140 resultados para Oranges
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Crate label for Gold Coast brand oranges picked and packaged by the Placentia Orange Company, which was owned and managed by Charles C. Chapman.
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Crate label for Golden Eagle brand oranges picked and packaged by the Placentia Orange Company, which was owned and managed by Charles C. Chapman.
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Epidemiological evidence suggests that polyphenols may, in part, explain the cardioprotective properties of fruits. This review aims to summarise the evidence for the effects of fruit polyphenols on four risk factors of CVD: platelet function, blood pressure, vascular function and blood lipids. This review includes human dietary intervention studies investigating fruits and their polyphenols. There was some evidence to suggest that fruits containing relatively high concentrations of flavonols, anthocyanins and procyanindins, such as pomegranate, purple grapes and berries, were effective at reducing CVD risk factors, particularly with respect to anti-hypertensive effects, inhibition of platelet aggregation and increasing endothelial-dependent vasodilation than other fruits investigated. Flavanone-rich fruits, such as oranges and grapefruits, were reported to have hypocholesterolaemic effects, with little impact on other risk factors being examined. However, the evidence was limited, inconsistent and often inconclusive. This is in part due to the heterogeneity in the design of studies, the lack of controls, the relatively short intervention periods and low power in several studies. Details of the polyphenol content of the fruits investigated were also omitted in some studies, negating comparison of data. It is recommended that large, well-powered, long-term human dietary intervention studies investigating a wider range of fruits are required to confirm these observations. Investigations into the potential synergistic effects of polyphenols on a combination of CVD risk markers, dose–response relationships and standardisation in methodology would facilitate the comparison of studies and also provide valuable information on the types of fruits which could confer protection against CVD.
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DSM-5 has moved autism from the level of subgroups ("apples and oranges") to the prototypical level ("fruit"). But making progress in research, and ultimately improving clinical practice, will require identifying subgroups within the autism spectrum.
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Background: Dietary assessment methods are important tools for nutrition research. Online dietary assessment tools have the potential to become invaluable methods of assessing dietary intake because, compared with traditional methods, they have many advantages including the automatic storage of input data and the immediate generation of nutritional outputs. Objective: The aim of this study was to develop an online food frequency questionnaire (FFQ) for dietary data collection in the “Food4Me” study and to compare this with the validated European Prospective Investigation of Cancer (EPIC) Norfolk printed FFQ. Methods: The Food4Me FFQ used in this analysis was developed to consist of 157 food items. Standardized color photographs were incorporated in the development of the Food4Me FFQ to facilitate accurate quantification of the portion size of each food item. Participants were recruited in two centers (Dublin, Ireland and Reading, United Kingdom) and each received the online Food4Me FFQ and the printed EPIC-Norfolk FFQ in random order. Participants completed the Food4Me FFQ online and, for most food items, participants were requested to choose their usual serving size among seven possibilities from a range of portion size pictures. The level of agreement between the two methods was evaluated for both nutrient and food group intakes using the Bland and Altman method and classification into quartiles of daily intake. Correlations were calculated for nutrient and food group intakes. Results: A total of 113 participants were recruited with a mean age of 30 (SD 10) years (40.7% male, 46/113; 59.3%, 67/113 female). Cross-classification into exact plus adjacent quartiles ranged from 77% to 97% at the nutrient level and 77% to 99% at the food group level. Agreement at the nutrient level was highest for alcohol (97%) and lowest for percent energy from polyunsaturated fatty acids (77%). Crude unadjusted correlations for nutrients ranged between .43 and .86. Agreement at the food group level was highest for “other fruits” (eg, apples, pears, oranges) and lowest for “cakes, pastries, and buns”. For food groups, correlations ranged between .41 and .90. Conclusions: The results demonstrate that the online Food4Me FFQ has good agreement with the validated printed EPIC-Norfolk FFQ for assessing both nutrient and food group intakes, rendering it a useful tool for ranking individuals based on nutrient and food group intakes.
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Citrus sudden death (CSD) is a disease of unknown etiology that greatly affects sweet oranges grafted on Rangpur lime rootstock, the most important rootstock in Brazilian citriculture. We performed a proteomic analysis to generate information related to this plant pathogen interaction. Protein profiles from healthy, CSD-affected and CSD-tolerant stem barks, were generated using two-dimensional gel electrophoresis. The protein spots were well distributed over a pI range of 3.26 to 9.97 and a molecular weight (MW) range from 7.1 to 120 kDa. The patterns of expressed proteins on 2-DE gels made it possible to distinguish healthy barks from CSD-affected barks. Protein spots with MW around 30 kDa and pI values ranging from 4.5 to 5.2 were down-regulated in the CSD-affected rootstock bark. This set of protein spots was identified as chitinases. Another set of proteins, ranging in pI from 6.1 to 9.6 with an MW of about 20 kDa, were also suppressed in CSD-affected rootstock bark; these were identified as miraculin-like proteins, potential trypsin inhibitors. Downregulation of chitinases and proteinase inhibitors in CSD-affected plants is relevant since chitinases are well-known pathogenesis-related protein, and their activity against plant pathogens is largely accepted.
