1000 resultados para Massa da matéria seca


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Pouca ênfase tem sido dada à caracterização das diferenças fenológicas e fisiológicas existentes entre híbridos de milho de ciclos contrastantes na fase de enchimento dos grãos. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos da densidade de semeadura e da desfolha sobre o acúmulo de matéria seca após a floração de híbridos com exigências térmicas distintas para pendoar. O experimento foi realizado em Lages, SC. Foram testados os híbridos: P32R21, superprecoce, e C333B, tardio, em quatro densidades: 25.000, 50.000, 75.000 e 100.000 plantas/ha. Determinou-se o acúmulo de matéria seca aos 0, 21, 42 e 64 dias após a antese, em plantas com área foliar intacta e com remoção de metade das folhas na antese. O híbrido superprecoce evidenciou maior velocidade de acúmulo de matéria seca nos grãos e maior decréscimo na matéria seca das folhas, 64 dias após a antese, do que o híbrido tardio. O C333B externou menores taxas de acúmulo de matéria seca nos grãos, nas três primeiras semanas após a antese, do que no final do período de enchimento dos grãos. O aumento da população e a desfolha reduziram as taxas de acúmulo de matéria seca nos grãos dos dois híbridos avaliados.

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A acidez dos solos brasileiros, com alumínio em níveis tóxicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fósforo, exige aplicações de calcário e fertilizantes para a adequada utilização agrícola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcário calculadas com base no teor de Al3+ trocável do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produção de matéria seca e na composição mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flórida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo álico, textura argilosa, em casa de vegetação, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A produção de matéria seca da parte aérea das duas cultivares aumentou em razão do aumento das doses de calcário, e somente a cultivar Flórida 77 apresentou diferenças significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matéria seca da parte aérea, de modo geral, aumentaram em razão do aumento na quantidade de calcário, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decréscimos com a elevação das doses de calcário, embora considerados satisfatórios para a nutrição da alfafa.

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Os objetivos deste trabalho foram determinar correlações inter e intragerações clonais, estimar herdabilidade quanto à cor de chips, teor de matéria seca e produção de batata, e suas implicações na seleção. Duzentos e cinqüenta clones de dez famílias foram escolhidos aleatoriamente de uma população de primeira geração clonal, destinada ao processamento de batatas chips, do programa de melhoramento genético de batata da Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado. Os clones foram avaliados em segunda (G2), terceira (G3) e quarta (G4) gerações, respectivamente, no outono e primavera de 1999, e outono de 2000, em Pelotas, RS. Os coeficientes de correlação entre gerações e as estimativas de herdabilidade dentro das gerações clonais foram baixas em relação à cor de chips, baixas a moderadas quanto à matéria seca e incrementais com as gerações nos componentes de produção. Os coeficientes de correlação entre as características de qualidade e os componentes de produção dentro de cada geração foram baixos e, na maioria, não-significativos. As estimativas de herdabilidade dos dados conjuntos da G3 e G4 foram moderada, moderadamente alta e alta, respectivamente, em relação à cor de chips, teor de matéria seca e produção.

