977 resultados para Modelo de Gestão - Management Model


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A Poltica Nacional de Recursos Hdricos e as legislaes estaduais tm como principal objetivo racionalizar o uso da gua devido sua escassez. Para isto, instituem cinco instrumentos para a gestão dos recursos hdricos no Brasil e dentre eles esto a outorga e a cobrana pelo uso da gua. A gua subterrnea vem sendo cada vez mais utilizada em todo o mundo devido, principalmente, ao seu baixo custo e boa qualidade. Ferramentas que auxiliem aos rgos gestores na aplicao destes instrumentos so, portanto, de extrema necessidade. Este trabalho tem como objetivo geral o desenvolvimento de metodologias para gestão de guas subterrneas, a partir de sugestes de critrios de outorga e cobrana, no intuito de preencher uma lacuna metodolgica existente nas prticas brasileiras de gestão de recursos hdricos subterrneos. O modelo de simulao/otimizao proposto visa auxiliar aos rgos gestores dos recursos hdricos em suas tomadas de deciso, quando estas se referirem gestão da gua subterrnea. O modelo foi aplicado no Aqfero dos Ingleses, localizado no litoral de Santa Catarina/Brasil, e os resultados obtidos demonstraram a grande utilidade desta ferramenta como base para a emisso de outorgas e referncia para a cobrana de guas subterrneas.

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A descentralizao da Secretaria Municipal de Educao um marco no Sistema Municipal de Educao da Cidade do Rio de Janeiro. Aproveitando sua experincia como participante do processo de descentralizao, o autor disserta sobre as mudanas que foram implementadas, analisando se houve avanos em relao a participao do diretor de escola no processo decisrio e tambm se houve aumento do seu poder discricionrio. Foram realizadas entrevistas com professores e diretores de escola do Sistema Municipal de Ensino da cidade do Rio de Janeiro, para que, atravs de abordagem crtica, fosse possvel estabelecer se existiram alteraes significativas que proporcionassem a melhoria da qualidade de ensino.

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Apresenta o desenvolvimento histrico do modelo de gestão por competncias e as diversas questes que decorrem desse: tema. Analisa quatro paradigmas sobre o conceito de competncia apresentando as crticas e as dificuldades da utilizao do termo e as dificuldades decorrentes da implementao do modelo de gestão por competncias

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Trata das empresas atacadistas-distribuidoras e apresenta possveis aes para a melhoria de suas prticas de gestão. Por meio de um estudo envolvendo quatro casos de Uberlndia-MG, combinado com a aplicao do mtodo de pesquisa para sistemas pouco estruturados (Soft Systems Thinking), indicam-se proposies para a construo de um modelo fundamentado na gestão da qualidade e processos. Estas proposies so validadas por executivos atuantes em organizaes do mundo real.

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Esta tese tem como objetivo propor um modelo de gestão para as organizaes que participam de clusters ecotursticos. Os arranjos produtivos locais tm se destacado crescentemente como forma de se buscar vantagens das economias de concentrao, no apenas no setor secundrio, mas tambm como disposies locais e regionais mais produtivas para o setor de servios. O turismo tem crescido nas ltimas dcadas, tanto nos seus moldes tradicionais de massa, como principalmente na suas novas formas, assim chamadas de alternativas. Uma destas categorias que tm se destacado na preferncia de alguns segmentos da demanda turstica o ecoturismo, acompanhando a tendncia de aumento do grau de conscientizao ambiental e da busca por ambientes que proporcionem contato mais estreito com a natureza. As caractersticas sistmicas do servio turstico, abrangendo dos pontos de emisso at o destino dos turistas, sugerem a necessidade de um modelo de gestão mais adequado sua complexidade. A estas condies gerais do sistema turstico, acrescentam-se peculiaridades dos clusters ecotursticos, pelas restries ambientais e pela intensificao das relaes entre os agentes participantes da prestao desta categoria especial de turismo. A metodologia utilizada no trabalho foi o estudo comparativo de casos mltiplos, compreendendo clusters ecotursticos formados nas localidades de Bonito MS, Brotas SP e o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, na regio de Canania.

