949 resultados para NORMAL OCCLUSION


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Este trabalho teve como objetivo avaliar a correlação entre a forma dos incisivos e a presença de apinhamento na região anterior inferior, visando utilizá-la posteriormente como dado predictivo para elaboração do diagnóstico e prognóstico do tratamento ortodôntico. Foram utilizadas duas amostras distintas, com indivíduos de ambos os sexos, sendo uma constituída por 22 indivíduos com má oclusão de classe I e apinhamento ântero-inferior maior que 4mm e outra composta por 22 indivíduos com oclusão normal. Todos os modelos eram pertencentes ao arquivo do curso de Pós-Graduação em Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As medidas obtidas em modelos de gesso foram submetidas a análise estatística por meio do coeficiente de correlação de Pearson e do teste t de student, ambos com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que não houve correlação entre a forma dos incisivos inferiores e a quantidade de apinhamento na região ântero-inferior; não foi estabelecida diferença estatisticamente significante na forma dos incisivos inferiores entre os grupos com apinhamento e com oclusão normal e não foi observado dimorfismo sexual significante nos dois grupos estudados.

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A presente pesquisa teve como objetivo avaliar, por meio de modelos de gesso, a posição das coroas dos primeiros e terceiros molares superiores permanentes, após a irrupção espontânea dos terceiros molares, na posição dos segundos molares extraídos com finalidade ortodôntica, comparando-os com as coroas dos primeiros e segundos molares superiores permanentes de uma amostra de oclusão normal natural. A amostra experimental constituiu-se de 25 indivíduos, leucodermas, com idade média no início do tratamento de 15,6 anos, sendo 17 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, tratados com extrações de segundos molares superiores. A amostra controle constituiu-se de 60 indivíduos do sexo masculino e sexo feminino, com idade média de 15,6 anos e faixa etária compreendida entre 12 e 21 anos, que apresentavam oclusão normal. Foram avaliadas as angulações, as inclinações e as distâncias mésio-distais das coroas dentárias dos terceiros molares e primeiros molares do grupo tratado e dos segundos molares e primeiros molares do grupo controle ou normal. Foram, também, verificadas as diferenças de alturas entre as coroas dentárias dos dois grupos. Verificou-se que nos casos tratados os valores médios das angulações mésio-distais e das inclinações vestíbulo-linguais das coroas dos terceiros molares superiores e dos primeiros molares superiores foram estatisticamente diferentes dos valores médios das angulações mésio-distais e das inclinações vestíbulo-linguais das coroas dos segundos molares superiores e dos primeiros molares superiores na amostra de oclusão normal natural. Observou-se que somente as distâncias mésio-distais das coroas dos terceiros molares superiores mostraram ser significativamente menores que as coroas dos segundos molares superiores da amostra de oclusão normal natural, tanto para o sexo feminino quanto para o masculino. O valor médio da diferença de altura entre as coroas dos primeiros molares e terceiros molares do grupo experimental e das coroas dos primeiros molares e segundos molares do grupo controle foi de 1,11mm, não havendo diferença entre os grupos. Ocorreu a presença de dimorfismo sexual nos valores da distância mésio-distais das coroas dentárias dos primeiros molares superiores do grupo controle e experimental, na distância mésio-distal das coroas dentárias dos segundos molares superiores do grupo controle e na inclinação vestíbulo-linguais das coroas dos terceiros molares superiores do grupo experimental. Nas demais avaliações não houve dimorfismo sexual.

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O presente trabalho tem o objetivo de verificar as angulações e as inclinações dentárias obtidas no final do tratamento ortodôntico, em casos tratados com aparelho ortodôntico fixo e prescrição MBT e compará-las com os valores encontrados por Andrews para a oclusão normal natural. Foram utilizados 30 pares de modelos de gesso finais, de 30 pacientes, tratados, na faixa etária de 13 a 23 anos. Como pré-requisitos, estes pacientes não deveriam ter sido submetidos a qualquer tipo de intervenção ortopédica, uso de elásticos intermaxilares, compensações dento-alveolares e tratamentos realizados com extração. Para a mensuração da angulação mésio-distal e da inclinação vestíbulo-lingual utilizou-se um dispositivo, desenvolvido em pesquisa anterior, capaz de realizar tais medições. De acordo com a metodologia empregada e diante dos resultados obtidos, pôde-se concluir que as angulações das coroas dentárias tanto superiores quanto inferiores apresentaram valores positivos. Quanto às inclinações das coroas dentárias, em ambos os arcos dentários, foram encontrados valores positivos para os incisivos centrais e laterais, ao passo que caninos, pré-molares e primeiros molares apresentaram valore s negativos. Variações individuais estiveram presentes nas duas mensurações realizadas. Ao comparar nossos resultados com os de Andrews, obtivemos diferenças estatisticamente significantes para a maioria dos dentes, em ambas as medidas efetuadas.

