999 resultados para Niebuhr, Barthold Georg, 1776-1831.


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Handwritten on verso: Der verehrten Geistes-Schwester Gevereth Dr. Bertha Badt-Strauss dediziert zur freundlichen Erinnerung an den 83 jaehrigen Dichter-Arzt Dr. Georg Michelsohn (Eli Elkana)! Ramath-Gan (Israel) 1. Sept. 1959

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"15.4.1889 Georg Heinrich geb. 12.5.1863. pens. 31.12.1927"

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Includes F 34652a - F 34699

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Käsilläolevan tutkielman aiheena on esineellistymisen käsite. Sitä tarkastellaan yhtäältä sellaisena kuten se esitetään Georg Lukácsin (1885-1971) teoksessa Historia ja luokkatietoisuus (1923), toisaalta kuten sitä koskeva teoria on luettavissa esiin Martin Heideggerin (1889-1976) läpimurtoteoksesta Oleminen ja aika (1927). Molemmat ajattelijat pyrkivät teoksissaan rakentamaan kokonaisvaltaista tulkintaa länsimaisen ajattelun ja toiminnan taipumuksesta tulkita todellisuus esineellisenä (dinglich), so. eletystä elämästä ja toiminnasta irrallisena olioiden (Dinge) maailmana. Sekä Lukács että Heidegger pyrkivät osoittamaan, että esineellistyneen todellisuuden ontologisena perustana toimii inhimillisen praktisen toiminnan kenttä, josta käsin esineellistävät ja objektivoivat suhtautumistavat todellisuuteen voivat vasta jälkikäteisesti syntyä. Molemmille ajattelijoille esineellisyyden muodostuminen ontologiaa hallitsevaksi tulkinnaksi todellisuuden luonteesta edellyttää myös tietynlaisia sosiaalisen olemisen rakenteita. Tutkielmassa tehdään vertailevaa käsiteanalyysia Lukácsin ja Heideggerin teoreettisten diskurssien välillä. Tavoitteena on rakentaa mahdollisuutta lukea mainittuja filosofeja saman, modernille olemassaololle keskeisen ontologisen sekä eksistentiaalisen ongelman tarkastelijoina. Toisaalta vertaileva lähestymistapa pyrkii myös tuomaan esiin olennaisia ja perustavia eroja Lukácsin marxilaisen ja Heideggerin fundamentaaliontologisen orientaation välillä. Tutkielmassa pyritäänkin osoittamaan, että Heideggerin fundamentaaliontologia ei tarkastele kauppatavaran rakennetta eikä sosiaalisen vaihdon prosesseja marxilaisesta näkökulmasta riittävällä tavalla, kun taas Lukácsin teoreettinen projekti tulee edellyttäneeksi tuottavaan subjektiviteettiin pohjautuvan ontologisen perusasenteen. Tämä ontologinen positio voidaan puolestaan kritisoida hedelmällisesti heideggerilaisesta näkökulmasta. Viime kädessä tutkielma pyrkii avaamaan esineellistymisteorioiden vertailun kautta kysymyksen länsimarxilaisen materialistisen dialektiikan ja Heideggerin fenomenologisen ontologian välisestä suhteesta.

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Resumen: En el presente trabajo, el autor expone la disolución teórica de la doctrina tradicional sobre la ley natural y su expulsión, incluso semántica, de la Filosofía del Derecho de Hegel. Para ello, se expone una síntesis del pensamiento especulativo de Hegel y se pone de manifiesto el inmanentismo radical del filósofo suabo, que resulta ser expresión del gnosticismo moderno.

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v. 1. ano de 1808 a 1811. 1836 -- v. 2. ano de 1812 a 1818 -- v. 3. ano de 1819 a 1822. 1837 -- v. 4 ano de 1823 a 1824. 1838 -- v. 5. ano a 1826. 1838 -- v. 6. ano de 1827 a 1828. 1841 -- v. 7. ano de 1829 a 1831 e índice. 1844.

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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo

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Abbildungen zur naturgeschichte brasiliens é uma magnífica obra publicada em fascículos, cada um deles contendo seis lâminas e seis folhas de texto. As estampas, coloridas, foram gravadas em metal e o texto explicativo apresenta-se em alemão e francês. As gravuras representam espécies da fauna brasileira identificadas pelo autor durante a expedição científica que, juntamente com os naturalistas Georg Freyreiss e Friedrich Sellow, empreendeu ao brasil entre 1815 e 1817. Segundo Borba de Moraes trata-se de edição "muito rara nos dias de hoje".

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História cronológica do período da Minoridade, com detalhes sobre suas conspirações e lutas.