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As questes ligadas a gestão de riscos associados a segurana da informao j uma realidade no cenrio empresarial brasileiro. O crescimento das operaes de negcios em direo aos sistemas de informao baseados em tecnologia fez com que os nmeros de ameaas e de vulnerabilidades sobre as redes de computadores e comunicaes aumentassem. Vrios so os desafios de estruturao e implementao de uma rea de segurana da informao dentro das empresas. Este trabalho analisa as diversas formas de construo de uma infra-estrutura de gestão de risco em segurana de informao, no s no mbito tecnolgico, mas tambm, no operacional e no mercadolgico, de forma a estabelecer uma relao transparente s demais reas internas da organizao, aos clientes e a todo o mercado. A segurana da informao, vista freqentemente como um assunto ligado a tecnologia, passa a ser entendida cada vez mais como um processo de negcio, e conseqentemente, uma grande vantagem competitiva para o mundo empresarial.

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As pequenas e micro empresas representam 98% dos 3,5 milhes empresas oficialmente registradas no Brasil, empregam 54% da mo de obra ativa e 56% delas fecham as portas antes de completar 3 anos de existncia. Este trabalho busca entender por que pequenas e micro empresas no utilizam modelos de gestão como o da Fundao para o Prmio Nacional da Qualidade , criada no Brasil em 1991 com o objetivo de disseminar prticas de gestão e premiar as empresas com melhor desempenho dentro de seus critrios, considerados os pilares de sucesso para as grandes empresas. Desde ento j premiou 13 empresas de diferentes reas de atuao mas com uma coisa em comum: so todas grandes empresa (exceto a Cetrel S.A mdia empresa cujo origem de grande empresa) (FPNQ, 2002). Descreve o perfil das micro e pequenas empresas no Brasil assim como o perfil de seus administradores, apresenta alguns sistemas e modelos de qualidade amplamente testados e comprovados e tenta entender porque estas empresas no os aplicam para tornarem-se mais slidos e competitivos. A divulgao tanto da Fundao quanto de seu modelo, poderia auxiliar substancialmente a um grande nmero de empresas a se organizar e melhorar tanto seu desempenho como diminuir sua mortalidade, mesmo assim elas no o utilizam.

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Com a promulgao da Constituio de 1988 e o advento das polticas de combate pobreza no Brasil, a questo da intersetorialidade passa a estar cada vez mais presente no debate sobre gestão de polticas pblicas. Apesar disso, a intersetorialidade como modelo de gestão dessas polticas ainda no apresenta clareza na sua definio conceitual, assim como na sua aplicao. Em funo de o Bolsa Famlia ser um programa que tem como um dos seus objetivos bsicos promover a intersetorialidade e a sinergia entre as aes pblicas de enfrentamento pobreza, esse trabalho pretende compreender o funcionamento da gestão intersetorial, assim como discutir as dificuldades e problemas advindos da intersetorialidade. Por meio de um estudo de caso e do mapeamento das redes de relaes interpessoais entre os atores de diferentes setores na implementao do Programa, procuramos analisar como funciona a intersetorialidade enquanto modelo de gestão, bem como compreender como so estabelecidas e mantidas as relaes entre os setores. Conclumos neste trabalho que a intersetorialidade como modelo de gestão do Programa Bolsa Famlia ainda trata-se de um processo em construo, tanto na sua definio conceitual, quanto na sua aplicabilidade e, por isso, seu funcionamento ocorre, em boa medida, sem tomar como referncia a formalidade de regulaes pr-definidas, bem como a estrutura hierrquica dos setores.

