QUEM FINANCIA A BAIXARIA É CONTRA A CIDADANIA : Análise Da Campanha Pela Qualidade Da Televisão (2002 A 2006)

Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)

QUEM FINANCIA A BAIXARIA É CONTRA A CIDADANIA : Análise Da Campanha Pela Qualidade Da Televisão (2002 A 2006)

Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)

Belarus 2006. OSW Report, January 2007

The presidential election of 19 March 2006, which Alyaksandr Lukashenka won, played an important role in developing the dictatorial political regime in Belarus. In order to ensure Lukashenka's victory, the authorities employed repressive and undemocratic methods, which since then have become permanent elements of the political system in Belarus. They included legal and administrative measures to limit the citizens' freedom, arbitrary ways of applying these measures, actions by the state security institutions intended to intimidate the public, a large-scale state propaganda campaign, and restrictions on civil liberties and freedom of speech. The presidential election strengthened Alyaksandr Lukashenka's political position, as the president extended his rule by another five years to 2011. It also reinforced the repression apparatus, consolidated the ruling group and ensured that the democrats remained marginalised. This has ensured the stability of the Belarusian regime and preserved the country's specific political and economic system.This report aims to present the situation in Belarus since the presidential election in March 2006. Part I, devoted to the internal situation, is a description of the internal political scene, i.e. the ruling camp and the opposition. It also includes a section on the prevailing moods in Belarusian society. Another section presents the economic situation in Belarus and the government's economic policy.Part II examines the foreign relations of Belarus, and consists of two sections: the first describes the Belarusian government's relations with Russia, its single most important foreign partner, and the second its relations with Western countries, i.e. the EU member states and NATO countries. Finally, the last part contains predictions of future developments in Belarus.

Development and evaluation of a youth mental health community awareness campaign - The Compass Strategy

Background: Early detection and treatment of mental disorders in adolescents and young adults can lead to better health outcomes. Mental health literacy is a key to early recognition and help seeking. Whilst a number of population health initiatives have attempted to improve mental health literacy, none to date have specifically targeted young people nor have they applied the rigorous standards of population health models now accepted as best practice in other health areas. This paper describes the outcomes from the application of a health promotion model to the development, implementation and evaluation of a community awareness campaign designed to improve mental health literacy and early help seeking amongst young people. Method: The Compass Strategy was implemented in the western metropolitan Melbourne and Barwon regions of Victoria, Australia. The Precede-Proceed Model guided the population assessment, campaign strategy development and evaluation. The campaign included the use of multimedia, a website, and an information telephone service. Multiple levels of evaluation were conducted. This included a cross-sectional telephone survey of mental health literacy undertaken before and after 14 months of the campaign using a quasi-experimental design. Randomly selected independent samples of 600 young people aged 12 - 25 years from the experimental region and another 600 from a comparison region were interviewed at each time point. A series of binary logistic regression analyses were used to measure the association between a range of campaign outcome variables and the predictor variables of region and time. Results: The program was judged to have an impact on the following variables, as indicated by significant region-by-time interaction effects ( p < 0.05): awareness of mental health campaigns, self-identified depression, help for depression sought in the previous year, correct estimate of prevalence of mental health problems, increased awareness of suicide risk, and a reduction in perceived barriers to help seeking. These effects may be underestimated because media distribution error resulted in a small amount of print material leaking into the comparison region. Conclusion: We believe this is the first study to apply the rigorous standards of a health promotion model including the use of a control region to a mental health population intervention. The program achieved many of its aims despite the relatively short duration and moderate intensity of the campaign.

The communication rights in the information society (CRIS) campaign: Applying social movement theories to an analysis of global media reform

Social movement theories offer useful conceptual and analytical tools to the study and research of global media reform movements. This article is a critical analysis of the Communication Rights in the Information Society (CRIS) campaign. It explores its successes and blind-spots in the light of social movement theory, in particular resource mobilization theory (RMT), and offers practical directions for the movement to move on from where it is to where it ought to be.

QUEM FINANCIA A BAIXARIA É CONTRA A CIDADANIA : Análise Da Campanha Pela Qualidade Da Televisão (2002 A 2006)

Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)

Dec.25 School of Medicine Public Affairs Campaign Plan

Details the School of Medicine's Public Affairs Campaign Plan as of January 4, 2006.

Toledo, locus terribilis. Iglesia y milagro en el De viris illustribus de Ildefonso de Toledo

A mediados del siglo VII, el obispo Ildefonso de Toledo (657-667) elaboró su propio catálogo de hombres ilustres, continuando una tradición cuyos orígenes cristianos se remontaban a Jerónimo en el siglo IV. Sin embargo, en lugar de reproducir los modelos de sus antecesores cristianos, entre los que se incluyen además a Genadio de Marsella e Isidoro de Sevilla, el De viris illustribus de Ildefonso incorporaba cambios significativos en el género. Este artículo estudia el tópico del milagro en el opúsculo toledano con el objetivo de indagar qué tipo de relación estableció la Iglesia visigoda de la segunda mitad del siglo VII con este tipo de fenómenos y qué estrategias elaboró en función de él.

2005 Seat Belt Usage Survey, June 12, 2006

During the spring and summer of 2005, two surveys were taken of motor vehicle drivers’ and passengers’ seat belt usage. These surveys are before and after parts of the “Click it or Ticket” education and enforcement campaign. The whole project starts with a pre-campaign survey followed by the four-week public information, education and enforcement campaign. Finally, the postcampaign survey is taken to test the effectiveness of the education and enforcement campaign. In the pre-campaign survey of seat belt usage, the usage/non-usage of 15,444 front seat occupants of cars, vans, SUVs and pickups were observed at 100 locations. In the post-campaign survey of seat belt usage, 15,731 observations were made of front seat occupants of cars, vans, SUVs and pickups. The day of the week and time of day the observations took place were selected for each site using a random number generation computer program.