The occurrence and significance of Pleistocene and Upper Pliocene sapropels

Numerous sapropels and sapropelic strata from Upper Pliocene and Pleistocene hemipelagic sediments of the Tyrrhenian Sea show that intermittent anoxia, possibly related to strongly increased biological productivity, was not restricted to the eastern Mediterranean basins and may be a basin-wide result of Late Pliocene-Pleistocene climatic variability. Even though the sapropel assemblage of the Tyrrhenian Sea clearly originates from multiple processes such as deposition under anoxic conditions or during spikes in surface water productivity and lateral transport of organic-rich suspensates, many "pelagic sapropels" have been recognized. Stratigraphic ages calculated for the organic-rich strata recovered during ODP Leg 107 indicate that the frequency of sapropel formation increased from the lowermost Pleistocene to the base of the Jaramillo magnetic event, coinciding with a period when stable isotope records of planktonic foraminifera indicate the onset of climatic cooling in the Mediterranean. A second, very pronounced peak in sapropel formation occurred in the Middle to Late Pleistocene (0.73-0.26 Ma). Formainifers studied in three high-resolution sample sets suggest that changes in surface-water temperature may have been responsible for establishing anoxic conditions, while salinity differences were not noted in the faunal assemblage. However, comparison of sapropel occurrence at Site 653 with the oxygen isotopic record of planktonic foraminifers established by Thunell et al. (1990, doi:10.2973/odp.proc.sr.107.155.1990) indicates that sapropel occurrences coincide with negative d18O excursions in planktonic foraminifers in thirteen of eighteen sapropels recognized in Hole 653A. A variant of the meltwater hypothesis accepted for sapropel formation in the Late Pleistocene eastern Mediterranean may thus be the cause of several "anoxic events" in the Tyrrhenian as well. Model calculations indicate that the amount of oxygen advection from Western Mediterranean Deep Water exerts the dominant control on the oxygen content in deep water of the Tyrrhenian Sea. Inhibition of deep-water formation in the northern Adriatic and the Balearic Basin by increased meltwater discharge and changing storm patterns during climatic amelioration may thus be responsible for sapropel formation in the Tyrrhenian Sea.

Magnetic and mineralogical analyses of Ganzi and Luochuan sections

We present a first combined environmental magnetic and geochemical investigation of a loess-paleosol sequence (<55 ka) from the Chuanxi Plateau on the eastern margin of the Tibetan Plateau. Detailed comparison between the Ganzi section and the Luochuan section from the Chinese Loess Plateau (CLP) allows quantification of the effects of provenance and climate on pedogenic magnetic enhancement in Chinese loess. Rare earth element patterns and clay mineral compositions indicate that the Ganzi loess originates from the interior of the Tibetan Plateau. The different Ganzi and CLP loess provenances add complexity to interpretation of magnetic parameters in terms of the concentration and grain size of eolian magnetic minerals. Enhanced paleosol magnetism via pedogenic formation of ferrimagnetic nanoparticles is observed in both sections, but weaker ferrimagnetic contributions, finer superparamagnetic (SP) particles and stronger chemical weathering are found in the Ganzi loess, which indicates the action of multiple pedogenic processes that are dominated by the combined effects of mean annual precipitation (MAP), potential evapotranspiration (PET), organic matter and aluminium content. Under relatively high MAP and low PET conditions, high soil moisture favours transformation of ferrimagnetic minerals to hematite, which results in a relatively higher concentration of hematite but weaker ferrimagnetism of Ganzi loess. Initial growth of superparamagnetic (SP) particles is also documented in the incipient loess at Ganzi, which directly reflects the dynamic formation of nano-sized pedogenic ferrimagnets. A humid pedogenic environment with more organic matter and higher Al content also helps to form finer SP particles. We therefore propose that soil water balance, rather than solely rainfall, dominates the type, concentration and grain size of secondary ferrimagnetic minerals produced by pedogenesis.

CONHECIMENTOS E PREVENÇÃO DE DST/AIDS EM ADOLESCENTES

A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

CONHECIMENTOS E PREVENÇÃO DE DST/AIDS EM ADOLESCENTES

A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

Synthesis and Characterisation of Functional Magnetic and Plasmonic Nanomaterials

The main aim of this thesis is the controlled and reproducible synthesis of functional materials at the nanoscale. In the first chapter, a tuning of morphology and magnetic properties of magnetite nanoparticles is presented. It was achieved by an innovative approach, which involves the use of an organic macrocycle (calixarene) to induce the oriented aggregation of NPs during the synthesis. This method is potentially applicable to the preparation of other metal oxide NPs by thermal decomposition of the respective precursors. Products obtained, in particular the multi-core nanoparticles, show remarkable magnetic and colloidal properties, making them very interesting for biomedical applications. The synthesis and functionalisation of plasmonic Au and Ag nanoparticles is presented in the second chapter. Here, a supramolecular approach was exploited to achieve a controlled and potentially reversible aggregation between Au and Ag NPs. This aggregation phenomena was followed by UV - visible spectroscopy and dynamic light scattering. In the final chapters, the conjugation of plasmonic and magnetic functionalities was tackled through the preparation of dimeric nanostructures. Au - Fe oxide heterodimeric nanoparticles were prepared and their magnetic properties thoroughly characterised. The results demonstrate the formation of FeO (wustite), together with magnetite, during the thermal decomposition of the iron precursor. By an oxidation process that preserves Au in the dimeric structures, wustite completely disappeared, with the formation of either magnetite and / or maghemite, much better from the magnetic point of view. The plasmon resonance of Au results damped by the presence of the iron oxide, a material with high refractive index, but it is still present if the Au domain of the nanoparticles is exposed towards the bulk. Finally, remarkable hyperthermia, also in vitro, was found for these structures.