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Surgidos nos EUA, na dcada de 50, os parques tecnolgicos so organizaes complexas e evolutivas, caracterizados como um espao fsico ou ciberntico. Tambm conhecidos como um sistema, uma rede, so geridos por profissionais especializados e devem prover produtos e servios com alto valor agregado, tendo por objetivo principal aumentar a competitividade das regies ou territrios sob sua influncia. Este trabalho tem por objetivo propor um modelo de implementao e de gestão de um parque tecnolgico em So Leopoldo, tendo por base uma pesquisa bibliogrfica sobre os mais destacados parques tecnolgicos do mundo, na qual foram identificados: seu surgimento e sua histria, suas caractersticas, os principais conceitos, modelos e tipologias. Os modelos de gestão atualmente utilizados passam por processos evolutivos e de inovao, o que caracteriza a necessidade de se estabelecer um modelo para o Parque Tecnolgico em So Leopoldo, tendo em vista seu curto perodo de funcionamento. Para fundamentar o modelo proposto, uma pesquisa de campo foi realizada com as empresas do setor de tecnologia da informao associadas ASSESPRO-RS, na qual identificou-se: o perfil das mesmas e o modelo de gestão; o potencial do mercado onde atuam; suas expectativas e seu foco nas atividades para expanso; o potencial e a clareza sobre o foco no negcio em que atuam; suas expectativas e alternativas para se instalarem num parque tecnolgico; as necessidades e a clareza sobre os servios compartilhados de apoio e de suporte gestão; as necessidades e a clareza sobre servios de fomento para acelerar seus negcios; o grau de importncia atribudo aos servios de infra-estrutura de um parque tecnolgico; e o grau de importncia atribudo ao apoio das universidades parceiras de um parque tecnolgico.

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Hoje em dia onde o mercado da construo civil cada vez mais competitivo e as empresas de construo civil tendem em apresentar oramentos com os custos cada vez mais inferiores, diminuindo as margens de lucro por forma a garantir trabalho para alimentar a sua massa. Deste modo, fulcral apostar em ferramentas ou em mtodos que apoiem a equipa de direco de obra de forma a garantir as margens previstas antes do incio dos trabalhos. neste contexto que este trabalho foi desenvolvido, garantindo uma aplicao informtica numa folha de clculo MS Excel e com recurso ao programa de planeamento MS Project, que aplica um mtodo de controlo de custos de uma forma simples e funcional sem grandes encargos de aquisio de softwares ou de formao especfica.

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O usufruto de reas protegidas com propsitos recreativos e tursticos um fenmeno atual e em crescimento em todo o mundo e os desportos de natureza revelam-se uma manifestao moderna destas tendncias. por isso que o desporto merece ateno nos quadros do planeamento e gestão destes espaos, temtica desta investigao, e consiste num estudo de caso desenvolvido no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. Teve como principal objetivo a formulao de um modelo de iniciao gestão participada do subsetor do desporto, desenvolvido nos mbitos da recreao e do turismo nesta rea protegida. Metodologicamente adotou-se um mtodo misto, predominantemente interpretativo e complementado com a aplicao de questionrios. Fez-se recurso triangulao de dados como principal processo metodolgico de confirmao, inferncia e validade dos resultados. O corpus de estudo constitudo por documentos (n=103) e por instituies de abrangncia nacional, regional e local, denominados de stakeholders (n=36). Num primeiro nvel de interpretao dos resultados, deparamo-nos com um pas cuja histria relacionada com as prticas de gestão deste subsetor tem sido caracterizada pela ausncia e por oscilaes constantes em termos ideolgicos, revelando-se a falta de estratgia e de coordenao entre institutos pblicos os principais fatores causadores deste estado. Num segundo, especificou-se o estudo de caso e os resultados revelaram um conjunto de stakeholders motivados para o desenvolvimento das atividades desportivas, recreativas e tursticas na rea em estudo, com pontos de vista consonantes e reconhecedores dos seus benefcios, mas ao mesmo tempo, fortemente crticos face s atuais condies encontradas no planeamento e gestão. Conclumos que existem condies humanas que tornam possvel o desenvolvimento de um processo de gestão participativo e o modelo proposto sugere que uma srie de consideraes prvias devem ser tidas em conta antes da iniciao efetiva de um processo desta natureza.

