974 resultados para MEDIAL FOREBRAIN-BUNDLE


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Psychological stressors trigger the activation of medullary noradrenergic cells, an effect that has been shown to depend upon yet-to-be-identified structures located higher in the brain. To test whether the amygdala is important in this regard, we examined the effects of amygdala lesions on noradrenergic cell responses to restraint, and also looked at whether any amygdala cells that respond to restraint project directly to the medulla. Ibotenic acid lesions of the medial amygdala completely abolished restraint-induced Fos expression in A1 and A2 noradrenergic cells. In contrast, lesions of the central amygdala actually facilitated noradrenergic cell responses to restraint. Tracer deposits in the dorsomedial (but not ventrolateral) medulla retrogradely labelled many cells in the central nucleus of the amygdala, but none of these cells expressed Fos in response to restraint. These data suggest for the first time that the medial amygdala is critical to the activation of medullary noradrenergic cells by a psychological stressor whereas the central nucleus exerts an opposing, inhibitory influence upon noradrenergic cell recruitment. The initiation of noradrenergic cell responses by the medial amygdala does not involve a direct projection to the medulla. Accordingly, a relay through some other structure, such as the hypothalamic paraventricular nucleus, warrants careful consideration.

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O objectivo deste estudo foi comparar o rácio dos músculos Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Vasto Lateral (VL), na sequência de movimento de levantar e sentar, em indivíduos sem patologia e em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico (AVE). Pretendeu-se também verificar a sequência de activação de alguns músculos do membro inferior na sequência de movimento de levantar. Verificou-se existir diferenças significativas para afirmar que, no movimento de levantar, indivíduos com sequelas de AVE apresentam menor rácio VMO/VL no membro predominantemente atingido em relação aos indivíduos sem patologia. Diferentes sequências de activação muscular durante o movimento de levantar foram observadas.

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O presente relatório refere-se ao Estagio Final do aluno João Pedro Pinheiro Alves de Miranda, que decorreu na Associação Recreativa de Freixieiro. Este estágio, decorreu entre 03/01/2011 e 01/06/2011, enquadra-se no plano curricular do 3º semestre do Mestrado em Fisioterapia – Opção Desporto da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, constituindo uma ferramenta importante para um melhor enquadramento do papel do fisioterapeuta no desporto. Com esta formação pretende-se aprofundar conhecimentos, aperfeiçoar e aplicar técnicas mais actuais face às situações patológicas, bem como adquirir novos conhecimentos e aprender como lidar com situações futuras no desporto. O relatório tem como objectivo a descrição da experiência de observação, avaliação e intervenção dos casos clínicos, bem como, as acções de emergência em treinos e jogos onde dei o meu contributo, e da respectiva forma de actuar. Na elaboração do mesmo tive em consideração todas as informações, subjectivas e objectivas, que retive ao longo do período de estágio, assim como, as relações estabelecidas entre os profissionais e jogadores da instituição. Contudo, deu-se especial atenção ao caso clínico que acompanhei, sobre Rotura grau III do ligamento lateral interno associado a fractura de Salter-Harris tipo III e estiramento do LCA.

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O presente estudo tem por objectivo principal relatar o caso duma atleta de esqui na montanha com 18 anos de idade, com uma lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA), lesão do menisco medial e fractura do prato tibial medial que foi submetida a tratamento cirúrgico, realizando tratamento de fisioterapia no pré e pós-operatório. O programa de reabilitação tinha como objectivo reduzir o edema e conquistar a amplitude de movimento livre de dor assim como reestabelecer os níveis de controlo neuromuscular prévios à lesão. A atleta passou por cinco reavaliações durante seu o período de reabilitação e como parâmetros utilizaram-se as escalas de funcionalidade de Cinccinatti e Lisholm, a perimetria da coxa, os graus de amplitude de movimento e a sua força muscular pelo método de 1RM. Os resultados foram os esperados para cada fase da sua reabilitação. No pré-operatório a atleta apresentava um déficit na força muscular do membro inferior lesionado, principalmente no quadricípite ( 3+ inicialmente e 4 na reavaliação antes da cirurgia), discrepância na perimetria muscular da coxa (-2,5 centímetros em relação ao membro contralateral medidos a 5 centímetros acima do bordo superior da patela, e -1,5 centímetros após o programa de reabilitação pré-operatória). No pós-operatório, a força muscular do quadricípite era de 3 inicialmente e de 5 no final do programa de reabilitação, a diferença de 2,5 centímetros de perimetria em relação ao membro contralateral inicialmente encontrada no pós-operatório foi reduzida a uma mínima diferença na sua última avaliação. Quanto à funcionalidade, a atleta inicialmente apresentava valores de 120 e 61 nas escalas de Cinccinatti e Lysholm e no final do programa de reabilitação de 320 e 95, respectivamente. Por fim, conclui-se que a atleta no final de quatro meses, apresentou melhorias sensíveis no seu quadro e muito provavelmente retornará às competições de forma integral.