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Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.

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Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)

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Os caninos permanentes exercem um papel importante na dentição tanto por razões estéticas quanto funcionais. Os dentes seguem uma sequência de erupção favorável no desenvolvimento da oclusão normal, mas algum distúrbio desse mecanismo, nesse período de transição da dentição decídua para a permanente, pode levar a alterações na sequência ou mesmo no trajeto de erupção, levando a impactação de dentes. São os caninos superiores permanentes, depois dos terceiros mo lares que apresentam maior ocorrência de impactação. Na impossibilidade do diagnóstico precoce, esforços serão empregues para reposicionar o dente no arco dentário evitando sua extração, dada a sua importância no equilíbrio, harmonia e função. Nos casos não diagnosticados ou tratados inadequadamente podem ocorrer perturbações mecânicas, infecciosas ou neoplásicas. O prognóstico depende da posição do canino em relação às estruturas adjacentes e à possibilidade de movimentação ortodôntica. O presente trabalho aborda os principais fatores a serem considerados nos casos de caninos superiores permanentes impactados, tais como processo de erupção, etiologia, diagnóstico, tratamento e principalmente patologias associadas a caninos inclusos.

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In the present study, we investigated changes in mesenteric, renal, and hindquarter vascular resistance during the pressor response produced by bilateral carotid occlusion (BCO) in conscious, freely moving normal and denervated (aortic, carotid, or both) rats. BCO was performed using special previously implanted cuffs. In control normal rats, the increase in mean arterial pressure (MAP) during early and late responses (37 +/- 4 and 21 +/- 2 mm Hg, respectively) was related to increased renal (125 +/- 12% and 45 +/- 10%) and mesenteric (38 +/- 13% and 41 +/- 5%) but not hindquarter (14 +/- 4% and 8 +/- 7%) vascular resistance. In aortic-denervated rats, the greater MAP increase in early and late responses (57 +/- 4 and 44 +/- 4 mm Hg, respectively) compared with normal rats was related to a marked increase in hindquarter (137 +/- 26% and 106 +/- 26%) and mesenteric (104 +/- 14% and 66 +/- 9%) vascular resistance. In carotid-denervated rats, MAP increase and change in vascular resistance were similar to those values observed in control rats. Sinoaortic-denervated rats showed a greater MAP increase (34 +/- 4 mm Hg) during late response and a reduced increase in renal vascular resistance (46 +/- 6%) during early response. The present results show that 1) the pressor response to BCO in normal rats is associated with an increase in renal and mesenteric vascular resistance, 2) the aortic baroreceptors buffer the increase in mesenteric and especially hindquarter vascular resistance during BCO, and 3) the reduced pressor response in late response is probably related to a reduced increase in renal vascular resistance during this component compared with the early response.

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Diagnostic coronary balloon occlusion (CBO) is mandatory for collateral function assessment, during angioscopy and optical coherence imaging, and when using certain coronary protection devices against emboli. Thus far, the safety of diagnostic CBO regarding procedural and long-term complications in normal coronary arteries has not been studied. In 316 patients, diagnostic CBO was performed for collateral function measurement in 426 angiographically normal vessels. The angioplasty balloon was inflated for 60 to 120 seconds using inflation pressures of 1 to 3 atm, followed by control angiography during and after CBO. Patients were divided into groups with entirely normal (n = 133) and partially normal (n = 183) vessels. Primary end points were procedural and long-term complications. De novo stenosis development was assessed by quantitative coronary angiography in 35% of the patients. Secondary end points were cardiac events at 5 years of follow-up. Procedural complications occurred in 1 patient (0.2%). In 150 repeat angiographic procedures in 92 patients (follow-up duration 10 +/- 15 months), quantitative coronary angiography revealed no difference in percentage diameter narrowing between baseline and follow-up (4.1% vs 3.9%, p = 0.69). During follow-up periods of 14 and 72 months, respectively, a new stenotic lesion was detected in 1 patient in each group (1.3%). Major cardiac events and percutaneous coronary intervention for stable angina were less frequent in the group with entirely normal than with partially normal vessels (0.8% vs 5.5%, p = 0.02, and 0.8% vs 18%, p <0.0001). In conclusion, low-inflation pressure diagnostic CBO in angiographically normal coronary arteries bears a minimal risk for procedural and long-term complications and can therefore be regarded as a safe procedure.