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Este trabalho consiste num estudo de caso na empresa Alesat cujo objetivo geral foi compreender o modelo de gestão de pessoas adotad por uma empresa norteriograndense luz do modelo estratgico de gestão de pessoas. O estudo baseouse na literatura de Albuquerque (2002); Ashton, Haffenden e Lambert (2004); Fischer (2002); Legge (1995); Mascarenhas (2008); Tanure, Evans e Pucik (2007), Ulrich (2000) e Vasconcelos (2006), dentre outros, paa apreender como os profissionais que atuam no delineamento de estratgias e operacionalizao das aes de recursos humanos concebem o seu posicionamento e eventual alinhamento estratgia organizacional. O mtodo analisou e descreveu o modelo de gestão de pessoas da empresa campo do estudo. A coleta de dados contou com a realizao de entrevistas semi-estruturadas com os 05 gestores de RH que atuam na matriz (Natal/RN). Tambm foram coletados dados secundrios, alm de documentos e comunicaes internas da empresa que tocam ao RH. Os dados coletados foram analisados luz da anlise de contedo de Bardin (1977). Atravs da anlise, foi possvel identificar polticas e prticas de RH que perpassam um modelo de gestão de pessoas bem definido e consolidado, com impactos mensurveis no desempenho organizacional. Percebeu-se, tambm, a forte disseminao de uma cultura organizacional com foco no posicionamento estratgico e na informalidade e proximidade das relaes, que permeiam o modelo de gestão de pessoas. Concluiuse a coerncia entre as polticas estratgicas da empresa e as de recursos humanos. A pesquisa apreendeu as interfaces do modelo de gestão estratgica de pessoas da empresa; estas implicam uma alternncia entre pensamentos e atitudes vinculados verso hard, onde o papel das prtica de RH garantir que as pessoas alcancem os objetivos empresariais; e verso soft, onde o papel do RH desenvolver o capital intelectual e humano para diversificar os negcios e alcanar resultados sustentveis e diferenciados. O salto qualitativo atingido pela Ale pode ser atribudo ao fato de possuir um RH situado hierarquicamente na alta cpula da empresa, em posio de consultoria interna o que oferece perspectivas de atuao que vo muito alm das rotinas operacionais desenvolvidas por boa parte das empresas no Brasil

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Purpose - This paper aims to propose a model of production management that integrates knowledge management, as a third dimension, to the production and work dimensions and to identify factors that promote a favorable context for knowledge sharing and results achievement in the production operations shop floor environment.Design/methodology/approach - The model proposed is built from opportunities identified in the literature review.Findings - The factors in the model integrate its three main components: knowledge management, production organization and work organization, providing a representation of the dynamics of the workplace and shop floor environment.Practical implications - The proposed model and its factors allow managers to better understand and to improve the organization activities, because it integrates knowledge management with the production organization and work organization components of traditional models.Originality/value - Literature acknowledges the role of knowledge as competitive advantage, but it is still dealt in an implicit way within the traditional models of production management. This paper proposes a model and factors that provide a favorable context for tacit knowledge sharing and results achievement in the production operations shop floor environment. The model explicitly integrates knowledge management with traditional models' components.

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Para a realizao deste estudo, observou-se duas realidades no cotidiano das empresas e na literatura especfica das reas de Administrao, Economia e Contabilidade: 1. a competitividade estabelecida entre as empresas com a globalizao dos mercados, a formao de blocos econmicos e a postura mais liberalizante das principais economias mundiais; 2. as informaes contbeis geradas com a metodologia da Contabilidade tradicional no atendem satisfatoriamente aos gestores das empresas que, procurando adaptar-se realidade de mercado extremamente competitivo, assumiram um novo paradigma de produo. Diante destes fatos, verifica-se, como premissa bsica do estudo, que as empresas, ao adotarem em suas estratgias de negcios um posicionamento identificado com um novo paradigma de produo, necessitam de uma estruturao no Processo de Gestão compatvel com esta opo. Com este enfoque, delineam-se, primeiramente, os conceitos do Modelo de Gestão Econmica - GECON, como uma proposta de suprir as necessidades de informaes econmicas dos gestores, no processo decisrio de suas reas de responsabilidade. em seguida, discorre-se sobre a rea de Produo, com caractersticas de uma unidade de negcio. A partir desta abordagem, desenvolvido o Modelo GECON aplicado rea de Produo, que trata esta rea como uma unidade administrativa independente, objetivando otimizar o seu resultado econmico com eficcia, para melhor contribuir para o resultado global da empresa e assegurar sua continuidade.