crescimento das plantas, havendo apenas diferenças estatísticas entre os cultivares. As características de produção também não sofreram interferências negativas, exceto quanto à massa seca de 100 sementes no cultivar Monsoy 6101. Este cultivar Monsoy 6101 apresentou-se mais adequado para utilização dentro do período de renovação dos canaviais, por atingir o estádio R8 (colheita) nove dias antes.
Resumo:
Após várias décadas de busca de alternativas para controle do arroz-vermelho, desenvolveram-se genótipos de arroz tolerantes a herbicida do grupo químico das imidazolinonas, o qual controla eficientemente esta planta daninha no Sistema Clearfield. O experimento teve como objetivo avaliar: a eficiência do controle de arroz-vermelho com a mistura formulada dos herbicidas imazethapyr (75 g L-1) + imazapic (25 g L-1) (produto comercial Only®); o residual do herbicida no solo através dos danos causados ao azevém e arroz não-tolerante; e a taxa de ocorrência de cruzamento natural entre o arroz-vermelho e o arroz cultivado. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três tratamentos e doze repetições. Para determinar o fluxo gênico entre o arroz tolerante a imidazolinonas e o arroz-vermelho, foram coletadas e analisadas as panículas de arroz-vermelho não-controladas. O efeito residual do herbicida em culturas não-tolerantes foi verificado através de coleta de fitomassa de azevém e do estande inicial do cultivar de arroz não-tolerante semeado no ano seguinte. O herbicida testado controlou eficientemente o arroz-vermelho e a fitotoxicidade inicial não reduziu a produtividade do cultivar tolerante. O estande inicial do cultivar IRGA 417 foi afetado pelo residual do herbicida no solo. Os resultados mostraram também que ocorre cruzamento natural entre o arroz-vermelho e o arroz cultivado, e a taxa obtida no experimento foi de 0,065%.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do período de cultivo do capim-pé-de-galinha-gigante (Eleusine coracana) sobre a fitorremediação de solo contaminado com picloram. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no período de setembro de 2006 a fevereiro de 2007. Os tratamentos foram compostos pela combinação entre quatro períodos de cultivo da espécie vegetal Eleusine coracana (0, 60, 80 e 100 dias) e três doses do picloram (0, 80 e 160 g ha-1), totalizando 12 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3, com quatro repetições. Como substrato para o crescimento das plantas, utilizaram-se amostras de solo classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico. Ao término do período estabelecido de atuação da espécie fitorremediadora, efetuou-se a semeadura das espécies bioindicadoras da presença do picloram: tomate (cultivar Santa Clara) e soja (cultivar Monsoy 6101). As espécies bioindicadoras demonstraram alta sensibilidade à presença do picloram no solo, sendo inviável o cultivo dessas culturas em áreas contaminadas com esse herbicida sem a execução de algum procedimento remediador. O cultivo prévio de E. coracana por 60 dias reduziu a contaminação do solo com picloram e permitiu crescimento inicial satisfatório das plantas de soja e de tomate cultivadas em solo que recebeu previamente a aplicação de até 160 g ha-1 de picloram; contudo, essas plantas bioindicadoras apresentaram ainda sintomas visíveis de intoxicação do herbicida.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da atividade residual da mistura comercial do herbicida Only® (imazethapyr+imazapic) sobre o arroz convencional, cultivar IRGA 417, em solo cultivado em uma e três safras sequenciais de arroz Clearfield® (CL). Quatro experimentos foram conduzidos no município de Capão do Leão, RS, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro e oito repetições, respectivamente para dois experimentos de campo (EC1 e EC3), e dois em casa de vegetação (CV1 e CV3). Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial; o fator A, dentro da mesma safra, comparava resíduos em repetições de anos de cultivo, e o fator B avaliava a dose aplicada sobre o arroz CL e a atividade residual do herbicida ao arroz não mutado. Os tratamentos utilizados foram os herbicidas imazethapyr (75 g L-1 ) + imazapic (25 g L-1) nas doses de 0, 100, 150 e 200 g ha-1 do produto comercial Only®, acrescido de 0,5% do adjuvante Dash®. As doses foram aplicadas nos estádios V3-V4 do arroz CL. As variáveis estudadas foram: massa seca da parte aérea, peso de mil grãos e produtividade, nos experimentos em campo (EC1 e EC3), e altura de plantas, massa seca da parte aérea e massa seca de raiz, nos experimentos em casa de vegetação (CV1 e CV3). Os resultados demonstraram que o sistema CL de arroz irrigado pode restringir o cultivo em safras que intercalam cultivares tolerantes e não tolerantes ao herbicida Only, uma vez que a dose de 100 g ha¹, recomendada para controlar plantas daninhas nesse sistema de produção, deixa resíduo no solo em quantidade suficiente para interferir negativamente na safra seguinte, em relação ao crescimento e à produtividade do arroz convencional, cultivar IRGA 417.
