104 resultados para Macrocephalus


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A sensibilidade do método espectrofotométrico da s-difenilcarbazida de determinação do crômio permite que esse metal possa ser determinado em teores e em massas de amostras tão pequenas que as concentrações atualmente usadas de óxido de crômio (III) como marcador externo em ensaios biológicos poderiam ser drasticamente diminuídas. Utilizando-se do piauçu (Leporinus macrocephalus) para um estudo sobre o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) da fração protéica, seis níveis de óxido de crômio (III) - 0,01% - 0,02% - 0,03% - 0,05% - 0,1% e 0,2% - foram incorporados em dietas isoprotéica e isoenergética, objetivando-se verificar se o cálculo do CDA seria afetado pela variação do teor do marcador. Os seis tratamentos foram dispostos em um delineamento em blocos inteiramente casualisados, sendo as fezes coletadas durante 16 dias. Verificou-se que os resultados do coeficiente de digestibilidade aparente da fração protéica não apresentaram diferenças estatísticas significativas devidas aos teores incorporados do marcador à ração e aos dias de coleta. Conseqüentemente, e em experimentos dessa natureza, nada impede que seja reduzido o teor de óxido de crômio (III) ao menos até 0,01%: além da economia relativa ao consumo do mesmo e da facilidade na manipulação de menor quantidade de amostras de fezes, o método espectrofotométrico da s-difenilcarbazida permite dosar esse nível (e até menor do que 0,01%) de modo simples e rápido, com precisão e exatidão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O recurso pesqueiro da bacia do rio Cuiabá, um dos mais importantes tributários da bacia do Alto Paraguai, formadora do Pantanal, foi estudado a partir dos dados de desembarque de pescado obtidos no Mercado do Porto de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. São descritas a composição e procedência das capturas para os anos de 2000 e 2001. O rio Cuiabá é a fonte dominante de pescado para a cidade de Cuiabá, mas uma parte do pescado comercializado localmente é oriunda do rio Paraguai. Além disso, atualmente o pescado vem de regiões mais distantes da zona urbana. Constatou-se que a pesca incide basicamente sobre espécies migradoras. As principais espécies capturadas foram os pimelodídeos pintado -Pseudoplatystoma corruscans, cachara -Pseudoplatystoma fasciatum e jaú -Paulicea luetkeni e os caraciformes pacu -Piaractus mesopotamicus, piraputanga -Brycon microlepis, piavuçu -Leporinus macrocephalus e dourado -Salminus brasiliensis. Os grandes bagres (Pimelodidae) foram os responsáveis por 70% do pescado desembarcado no período de estudo, dentre os quais o pintado foi a espécie mais capturada. Os dados indicam que as capturas atuais estão bem aquém daquelas registradas no início da década de 80. Além disso, apesar do número e composição de espécies capturadas serem similares àqueles da década de 80, a distribuição da abundância mudou. Atualmente a pesca captura mais espécies carnívoras do que espécies de níveis tróficos inferiores. Estes achados não podem ser creditados somente a sobrepesca, mas parecem resultar de uma complexa interação entre degradação ambiental, mudanças na preferência de mercado e medidas legais restritivas à pesca.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho apresenta o estudo de substâncias apolares obtidas a partir de plantas pertencentes ao gênero Paepalanthus Mart. (Eriocaulaceae). Hidrocarbonetos alifáticos de cadeias longas lineares foram identificados por CG-DIC e CG-EM. Os resultados indicam que as espécies de Paepalanthus subg. Platycaulon apresentam perfil homogêneo, com cadeias carbônicas de n-alcanos variando de C25 a C31, com a maioria das amostras apresentando freqüências maiores dos homólogos C27 e C29. As espécies do subgênero Paepalocephalus podem ser diferenciadas pela distribuição dos n-alcanos principais. P. macrocephalus, uma espécie da subseção Aphorocaulon, apresenta perfil com alcanos de cadeia ímpar, enquanto P. denudatus e P. polyanthus, espécies da seção Actinocephalus, apresentam perfil bem distinto, com grande número de cadeias mais curtas e alta freqüência de cadeias com número par de carbonos, especialmente P. polyanthus. Os resultados obtidos indicam que a distribuição de nalcanos pode ser útil como caráter taxonômico, assim como as substâncias mais polares, como os flavonóides glicosilados.

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O piavuçu Leporinus macrocephalus apresenta hábito alimentar onívoro, alimentando-se de vegetais e sementes. Os alimentos protéicos apresentam maior custo se comparados aos alimentos energéticos. Portanto, quanto maior o teor de proteína nas rações, maior pode ser o custo de produção dos peixes. O presente trabalho objetivou avaliar a exigência de proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçu (L. macrocephalus). Foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado 125 alevinos (0,625 0,011g), em 25 aquários de 30l, constituindo cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas foram formuladas de forma a conter 22, 26, 30, 34 e 38% de proteína bruta e 3200kcal ED kg-1. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia (8h, 11h, 14h e 17h). Os parâmetros de qualidade de água durante o período experimental permaneceram dentro das condições normais para o bom desempenho dos animais. Os melhores resultados de peso final, ganho de peso e conversão alimentar aparente foram observados para os peixes alimentados com rações contendo 34 e 38% de PB, diferindo (P<0,05) dos tratamentos com 22, 26 e 30% de PB. Também não ocorreu variação na deposição protéica e na taxa de eficiência protéica na carcaça dos animais. Recomenda-se a utilização de 34% de proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçu (L. macrocephalus).