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A Morte Súbita dos Citros (MSC) afeta laranjeiras doces (Citrus sinensis) e algumas tangerineiras (Citrus reticulata) enxertadas em limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia) no norte do Estado de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro. O progresso da doença nos pomares têm causado grande preocupação para o agronegócio citrícola. Para caracterizar e quantificar os danos causados pela MSC, a produção de frutos (peso total e número de frutos por planta e tamanho dos frutos) foi avaliada em quatro talhões para cada combinação variedade ('Hamlin', 'Pêra', 'Natal' e 'Valência') / classe de idade (três a cinco anos, seis a dez anos e 11 a 15 anos). em cada talhão, as plantas foram classificadas de acordo com a severidade de MSC (0 = sadia, 1 = sintomas iniciais e 2 = sintomas severos). Para cada nível de severidade foram colhidas dez plantas escolhidas ao acaso. Os danos foram caracterizados pela redução do peso total de frutos por planta (28% e 50% para o nível 1 e 2, respectivamente), do número total de frutos por planta (12% e 26% para o nível 1 e 2, respectivamente) e do tamanho do fruto (22% e 41% para nível 1 e 2, respectivamente). As variedades de laranja não diferiram em relação à porcentagem de redução para todas as variáveis de produção avaliadas. As plantas mais jovens tiveram a maior redução no número total de frutos por planta e as plantas com mais de cinco anos de idade tiveram as maiores reduções no tamanho dos frutos. As classes de idade não diferiram na porcentagem de redução do peso total de frutos por planta.
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Este trabalho foi realizado com o objetivo de conhecer a influência que algumas variáveis meteorológicas exercem na razão entre sólidos solúveis totais e acidez total titulável (ratio) e no índice tecnológico dos frutos da primeira florada das laranjeiras-'Natal' e 'Valência', na região de Bebedouro-SP, mediante a utilização de métodos estatísticos de regressão. Foram utilizados dados de amostragens de rotina para o processamento industrial durante 4 anos, os quais permitiram desenvolver equações de regressão linear e quadrática, com a soma térmica (graus-dia) como variável independente, e de regressão múltipla, utilizando graus-dia e chuva como variáveis independentes. A equação de melhor ajuste para o índice tecnológico foi a quadrática, enquanto para o ratio a equação linear apresentou o melhor ajuste. A temperatura do ar, representada por graus-dia, foi a variável que exerceu maior influência nos indicadores de qualidade dos frutos.
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Os objetivos do trabalho foram avaliar a distribuição espacial e a expansão da Huanglongbing (greening) em talhões de citros de uma propriedade agrícola localizada no município de Araraquara-SP, utilizando a geoestatística. Para determinar o número de plantas com greening, foram realizadas inspeções periódicas em intervalos de três meses, no período de março de 2005 a julho de 2007, contando-se, em cada talhão, o número de plantas com os sintomas característicos da doença. Realizou-se a análise descritiva dos dados e, para verificar a distribuição espacial do greening, utilizou-se a geoestatística através do ajuste de semivariogramas e da interpolação dos dados por krigagem. A dependência espacial de plantas com greening apresentou raio de agregação de 300 a 560 m, indicando distribuição agregada da doença. Por meio dos mapas de krigagem, observou-se que o foco inicial de plantas doentes ocorreu nos limites da fazenda, com expansão do greening por toda a área. O intervalo de inspeção de três meses não foi adequado para a redução do greening na fazenda.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi determinar o comportamento de variedades de laranjas-doces quanto à resistência a Guignardia citricarpa, agente causal da mancha preta dos citros (MPC). Os ensaios foram conduzidos em dois campos, nos municípios de Rincão e Tambaú, SP. As mudas foram formadas em viveiro localizado na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro-SP. Para tal, foram utilizadas borbulhas de plantas cítricas existentes no Banco Ativo de Germoplasma de Citros da Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB), Bebedouro-SP. Avaliou-se a severidade da doença por meio de escala de notas, de zero (ausência de sintomas) a seis (sintomas severos). A partir de tais dados, foi calculado o valor do índice de doença (ID). em 2007, no experimento de Rincão, dentre as 65 variedades avaliadas, apenas 59 produziram frutos, sendo constatada ausência de sintomas da doença em Castellana, Maçã e Olivelands. Nas demais variedades, os níveis de severidade variaram de 0,35 para Grada a 3,0 para China SRA-547. Para Tambaú, os valores de severidade variaram de 0,40 para a variedade Cadenera a 2,46 para Pera. No ano de 2008, em Rincão, todas as variedades mostraram-se suscetíveis. Os níveis de severidade verificados variaram de 0,18 para a variedade Belladona, e 3,92 para Vera 97. em Tambaú, somente a variedade Navelina não apresentou sintomas da MPC. Foi observado que, dentre as plantas que frutificaram, e com exceção daquelas cujos frutos mostraram-se assintomáticos, os valores de severidade variaram de 0,11 para a variedade Tua Mamede a 3,57 para Amares.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar cinco seleções de laranjeira 'Valência', quanto ao potencial industrial e de consumo in natura com relação às variedades 'Natal' e 'Valência', enxertadas sobre o citrumeleiro 'Swingle' (experimento I) e a tangerineira 'Sunki' (experimento II). Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (E.E.C.B.)-SP. A implantação dos experimentos foi em fevereiro de 2001, sob espaçamentos de 7,0 m entre linhas e 5,0 m entre plantas (285 plantas/ha) e 7,0 m entre linhas e 3,0m entre plantas (476 plantas/ha), respectivamente, para os experimentos I e II. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, duas plantas por parcela, quatro repetições e 7 tratamentos, constituídos pelas seguintes variedades-copa: 1) 'Natal'; 2) 'Valência'; 3) 'Valência-Don João'; 4) 'Valência-late-Burjasot' IVIA 35-2; 5) 'Valência-Rohde-Red' SRA-36; 6) 'Valência-Temprana' IVIA25; 7) 'Valência Camphell'. A seleção 'Valência late' é a que se destaca por ser a que mais se assemelhou às variedades tradicionais Valência e Natal.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)