Resumo:
Neste trabalho, determinou-se o efeito residual do herbicida Only® (imazethapyr+imazapic) sobre plantas de milho, pepino, rabanete e tomate, semeadas em solo no qual o herbicida foi aplicado há 1.100 dias. O estudo foi realizado em casa de vegetação, com o delineamento experimental de casualização por bloco, com quatro repetições por tratamento. Os tratamentos avaliados foram o residual do herbicida Only® aplicado sob as plantas de arroz CL na safra 2006/2007, nas doses de 0, 100, 150 e 200 g ha-1 do produto comercial, acrescido de 0,5% do adjuvante Dash®. Foram semeadas sob as parcelas 15 sementes de cada espécie bioindicadora (milho, pepino, rabanete e tomate), sendo estas desbastadas para 10 plantas após a germinação. Após 60 dias da data da semeadura, foram avaliadas a altura de plantas, a massa seca da parte aérea e a massa seca das raízes, sendo esta última não realizada nas plantas de milho e de pepino. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância (p<0,05) e testados por modelos de regressão polinomial. Conclui-se que houve presença de atividade residual da mistura comercial dos herbicidas (imazethapyr+imazapic) do grupo das imidazolinonas em solo após 1.100 dias da aplicação dos herbicidas. Isso indica que as plantas de milho, pepino, rabanete e tomate podem ser utilizadas como espécies bioindicadoras de atividade residual da mistura comercial dos herbicidas (imazethapyr+imazapic) e que o rabanete e o tomate são mais sensíveis à presença do produto, quando comparados ao milho e ao pepino.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a lixiviação de saflufenacil em Latossolo Vermelho-Amarelo (textura média, pH 5,6) e Latossolo Vermelho distrófico (textura argilosa, pH 5,2 e pH 6,0), assim como os efeitos de períodos de seca no residual desse herbicida. A lixiviação de saflufenacil (0,10 g i.a ha-1) e, adicionalmente, a lixiviação de diuron + hexazinone (1.170 + 330 g i.a. ha-1) foram avaliadas sob simulação de chuva (40 mm). O herbicida saflufenacil aplicado em solo argiloso com pH 6,0 apresentou lixiviação até a profundidade de 25 cm, porém ela foi mais pronunciada na faixa de 15 a 20 cm. Quando o herbicida foi aplicado no mesmo solo, mas com pH 5,2, houve lixiviação até a profundidade de 15 cm. Em solo de textura média, a lixiviação foi elevada até a profundidade de 25 cm. Para diuron+hexazinone, no solo argiloso, independentemente do pH, houve lixiviação até 25 cm de profundidade. Todavia, em solo de textura média a lixiviação ocorreu até 40 cm de profundidade. Em relação ao efeito residual do saflufenacil após períodos de seca (0, 15, 30, 45, 60 e 90 dias) em um Latossolo Vermelho distrófico (textura argilosa), foi verificado efeito fitotóxico no bioindicador maior ou igual a 80% até os 28 dias de seca.
Resumo:
In agricultural production systems where the glyphosate-resistant soybean crop (Glycine max) is grown and the practice of crop rotation with alternative herbicides is not adopted, the exclusive and continuous use of glyphosate has led to the occurrence of resistant weed populations that may limit or compromise the benefits of this technology. Thus, the efficacy of weed management programs, including the use of residual herbicides (sulfentrazone, flumioxazin, imazethapyr, diclosulan, chlorimuron and s-metolachlor) applied in preemergence and followed by in-crop postemergence applications of glyphosate (PRE-POST) were compared to glyphosate postemergence only programs - POST. The study was conducted across nine locations during the 2009/2010 and 2010/2011 growing seasons. PRE-POST programs were efficient in the control of Amaranthus viridis, Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla and Raphanus raphanistrum, with the level of control being similar when comparing the program with two applications of glyphosate POST. Some PRE-POST programs were not efficient in controlling Cenchrus echinatus, Ipomoea hederifolia and Ipomoea triloba. Sulfentrazone and diclosulam PRE-POST programs improved the control of Ipomoea triloba compared to sequential applications of glyphosate alone. No significant differences in soybean yield were observed between any of the herbicide treatments or study locations. The use of residual herbicides in preemergence followed by glyphosate in-crop postemergence provides consistent weed control and reducing early season weed competition. Furthermore, these programs utilize at least two herbicide modes of action for herbicide use diversity, which will be needed to stay ahead of resistance build-up, regardless of when weeds may appear.