Pulsar timing irregularities and the imprint of magnetic field evolution

Context. The rotational evolution of isolated neutron stars is dominated by the magnetic field anchored to the solid crust of the star. Assuming that the core field evolves on much longer timescales, the crustal field evolves mainly though Ohmic dissipation and the Hall drift, and it may be subject to relatively rapid changes with remarkable effects on the observed timing properties. Aims. We investigate whether changes of the magnetic field structure and strength during the star evolution may have observable consequences in the braking index n. This is the most sensitive quantity to reflect small variations of the timing properties that are caused by magnetic field rearrangements. Methods. We performed axisymmetric, long-term simulations of the magneto-thermal evolution of neutron stars with state-of-the-art microphysical inputs to calculate the evolution of the braking index. Relatively rapid magnetic field modifications can be expected only in the crust of neutron stars, where we focus our study. Results. We find that the effect of the magnetic field evolution on the braking index can be divided into three qualitatively different stages depending on the age and the internal temperature: a first stage that may be different for standard pulsars (with n ~ 3) or low field neutron stars that accreted fallback matter during the supernova explosion (systematically n < 3); in a second stage, the evolution is governed by almost pure Ohmic field decay, and a braking index n > 3 is expected; in the third stage, at late times, when the interior temperature has dropped to very low values, Hall oscillatory modes in the neutron star crust result in braking indices of a high absolute value and both positive and negative signs. Conclusions. Current magneto-thermal evolution models predict a large contribution to the timing noise and, in particular, to the braking index, from temporal variations of the magnetic field. Models with strong (≳ 1014 G) multipolar or toroidal components, even with a weak (~1012 G) dipolar field are consistent with the observed trend of the timing properties.

Direct support and general support maintenance manual for transport, magnetic tape AN/UYH-5, (NSN 7025-01-125-5767).

Includes index.

Organizational, direct support, and general support maintenance repair parts and special tools list (including depot maintenance repair parts and special tools) for test set, magnetic tape transport TS-4002/UYH-5, (NSN 6625-01-128-2432).

Includes index.

Direct support and general support maintenance repair parts and special tools list for eraser, magnetic MX-10387/T, (NSN 7045-01-126-3239).

Includes index.

On course to Desert Storm : the United States Navy and the Persian Gulf /

Includes bibliographical references and index.

Comparison of two-dimensional speckle and tissue velocity based strain and validation with harmonic phase magnetic resonance imaging

Two-dimensional (2-D) strain (epsilon(2-D)) on the basis of speckle tracking is a new technique for strain measurement. This study sought to validate epsilon(2-D) and tissue velocity imaging (TVI)based strain (epsilon(TVI)) with tagged harmonic-phase (HARP) magnetic resonance imaging (MRI). Thirty patients (mean age. 62 +/- 11 years) with known or suspected ischemic heart disease were evaluated. Wall motion (wall motion score index 1.55 +/- 0.46) was assessed by an expert observer. Three apical images were obtained for longitudinal strain (16 segments) and 3 short-axis images for radial and circumferential strain (18 segments). Radial epsilon(TVI) was obtained in the posterior wall. HARP MRI was used to measure principal strain, expressed as maximal length change in each direction. Values for epsilon(2-D), epsilon(TVI), and HARP MRI were comparable for all 3 strain directions and were reduced in dysfunctional segments. The mean difference and correlation between longitudinal epsilon(2-D) and HARP MRI (2.1 +/- 5.5%, r = 0.51, p < 0.001) were similar to those between longitudinal epsilon(TVI), and HARP MRI (1.1 +/- 6.7%, r = 0.40, p < 0.001). The mean difference and correlation were more favorable between radial epsilon(2-D) and HARP MRI (0.4 +/- 10.2%, r = 0.60, p < 0.001) than between radial epsilon(TVI), and HARP MRI (3.4 +/- 10.5%, r = 0.47, p < 0.001). For circumferential strain, the mean difference and correlation between epsilon(2-D) and HARP MRI were 0.7 +/- 5.4% and r = 0.51 (p < 0.001), respectively. In conclusion, the modest correlations of echocardiographic and HARP MRI strain reflect the technical challenges of the 2 techniques. Nonetheless, epsilon(2-D) provides a reliable tool to quantify regional function, with radial measurements being more accurate and feasible than with TVI. Unlike epsilon(TVI), epsilon(2-D) provides circumferential measurements. (c) 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.