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This study was accomplished with the objective of knowing the seasonal distribution of the main species of parasites causes of branchial damages to the fish from fee-fishing at Guariba, State of São Paulo. This city is situated at 21 degrees 15'22'' S, 48 degrees 18'58'' W, in altitude 595 meters. This research was conducted between April, 1997 to March, 1999. From 408 fishes examined, 29.1% of them were infested by the protozoans e metazoans. Leporinus macrocephalus showed the highest parasitism by Trichodina sp., although Piaractus mesopotamicus and Cyprinus carpio were also parasited. Piscinoodinium pillulare infestation were found in L. macrocephalus, P. mesopotamicus, C. carpio e Colossoma macropomum. Monogenetics metazoan have largely been observed in L. macrocephalus, P. mesopotamicus, C. carpio, C. macropomum e cross-bred tambacu. The incidence of this parasite was elevated in the summer for L. macrocephalus, spring for P. mesopotamicus and C. macropomum, and both seasons for cross-bred tambacu. Lernaea cyprinacea copepodes were observed in L. macrocephalus, P. mesopotamicus, C. carpio and cross- breeding tambacu, in spite of the fact that C. carpio has demonstrated high parasitism of adult form. The fish L. macrocephalus, P. mesopotamicus and C. carpio were sponged intensely by Dolops carvalhoi, in situation of high population density. Piaractus mesopotamicus was considered the species more parasited by myxosporídeos, that were also observed in L. macrocephalus and cross-breeding tambacu.

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Chromosome mapping and studies of the genomic organization of repetitive DNA sequences provide valuable insights that enhance our evolutionary and structural understanding of these sequences, as well as identifying chromosomal rearrangements and sex determination. This study investigated the occurrence and organization of repetitive DNA sequences in Leporinus elongatus using restriction enzyme digestion and the mapping of sequences by chromosomal fluorescence in situ hybridization (FISH). A 378-bp fragment with a 54.2% GC content was isolated after digestion with the SmaI restriction enzyme. BLASTN search found no similarity with previously described sequences, so this repetitive sequence was named LeSmaI. FISH experiments were conducted using L. elongatus and other Anostomidae species, i.e. L. macrocephalus,L. obtusidens, L. striatus, L. lacustris, L. friderici, Schizodon borellii, S. isognathus, and Abramites hypselonotus which detected signals that were unique to male and female L. elongatus individuals. Double-FISH using LeSmaI and 18S rDNA showed that LeSmaI was located in a nucleolus organizer region (NOR) in the male and female metaphases of L. elongatus. This report also discusses the role of repetitive DNA associated with NORs in the diversification of Anostomidae species karyotypes. Copyright © 2012 S. Karger AG, Basel.