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An unfavorable denture-bearing area could compromise denture retention and stability, limit mastication, and possibly alter masticatory motion. The purpose of this study was to evaluate the masticatory movements of denture wearers with normal and resorbed denture-bearing areas. Completely edentulous participants who received new complete dentures were selected and divided into 2 groups (n=15) according to the condition of their denture-bearing areas as classified by the Kapur method: a normal group (control) (mean age, 65.9 ± 7.8 years) and a resorbed group (mean age, 70.2 ± 7.6 years). Masticatory motion was recorded and analyzed with a kinesiographic device. The patients masticated peanuts and Optocal. The masticatory movements evaluated were the durations of opening, closing, and occlusion; duration of the masticatory cycle; maximum velocities and angles of opening and closing; total masticatory area; and amplitudes of the masticatory cycle. The data were analyzed by 2-way ANOVA and the Tukey honestly significant difference post hoc test (α=.05). The group with a resorbed denture-bearing area had a smaller total masticatory area in the frontal plane and shorter horizontal masticatory amplitude than the group with normal denture-bearing area (P<.05). Denture wearers with resorbed denture-bearing areas showed reduced jaw motion during mastication.

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PURPOSE: To report a series of patients with symptomatic internal carotid artery (ICA) occlusion treated with angioplasty and stents. MATERIALS AND METHODS: From a consecutive series of 50 patients experiencing neurologic ischemic symptoms and shown by conventional ultrasonography (US) to have a total ICA occlusion, 16 patients (ages 45-79 years; mean, 63 y; 10 men) were selected between August 2006 to September 2008 to be treated with angioplasty based on discovery of an open ICA distal to the occlusion through contrast-enhanced echo Doppler imaging and/or multislice contrast computed tomography (CT). Angioplasty and stent placement were performed under cerebral protection. Follow-up duplex imaging was performed at 14 days and 3 months and every 6 months thereafter and CT follow-up was performed at 2-9 months; the mean follow-up period was 9.9 months. RESULTS: Lesion crossing and stent placement was successful in 13 of 16 patients. There were no deaths, conversions, cardiac complications, or major strokes. One patient had a transient mild hemiparesis in the upper limb, with total recovery in 3 months. At follow-up, all 13 patients with a good initial result remained with patent arterial lumens and resolution of neurologic ischemic symptoms. After 2-9 months, ICAs with a ""string sign"" had calibers close or equal to those of normal arteries. CONCLUSIONS: Angioplasty with stent placement is an effective treatment with a low morbidity rate for selected patients who continue to experience neurologic ischemic symptoms despite US findings of total occlusion of the ICA.

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The objective of this study was to evaluate duodenocecostomy in horses performed through a ventral midline laparotomy and report its influence oil body weight, glucose absorption, serum components, and characteristics of jejunum, cecum, and large colon histology. Four horses were submitted to the duodenocecostomy technique through a ventral midline laparotomy with animals in dorsal recumbency under inhalation anesthesia, followed by abdominal exploration. A side-to-side anastomosis was performed between the duodenojejunal flexure and the base of the cecum with two simple continuous suture lines of the serosal and muscular layers. The size of the opening created was approximately 2 cm in diameter. The mucosa layer was not Sutured. After 30 days, animals were submitted to a second laparotomy to check the patency of the duodenocaecal fistula. During both laparotomy procedures, excisional biopsies of different segments of the gastrointestinal tract were performed. Information on physical examination findings, results of hematologic and histopathologic evaluations, and oral glucose absorption test were recorded. The horses did not have significant weight loss from baseline, and absorption curve of glucose did not significantly vary from baseline. Only triglycerides had significant alterations. Histologic evaluation of jejunum, cecum, and large colon did not show alterations of intestinal structure and morphology. We concluded that the proposed technique, principally in relation to the fistula size and not suturing the mucosa layer, allowed partial or total Occlusion of the fistulae without the necessity of a second surgery and avoided the permanent bypass of ingesta and weight loss.