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O planejamento e o manejo em sistemas de produção animal em pastagens utilizam como informação essencial valores de massa e taxas de acúmulo de forragem. Este trabalho avaliou dois métodos, régua e prato ascendente, para estimar a massa de matéria seca de forragem em pastagens do gênero Cynodon, cultivares Florakirk, Tifton 85 e Coastcross. Os pastos foram mantidos a 5, 10, 15 e 20 cm de altura por meio de lotação contínua de ovinos em um delineamento experimental de blocos completos ao acaso com 4 repetições. Durante 12 meses foram geradas curvas de calibração do tipo y = a + bx entre altura do pasto (x), medida por meio de cada um dos dois métodos, e a massa de matéria seca de forragem correspondente (y), em kg ha-1. Os valores do intercepto (a) foram os mais influenciados por cultivar e época do ano. Houve variação apenas moderada nos valores do coeficiente angular (b). Essa variação esteve relacionada com modificações da estrutura do dossel forrageiro, particularmente a proporção de material morto. Os métodos não diferiram em precisão, porém o método do prato ascendente mostrou-se mais rápido e ágil. A calibração dos métodos deve ser específica para cada cultivar e realizada freqüentemente para que as equações geradas sejam precisas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de forragem, a composição bromatológica, o consumo de matéria seca e a proporção de gramínea e leguminosa na dieta de vacas mestiças Holandês x Zebu, em pastagem consorciada de Brachiaria decumbens cv. Basilisk, Stylosanthes guianensis var. vulgaris cv. Mineirão e leguminosas arbóreas. Para estimativa da produção fecal, foram usados 10 g vaca-1 dia-1 de óxido crômico, durante dez dias. Amostras de extrusa foram usadas para determinação da composição bromatológica e digestibilidade in vitro da matéria seca. A disponibilidade de matéria seca de forragem de B. decumbens variou com as condições climáticas, enquanto a de S. guianensis decresceu linearmente ao longo do período experimental. O consumo de matéria seca foi maior em maio de 2001 (1,9% do peso do animal vivo) e não diferiu entre os demais meses (1,5% do peso do animal vivo). Os baixos índices de consumo de matéria seca refletiram altos teores de fibra em detergente neutro (70,2% a 79,4%) e baixos coeficientes de digestibilidade in vitro de matéria seca (42,1% a 48,0%) da forragem. O consumo de leguminosa variou entre 8,7% e 24,1% do total ingerido. O consumo de matéria seca esteve diretamente relacionado à porcentagem de leguminosa na pastagem, o que evidencia o potencial de uso de pastagens consorciadas para vacas leiteiras.

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O objetivo deste trabalho foi determinar os parâmetros cinéticos da degradação, in situ, da matéria seca, da proteína bruta e da fibra em detergente neutro das silagens de milho e de capim-elefante, do feno de capim-Tifton 85 e do farelo de soja. Foram utilizados três bovinos adultos, fistulados no rúmen, com peso vivo médio de 400 kg. Os alimentos foram pesados em sacos de náilon, incubados todos de uma vez e retirados nos tempos 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48 e 72 horas, após a incubação dos volumosos, e 0, 2, 4, 8, 16, 24 e 48 horas, após incubação do farelo de soja. Os resíduos dos sacos foram analisados quanto ao conteúdo de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro. A matéria seca e a proteína bruta do farelo de soja apresentaram potencial de degradação elevado, assim como a proteína bruta da silagem de milho. Destacou-se a elevada fração não-degradável da fibra em detergente neutro do feno de capim-Tifton 85 e, portanto, sua baixa degradabilidade potencial da matéria seca. O teor de fibra em detergente neutro e suas características cinéticas exercem acentuado efeito sobre a digestão dos alimentos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta da alfafa (Medicago sativa), aveia-preta (Avena strigosa), leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan). Amostras de 3 g das forragens foram incubadas no rúmen de três novilhos por períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As degradabilidades efetivas da matéria seca da alfafa e da aveia, para a taxa de passagem de 5% por hora, foram elevadas (acima de 60%). A leucena e o guandu apresentaram valores inferiores, 50,9 e 56,0%, respectivamente. A partir de 24 horas de incubação, a aveia se destacou com maior desaparecimento da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, e ainda apresentou as mais elevadas taxas de degradação efetiva destas frações. A aveia foi a forragem que apresentou maior degradabilidade da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta no rúmen. O guandu, entretanto, foi a forragem com as piores taxas de degradação.