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Background: Members of the Anostomidae family provide an interesting model system for the study of the influence of repetitive elements on genome composition, mainly because they possess numerous heterochromatic segments and a peculiar system of female heterogamety that is restricted to a few species of the Leporinus genus. The aim of this study was to isolate and identify important new repetitive DNA elements in Anostomidae through restriction enzyme digestion, followed by cloning, characterisation and chromosome mapping of this fragment. To identify repetitive elements in other Leporinus species and expand on studies of repetitive elements in Anostomidae, hybridisation experiments were also performed using previously described probes of LeSpeI repetitive elements. Results: The 628-base pair (bp) LeSpeII fragment was hybridised to metaphase cells of L. elongatus individuals as well as those of L. macrocephalus, L. obtusidens, L. striatus, L. lacustris, L. friderici, Schizodon borellii and S. isognathus. In L. elongatus, both male and female cells contained small clusters of LeSpeII repetitive elements dispersed on all of the chromosomes, with enrichment near most of the terminal portions of the chromosomes. In the female sex chromosomes of L. elongatus (Z2,Z2/W1W 2), however, this repeated element was absent. In the remaining species, a dispersed pattern of hybridisation was observed on all chromosomes irrespective of whether or not they were sex chromosomes. The repetitive element LeSpeI produced positive hybridisations signals only in L. elongatus, L. macrocephalus and L. obtusidens, i.e., species with differentiated sex chromosomes. In the remaining species, the LeSpeI element did not produce hybridisation signals. Conclusions: Results are discussed in terms of the effects of repetitive sequences on the differentiation of the Anostomidae genome, especially with respect to sex chromosome evolution. LeSpeII showed hybridisation patterns typical of Long Interspersed Elements (LINEs). The differential distribution of this element may be linked to sex chromosome differentiation in L. elongatus species. The relationship between sex chromosome specificity and the LeSpeI element is confirmed in the species L. elongatus, L. macrocephalus and L. obtusidens. © 2012 da Silva et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Background: The Leporinus genus, belonging to the Anostomidae family, is an interesting model for studies of sex chromosome evolution in fish, particularly because of the presence of heteromorphic sex chromosomes only in some species of the genus. In this study we used W chromosome-derived probes in a series of cross species chromosome painting experiments to try to understand events of sex chromosome evolution in this family.Results: W chromosome painting probes from Leporinus elongatus, L. macrocephalus and L. obtusidens were hybridized to each others chromosomes. The results showed signals along their W chromosomes and the use of L. elongatus W probe against L. macrocephalus and L. obtusidens also showed signals over the Z chromosome. No signals were observed when the later aforementioned probe was used in hybridization procedures against other four Anostomidae species without sex chromosomes.Conclusions: Our results demonstrate a common origin of sex chromosomes in L. elongatus, L. macrocephalus and L. obtusidens but suggest that the L. elongatus chromosome system is at a different evolutionary stage. The absence of signals in the species without differentiated sex chromosomes does not exclude the possibility of cryptic sex chromosomes, but they must contain other Leporinus W sequences than those described here. © 2013 Parise-Maltempi et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Os trabalhos sobre dimorfismo sexual em Cebus disponíveis na literatura apontam Cebus apella como a espécie mais dimórfica do gênero. Contudo, vale ressaltar que diversas espécies de macacos-prego eram consideradas anteriormente subespécies de C. apella, sendo analisadas em conjunto nestes estudos. O arranjo taxonômico que segui neste estudo considera tais táxons como espécies válidas, com considerável grau de diferenciação morfológica. A maior parte destes estudos utilizou somente exemplares adultos, assumindo que os indivíduos cessariam seu crescimento assim que a sua dentição estivesse completa. A falta de estudos sobre idades anteriores à idade adulta pode resultar em um entendimento incompleto sobre a natureza do dimorfismo sexual, pois níveis similares deste dimorfismo podem ser gerados por diferentes processos ontogenéticos, refletindo causas evolutivas distintas. Com base nestas informações, os objetivos do presente estudo foram verificar as diferenças sexuais cranianas e no grau de desenvolvimento dos tufos do capuz da cabeça ao longo da ontogenia de seis espécies de macacos-prego, todas pertencentes ao subgênero Sapajus (Cebus apella, C. macrocephalus, C. libidinosus, C. cay, C. nigritus e C. robustus) e confrontar os resultados obtidos entre as espécies para constatar se existem diferenças interespecíficas. Para tanto, examinei 774 espécimes depositados em coleções científicas brasileiras. Mensurei 20 variáveis craniométricas, examinei 12 caracteres cranianos discretos e estabeleci quatro estados de caráter para o grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Avaliei o dimorfismo sexual através do teste t de Student com ajustamento de Bonferroni e empreguei Análise de Componentes Principais (ACP), seguida de Análise de Função Discriminante (AFD) para testar a significância dos agrupamentos etários (infantes, jovens, subadultos e adultos, sendo este último grupo dividido em AD1 e AD2 para C. apella). Os resultados mostraram que diferenças sexuais cranianas podem ser evidenciadas no subgênero Sapajus somente a partir da idade subadulta (aproximadamente 3,5 anos de idade), sendo o comprimento dos caninos a mais conspícua. Contudo, estas diferenças ainda não são estatisticamente significativas. Somente a partir da idade adulta (cerca de 5 anos de idade) a maior parte das variáveis cranianas passou a apresentar dimorfismo sexual significativo, com as espécies comportando-se de modo distinto em relação ao tipo e número de variáveis dimórficas. As espécies que apresentaram maior número de variáveis significativas foram C. apella e C. robustus (N=15), seguidas de C. nigritus (N=13), C. libidinosus (N=10), C. cay (N=7) e C. macrocephalus (N=3). Estudos anteriores apontam que o dimorfismo sexual craniano em Cebus (Sapajus) surge em indivíduos jovens (cerca de 27 meses de idade). Os resultados obtidos neste estudo não corroboram esta idéia, pois demonstram que o dimorfismo sexual significativo surge apenas em indivíduos adultos. Tais resultados ainda sugerem que o processo heterocrônico da taxa de hipermorfose representa o principal fator para o padrão ontogenético de dimorfismo sexual craniano exibido. A despeito do dimorfismo sexual craniano, as espécies de macacos-prego diferem entre si em relação ao grau de desenvolvimento dos tufos do capuz. Constatei que o desenvolvimento dos tufos do capuz em Cebus (Sapajus) está diretamente relacionado à idade, não existindo dimorfismo sexual quanto ao grau de desenvolvimento desta estrutura em C. cay, C. robustus e C. nigritus. Em contrapartida, parece existir dimorfismo sexual negativo em relação ao desenvolvimento dos tufos em C. libidinosus, fato que carece de maiores investigações. Por fim, os resultados deste estudo sugerem que as espécies de macacos-prego podem ter experimentado diferentes graus e/ou tipos de pressões seletivas quanto ao dimorfismo sexual ao longo de sua história evolutiva.

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Pós-graduação em Química - IQ