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Durante a década de 1820, a província de Minas Gerais assistiu ao surgimento da imprensa periódica, em algumas de suas vilas e cidades. Dentre elas podemos destacar Ouro Preto e São João dEl-Rey, que assistiram ao nascimento dos periódicos O Universal e os Astro de Minas e O Amigo da Verdade, respectivamente. O primeiro veio à luz em 1825, e teve com principal responsável, o político e estadista Bernardo Pereira de Vasconcelos. Por sua vez o Astro de Minas surge dois anos depois em 1287. O político e comerciante Baptista Caetano dAlmeida esteve a frente de sua implementação e impressão, contribuindo também como redator. Em 1829 foi a vez do O Amigo da Verdade que teve como colaborador, o vigário da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em São João dEl-Rey, Luís José Dias Custódio. Esses periódicos foram responsáveis pela mobilização de opiniões públicas, retratando a realidade de acordo com as visões de mundo de seus redatores e responsáveis, além de funcionarem como importante agente histórico e instrumento político de grupos letrados na província de Minas Gerais. A partir da apreciação dos periódicos citados, o presente estudo tem como objetivo identificar e analisar a existência de uma rede de sociabilidade impressa entre os periódicos mineiros, além de perceber a imprensa como espaço do debate político, forjado pelas elites letradas mineiras, ao longo do Primeiro Reinado.

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Este é o resultado de um trabalho desenvolvido que compõe a tese de doutorado cujo tema está focado nas práticas de leitura presentes na sociedade maranhense no século XIX, com recorte entre os anos de 1821 a 1831, data da circulação do primeiro jornal e da instalação da primeira tipografia no Maranhão, estendendo-se por todo o Primeiro Reinado quando a província começou a vivenciar os debates políticos e as transformações sociais, culturais e econômicas que lhe proporcionaram a construção de uma nova identidade. Trata- se de uma investigação histórica, tendo como fonte principal de pesquisa os jornais que circularam no Maranhão nesse período, e como sustentabilidade os reclames neles publicados que forneceram pistas necessárias para o entendimento das questões suscitadas sobre a cultura escrita, principalmente a presença de protocolos de leitura que, de forma geral, circundam ou estão vinculados às práticas de leitura e à cultura e de modo singular às pessoas, a fim de identificar as relações estabelecidas na tríade livro-leitor-leitura e, consequentemente, os desdobramentos sociais e pessoais, a partir do que era lido, produzido, veiculado ou comercializado entre os habitantes da província. Assim, houve também uma investigação de práticas sociais, incluindo ações, sujeitos e relações sociais, instrumentos, objetos, valores, tempo e lugar, não haurindo absolutamente o passado, mas garimpando referenciais que auxiliaram a entender o presente. O texto refaz um pouco a trajetória da imprensa no Maranhão, instituída com a finalidade de publicar o primeiro jornal maranhense O Conciliador do Maranhão, cujo caminho também é reconstituído assim como o dos demais jornais que circularam no período pesquisado, mostrando que eles serviram, não só para aclarar ideias, mas também para fazer brotar ideais liberalizantes. O capítulo-chave decorre das informações extraídas sobre os impressos produzidos pela imprensa local, os que estavam sendo comercializados pelo mercado maranhense, os que se encontravam no prelo local ou externo, os que se constituíam em leituras dos intelectuais e jornalistas, considerados principais construtores das práticas de leitura dos maranhenses oitocentistas. Um panorama das instituições mediadoras do livro e da leitura fecha o circuito percorrido, mostrando que as artes como a música, a pintura e o teatro serviram para delinear uma sociedade com peculiar formação crítica e que, as sociedades literárias, os gabinetes de leitura, as bibliotecas e as escolas públicas ou particulares, foram, de fato, verdadeiros baluartes da boa educação e da liberdade dos povos.

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Esta dissertação tem o objetivo de averiguar, primeiramente, se é possível defender uma universalidade da hermenêutica filosófica. Num segundo momento, tentar-se-á explicitar o que isto significaria para o conhecimento. É verdade que a pergunta hermenêutica sobre o significado dos discursos mediados sempre foi objeto de pesquisa. Entre os estóicos ou entre os Padres da Igreja, especialmente Agostinho; entre reformadores ou iluministas, a questão hermenêutica acompanhou de perto o desenvolvimento do pensamento filosófico. Compreender o Lógos Eterno que está em todo homem (estóicos); aprofundar o entendimento do Verbo Eterno que entra no tempo (Agostinho); entender o sentido escondido nas passagens difíceis da Bíblia (Flacius) ou desvelar o sentido ontológico a partir da frágil existência histórica (Heidegger), eis a tarefa da hermenêutica até hoje. Porém, a Gadamer deve ser atribuído grande parte do mérito de elevar a hermenêutica filosófica ao nível universal. De fato, enquanto Dilthey utilizava a hermenêutica no âmbito das Ciências do Espírito, Gadamer enxergou que a hermenêutica filosófica estendia suas influências até às Ciências da Natureza. Por este motivo, ele representa e defende melhor que todos a universalidade da hermenêutica filosófica. No entanto, caso se comprove a universalidade da hermenêutica, uma questão resistirá: se tudo é inevitavelmente mediato e necessita de uma interpretação, como se sustentará o conhecimento? Mais: se a hermenêutica é universal, como defendê-la, como ensiná-la, já que defesa e ensino supõe permanência? A universalidade da hermenêutica filosófica ainda não tratou até o fim o problema do conhecimento.