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O objetivo deste trabalho foi verificar se o sistema de preparo do solo afeta a distribuição e o acúmulo de matéria seca (MS), carbono (C) e nitrogênio (N) das raízes de soja (Glycine max) e milho (Zea mays), em um Latossolo Vermelho distroférrico muito argiloso. A amostragem das raízes até 1 m de profundidade foi feita com anéis volumétricos. A distribuição em profundidade e o acúmulo de MS, C e N das raízes não foram influenciados pelo preparo do solo. A densidade de comprimento de raízes na camada de 0-0, 10 m foi de 0,7 a 1,4 cm cm-3 em soja, e de 1,2 a 1,6 cm cm-3 em milho, e decresceu nas demais camadas. O acúmulo de MS das raízes foi de 1,94 a 2,01 Mg ha-1 em soja, e de 2,50 a 3,79 Mg ha-1 em milho. Houve acúmulo de 0,61 a 0,63 Mg ha-1 de C e de 36,9 a 38,2 kg ha-1 de N em soja, e de 0,72 a 1,10 Mg ha-1 de C e de 18,78 a 28,48 kg ha-1 de N em milho. Independentemente do sistema de preparo do solo, 80% das raízes situam-se entre 0,43 e 0,54 m de profundidade em soja, e entre 0,40 e 0,46 m em milho.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, o acúmulo e a distribuição de matéria seca (MS) nas cultivares de batata (Solanum tuberosum) Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial, durante a safra de inverno. O experimento foi conduzido de junho a outubro de 2008, no munícipio de Itaí, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas cultivares, e as subparcelas por épocas de coletas de plantas para avaliação: no plantio e a cada sete dias após a emergência. Todas as cultivares têm crescimento lento até o início da fase de enchimento de tubérculos. Porém, as cultivares Asterix, Atlantic e Markies são mais precoces do que a Mondial no estabelecimento de taxas máximas de acúmulo de matéria seca. As cultivares Asterix e Mondial apresentam maior número de folhas por planta, produtividade de tubérculos, taxa de acúmulo e produção de MS, mas a cultivar Mondial é menos eficiente na alocação de MS nos tubérculos que as demais cultivares. As cultivares com maior taxa máxima de acúmulo produzem maior quantidade de MS, mesmo apresentando menor período de duração da taxa máxima de acúmulo.

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O objetivo deste estudo foi testar modelos empíricos de regressão linear, para a predição do acúmulo de matéria seca (TAMS) de Urochloa brizantha cv. Marandu, em função de variáveis agrometeorológicas. Para gerar os modelos, foi utilizada a taxa média de acúmulo de matéria seca, em condições de sequeiro, entre 1998 e 2002. As variáveis avaliadas foram: temperaturas mínima, máxima e média, radiação global (Rg), graus-dia, evapotranspiração real (ETR) e potencial (ETP) obtidas a partir do balanço hídrico, unidades fototérmicas (UF) e índice climático de crescimento (ICC). As regressões univariada e multivariada mostraram boa capacidade de predição, com exceção para as que utilizam a UF. Os melhores resultados foram para a regressão multivariada, com Tmín, Rg e ETR: R², 0,84; raiz do quadrado médio do resíduo (RQMR), 14,72; e critério de informação de Akaike (CIA), 222,5. Na regressão linear univariada, destacaram-se as variáveis: graus-dia corrigido (R², 0,75; RQMR,17,84; e CIA, 242,6), temperatura mínima corrigida (R², 0,75; RQMR, 17,82; CIA, 244,1), e ICC (R², 0,74; RQMR, 17,85; CIA, 236,9). A correção das variáveis agrometeorológicas pela relação entre evapotranspiração real e potencial (ETR/ETP), em geral, melhora a predição da TAMS pelos modelos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de matéria seca e de nutrientes de plantas forrageiras consorciadas com o milho safrinha, em função da adubação nitrogenada. As espécies Urochloa brizantha cv. Marandu, U. decumbens cv. Basilisk, U. ruziziensis cv. Comum e Panicum maximum cv. Tanzânia, com semeadura em meados de março, foram avaliadas em quatro municípios paulistas, em consórcio com o milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas, foram avaliados os consórcios e nas subparcelas, quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg ha-1). Foi determinado o acúmulo de matéria seca e de nutrientes pelas plantas forrageiras em três épocas: no florescimento, na maturidade fisiológica do milho e por ocasião da dessecação das forrageiras, em outubro. O acúmulo de matéria seca das forrageiras intensifica-se após a colheita do milho safrinha. Quando as forrageiras são semeadas na entrelinha do milho, a adubação nitrogenada em cobertura não interfere no acúmulo de matéria seca e de nutrientes pelas forrageiras, e o consórcio não afeta a produtividade de grãos de milho safrinha.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da salinidade sobre alguns parâmetros fisiológicos do limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), principal porta-enxerto da citricultura baiana. Esses estudos são importantes, porque podem viabilizar a utilização de água de baixa qualidade para irrigação, com vistas a melhoria da produtividade dessa cultura. Sementes de limão 'Cravo' foram selecionadas quanto ao tamanho e colocadas para germinar em areia lavada. Três dias após a germinação as plantas foram transferidas para vasos plásticos contendo solução nutritiva. Após um período de adaptação de dez dias, os tratamentos salinos foram induzidos pela adição de quantidades de NaCl à solução de crescimento para a obtenção das concentrações finais de 0, 20, 40 e 80 mM de NaCl. O experimento foi montado em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (concentrações de NaCl) e cinco repetições. Quarenta e dois dias após o início da imposição do estresse salino o experimento foi encerrado. Observou-se que a salinidade reduziu as produções das matérias secas totais, do caule e das raízes. Nos níveis intermediários de NaCl (20 e 40 mM) nem a área foliar e nem a matéria seca das folhas foram afetadas; esses caracteres foram afetados apenas no nível de 80 mM. O aumento dos níveis de salinidade determinou reduções na relação raiz:parte aérea das plantas, na condutância estomática, na transpiração e na temperatura foliar.