Resumo:
Avaliou-se a eficiência de herbicidas na cultura do feijão e a possível ação residual desses produtos sobre as culturas de sorgo e de milho cultivadas em sucessão. O experimento foi realizado em campo e em casa de vegetação, avaliando-se os seguintes tratamentos: fomesafen (250 g L-1) e a mistura comercial de bentazon e imazamox (600 g L‑1 + 28 g L-1) nas doses de 25, 50, 75 e 100% da dose recomendada dos respectivos produtos comerciais, bem como a mistura em tanque desses herbicidas nas proporções de 75 + 25, 50 + 50 e 25 + 0,75%, além de duas testemunhas: uma capinada e outra sem capina. O fomesafen na dose de 250 g ha-1 proporcionou boa produtividade de feijão, porém prejudicou o crescimento de plantas de sorgo nas amostras de solo coletadas até 183 dias após a aplicação (DAA), indicando grande persistência do herbicida. No solo coletado aos 153 DAA, observou-se intoxicação nas plantas de milho, mas não houve influência no acúmulo de matéria seca da parte aérea nem na produção de grãos. A mistura pronta de bentazon e imazamox não foi eficiente no controle de plantas daninhas até a colheita do feijão. Contudo, quando a essa mistura adicionou-se o fomesafen, houve redução da dose do fomesafen em 75%, com ótimo controle de plantas daninhas e fácil condição de colheita do feijão, além de menor risco de carryover em plantas de sorgo e de milho. A persistência do fomesafen no solo não foi alterada com a mistura em tanque de bentazon e imazamox.
Resumo:
To determine the influence of residual ß-cell function on retinopathy and microalbuminuria we measured basal C-peptide in 50 type 1 diabetic outpatients aged 24.96 ± 7.14 years, with a duration of diabetes of 9.1 ± 6.2 years. Forty-three patients (86%) with low C-peptide (<0.74 ng/ml) had longer duration of diabetes than 7 patients (14%) with high C-peptide (³0.74 ng/ml) (9 (2-34) vs 3 (1-10) years, P = 0.01) and a tendency to high glycated hemoglobin (HBA1) (8.8 (6-17.9) vs 7.7 (6.9-8.7)%, P = 0.08). Nine patients (18%) had microalbuminuria (two out of three overnight urine samples with an albumin excretion rate (AER) ³20 and <200 µg/min) and 13 (26%) had background retinopathy. No association was found between low C-peptide, microalbuminuria and retinopathy and no difference in basal C-peptide was observed between microalbuminuric and normoalbuminuric patients (0.4 ± 0.5 vs 0.19 ± 0.22 ng/ml, P = 0.61) and between patients with or without retinopathy (0.4 ± 0.6 vs 0.2 ± 0.3 ng/ml, P = 0.43). Multiple regression analysis showed that duration of diabetes (r = 0.30, r2 = 0.09, P = 0.031) followed by HBA1 (r = 0.41, r2 = 0.17, P = 0.01) influenced basal C-peptide, and this duration of diabetes was the only variable affecting AER (r = 0.40, r2 = 0.16, P = 0.004). In our sample of type 1 diabetic patients residual ß-cell function was not associated with microalbuminuria or retinopathy.
Resumo:
Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is associated with inflammatory cell reactions, tissue destruction and lung remodeling. Many signaling pathways for these phenomena are still to be identified. We developed a mouse model of COPD to evaluate some pathophysiological mechanisms acting during the initial stage of the disease. Forty-seven 6- to 8-week-old female C57/BL6 mice (approximately 22 g) were exposed for 2 months to cigarette smoke and/or residual oil fly ash (ROFA), a concentrate of air pollution. We measured lung mechanics, airspace enlargement, airway wall thickness, epithelial cell profile, elastic and collagen fiber deposition, and by immunohistochemistry transforming growth factor-β1 (TGF-β1), macrophage elastase (MMP12), neutrophils and macrophages. We observed regional airspace enlargements near terminal bronchioles associated with the exposure to smoke or ROFA. There were also increases in airway resistance and thickening of airway walls in animals exposed to smoke. In the epithelium, we noted a decrease in the ciliated cell area of animals exposed to smoke and an increase in the total cell area associated with exposure to both smoke and ROFA. There was also an increase in the expression of TGF-β1 both in the airways and parenchyma of animals exposed to smoke. However, we could not detect inflammatory cell recruitment, increases in MMP12 or elastic and collagen fiber deposition. After 2 months of exposure to cigarette smoke and/or ROFA, mice developed regional airspace enlargements and airway epithelium remodeling, although no inflammation or increases in fiber deposition were detected. Some of these phenomena may have been mediated by TGF-β1.