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Data on new predictors of outcome include penumbra core or collaterals.Objective: To test the predictive value of recanalization, collaterals, penumbra and core of ischemia for functional outcome in a large group of patients with MCA occlusion. Method: Consecutive events included prospectively in the Acute Stroke Registry and Analysis of Lausanne from April 2002 to April 2009 with an acute stroke due to proximal MCA occlusion (M1) were considered for analysis. Acute CTA were reviewed to grade the collaterals (dichotomized in poor __50% or good _50% compared to the normal side) and localization of M1 occlusion (proximal or mid-distal). Acute CTP were reviewed and reconstructed to determine penumbra, core and stroke index (penumbra/penumbra_core) of brain ischemia. Good outcome was defined by mRS 0-2 at 3 months.Results: Among 242 events (115 male, mean NIHSS 18.1, SD 5.8, mean age 66, SD 15), 42% were treated with intravenous thrombolysis, and 3% with intraarterial thrombolysis. Collateral status was rated as poor in 53% of events and proximal M1 occlusion was present in 64%. Recanalization determined at 24 hours with CTA was complete in 26% events and partial/absent in 54%.CTP was available for 212 events. Mean penumbra was 88.6 cm3 (median 84.4, SD 53.8), mean core was 54.1 cm3 (median 46.2, SD 45.7) and stroke index was 64% (median 68%, SD 25%). Good outcome was observed in 87 events (36%) and was associated in multivariate logistic regression with thrombolysis (p_0.02, OR_2.5, 95% CI 1.2-5.4), recanalization (p_0.001, OR_4.1, 95% CI 1.9-8.9), lower NIHSS (p_0.001, OR_0.84, 95% CI 0.78-0.91), male gender (p_0.01, OR_2.8, 95% CI 1.3-5.9), mRS prior to stroke (p_0.02, OR_0.5, 95% CI 0.28-0.9) and good collateral status (p_0.005, OR_3, 95% CI 1.4-6.4). Nor penumbra, nor core, nor stroke index were significant in the multivariate model, even if an association was present in the univariate model between good functional outcome and penumbra (p_0.004, OR_1.008, 95% CI 1.003-1.01), core (p_0.001, OR_0.98, 95% CI 0.976-0.99) and strokeindex (p_0.001, OR_16.7, 95% CI 4.6 59.9).Conclusion: MCA recanalization is the best predictor for good functional outcome, followed by collateral status. CTP data did not predict the functional outcome in our large group of M1 occlusion. Author Disclosures: C. Odier: None. P. Michel: Research Grant; Significant; Paion, Lundbeck. Speakers; Modest; Boehringer-Ingelheim. Consultant/Advisory Board; Modest; Boehringer- Ingelheim. Consultant/Advisory Board; Significant; Servier, Lundbeck.

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BACKGROUND: Giant cell arteritis (GCA) is a systemic segmental vasculitis of unknown etiology, typically affecting elderly patients. Elevated erythrocyte-sedimentation rate (ESR) is usually found in such patients. PATIENTS AND METHODS: One hundred and twenty three patients underwent temporal artery biopsy in our institution between 1977 and 1995. Among them, 66 (53.7%) biopsies were positive (i.e. histologic findings were very suggestive of GCA). The clinical charts from all patients with positive biopsies were retrieved and 47 were eligible for our study (inadequate data in 19 cases). RESULTS: Seven of the 47 patients with positive biopsies (15%) had a normal ESR and 70% (33/47 cases) had neuro-ophthalmic complications including anterior ischemic optic neuropathy, central retinal artery occlusion, choroidal ischemia and extraocular muscle and/or cranial nerve palsy (III, IV, VI). No differences were found between the groups with normal or elevated ESR as 87.5% (6/7 cases) of the group with normal ESR exhibited neuro-ophthalmic complications. CONCLUSIONS: ESR was normal in 15% of our GCA patients and these patients had the same frequency of neuro-ophthalmic complications as the GCA patients with elevated ESR. Thus, our study does not support the previous concept that patients with higher ESR are more at risk for neuro-ophthalmic complications. GCA with normal ESR is not rare and such patients should be investigated with other blood studies (C-reactive protein) and with fluorescein angiography.