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A escória de siderurgia ferrocromo pode-se constituir em uma fonte alternativa de Ca e Mg, bem como em corretivo da acidez do solo, melhorando a sua fertilidade e o estado nutricional de culturas. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos da escória de siderurgia ferrocromo nas alterações dos atributos químicos do solo, na nutrição e no desenvolvimento de mudas de maracujazeiro. Para tanto, instalou-se um experimento em condições de casa de vegetação, empregando-se as seguintes doses crescentes da escória: zero; metade; uma vez; uma vez e meia e duas vezes a dose para elevar a saturação por bases do solo a 80%, correspondendo às doses de: 0; 0,375; 0,750; 1,125 e 1,500 g dm-3, respectivamente. O substrato utilizado foi um Latossolo Vermelho distrófico, ácido (vasos com 2,8 dm³), que foi incubado com a escória de siderurgia, por 30 dias, para posterior semeadura do maracujazeiro, cultivando-as por 85 dias. A aplicação da escória de siderurgia ferrocromo promoveu a neutralização da acidez do solo. Entretanto, mesmo em doses relativamente baixas (360 kg ha-1), houve diminuição no acúmulo de nutrientes e na produção de matéria seca das mudas de maracujazeiro.

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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de calcário ao substrato de produção das mudas de maracujazeiro, acompanhando os benefícios no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de calcário calcinado foram aplicadas objetivando elevar em meia; uma vez; uma vez e meia, e duas vezes a dose para elevar o V = 80%, correspondendo a 0,44; 0,88; 1,32; 1,76 g por vaso, respectivamente, além da testemunha sem aplicação. As mudas receberam doses de N, P, K, Zn e B de 300; 450; 150; 5,0 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (30; 45 e 60 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em casa de vegetação da FCAV/Unesp, em Jaboticabal-SP, no período dezembro/2002 até abril/2003. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 80 dias da semeadura, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, o número de folhas, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam à aplicação de calcário. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado à saturação por bases do solo de 56% e a concentrações de Ca e Mg no solo de 20 e 8 mmol c dm-3, e a teores de Ca e Mg na parte aérea de 12,8 e 4,0 g kg-1, respectivamente.

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Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.