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Purpose. To investigate the effect of the endothelin(A) receptor inhibitor BQ-123 on the retinal arteriolar vasculature in minipig retinas in normal eyes and eyes with acute branch retinal vein occlusion (BRVO). Methods. Seven healthy eyes of seven minipigs and six eyes of six minipigs with experimental BRVO were evaluated under systemic anesthesia. An intravitreal juxta-arteriolar microinjection of 30 microL BQ-123 0.61 microg/mL (pH 7.4) was performed in all but one eye from each group, into which the physiologic saline vehicle alone was injected. Vessel-diameter changes were measured with a retinal vessel analyzer. Results. In healthy minipig retinas (n = 6), arteriolar diameter (+/-SD) increased 6.19% +/- 3.55% (P < 0.05), 25.98% +/- 2.37% (P < 0.001), 23.65% +/- 1.2% (P < 0.001), and 16.84% +/- 1.95% (P < 0.001), at 1, 5, 10, and 15 minutes, respectively, after BQ-123 microinjection. Two hours after experimental BRVO (n = 5), the retinal arteriolar diameter had decreased (13.07% +/- 5.7%; P < 0.01). One, 5, 10, and 15 minutes after BQ-123 microinjection, retinal arteriolar diameter had increased by 7.14% +/- 3.3% (P < 0.01), 26.74% +/- 7.63% (P < 0.001), 23.67% +/- 6.4% (P < 0.001), and 16.09% +/- 3.41% (P < 0.001), respectively. Vehicle only injection had no vasoactive effect on physiologic or BRVO retinas. Conclusions. A significant increase in retinal arteriolar diameter was demonstrated after juxta-arteriolar BQ-123 microinjection in healthy and in acute BRVO minipig retinas. The results suggest a role for endothelin-1 in maintaining retinal basal arteriolar tone. Reversing the BRVO-related vasoconstriction by juxta-arteriolar BQ-123 microinjection could bring a new perspective to the management of BRVO.

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PURPOSE: To evaluate the photodynamic potential of a new hydrosoluble photosensitizer (WST-11, Stakel; Steba Biotech, Toussus-Le-Noble, France), for use in occlusion of normal choroidal vessels in the rabbit eye and CNV (choroidal neovascularization) in the rat eye. METHODS: Occlusive and nonocclusive parameters of Stakel and verteporfin photodynamic therapy (PDT) were investigated in pigmented rabbits. Eyes were followed by fluorescein angiography (FA) and histology at various intervals after PDT. RESULTS: When occlusive parameters (fluence of 50 J/cm(2), 5 mg/kg drug dose and DLI [distance to light illumination] of 1 minute) were used, Stakel PDT was efficient immediately after treatment without associated structural damage of the RPE and retina overlying the treated choroid in the rabbit eye. Two days later, total occlusion of the choriocapillaries was seen in 100% of the treated eyes, along with accompanying histologic structural changes in the overlying retina. When the occlusive parameters (fluence, 100 J/cm2; drug dose, 12 mg/m2; and DLI, 5 minutes) of verteporfin PDT were used, occlusion of the choriocapillaries was observed in 89% of the treated eyes. Histology performed immediately after treatment demonstrated structural damage of the overlying retina and RPE layer. Weaker, nonocclusive Stakel PDT parameters (25 J/cm2, 5 mg/kg, and DLI of 10 minutes) did not induce choriocapillary occlusion or retinal lesions on FA or histology. Weaker, nonocclusive verteporfin PDT parameters (10 J/cm2, 0.2 mg/kg, and DLI of 5 minutes) did not induce choriocapillary occlusion. However, histology of these eyes showed the presence of damage in the retinal and choroidal tissues. Moreover, preliminary results indicate that selective CNV occlusion can be achieved with Stakel PDT in the rat eye. CONCLUSIONS: Unlike verteporfin PDT, Stakel PDT does not cause direct damage to the RPE cell layer or retina. These observations indicate that Stakel PDT may have a high potential for beneficial therapeutic outcomes in treatment of AMD.