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Introdução: O síndrome patelo-femural é uma das disfunções músculo-esqueléticas mais comuns ao nível do joelho. É de etiologia multifatorial, sendo a rotação lateral da tíbia um dos fatores contribuintes, sendo que pode potenciar alterações da biomecânica da articulação patelo-femural por aumentar as forças de reação sobre a articulação. Brian Mulligan sugere que a técnica para a correção da rotação lateral da tíbia pode ser benéfica no alívio da dor e no aumento da amplitude de flexão do joelho, em pacientes com síndrome patelo-femural, apesar da evidência acerca da efetividade desta técnica ser ainda escassa. Objetivo: Avaliar os efeitos da técnica de mobilização com movimento de rotação medial da tíbio-femural com flexão do joelho, ao nível da intensidade da dor e da amplitude de movimento de flexão do joelho, durante o agachamento, em indivíduos com síndrome patelo-femural. Métodos: Estudo experimental, com uma amostra constituída por 20 estudantes universitários, do género feminino, com síndrome patelo-femural e dor ao agachamento bilateral. Estes foram distribuídos aleatoriamente por dois grupos: experimental (intervenção com técnica de mobilização com movimento) e placebo (intervenção placebo). Foram avaliadas a amplitude de flexão do joelho com um goniómetro eletrónico (Biometrics®) e a intensidade de dor com a Escala Visual Analógica, durante o agachamento bilateral, antes e imediatamente após as respetivas intervenções. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: A realização da Análise da Covariância revelou que, relativamente à intensidade da dor, foi possível constatar que existiram diferenças significativas entre os dois grupos (p<0,001). Entre a avaliação inicial e a final, o grupo experimental diminuiu mais 2,1cm na Escala Visual Analógica do que o grupo placebo. Em relação à avaliação da amplitude articular, foi possível constatar que, existiram diferenças significativas, entre os dois grupos (p=0,004). Entre a avaliação inicial e a final, o grupo experimental teve mais 8,6º de aumento na amplitude articular do que o grupo placebo. Conclusão: Para indivíduos com síndrome patelo-femural, a técnica de mobilização com movimento para correção da rotação lateral da tíbia, parece ser benéfica no alívio da dor e no ganho de amplitude de flexão do joelho, analisando o movimento de agachamento bilateral.

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Introdução: No andebol, o ombro é elevado numa amplitude superior a 90º e move-se com elevada velocidade de execução o que pode originar deslocação anterior da cabeça do úmero e diminuição da rotação medial. A técnica MWM pode ser uma mais valia na correção da falha posicional e recuperação da amplitude de movimento de rotação medial da articulação gleno-umeral. Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos imediatos da técnica de MWM na amplitude de movimento de rotação medial da articulação gleno-umeral em jogadores de andebol. Métodos: O presente estudo, duplamente cego, é do tipo experimental. Foram incluídos no estudo 30 indivíduos do sexo masculino, jogadores de andebol, distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos de 15, experimental e controlo. Em ambos os grupos foi avaliada a amplitude de movimento da rotação medial da gleno-umeral, em dois momentos, pré e pós intervenção. O grupo experimental foi submetido à técnica de MWM no movimento de rotação medial da gleno-umeral no membro dominante. Ao grupo de controlo, foi solicitada a realização do movimento ativo de rotação medial no membro dominante, o fisioterapeuta manteve os mesmos contactos manuais mas não aplicou pressão na cabeça do úmero. Para a comparação entre os grupos experimental e controlo recorreu-se ao teste de Mann-Whitney e para analisar diferenças entre os dois momentos, para cada grupo, foi utilizado o teste de Wilcoxon. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas no grupo experimental e controlo, contudo essa diferença foi superior no grupo experimental. Após a intervenção, o grupo experimental apresentou amplitudes de rotação medial da gleno-umeral significativamente mais elevadas às do grupo de controlo (U=0,50; p <0,001). Conclusão: A técnica de MWM para rotação medial produziu um aumento significativo na amplitude desse movimento.

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OBJECTIVE: To analyze the incidence of intraventricular and atrioventricular conduction defects associated with acute myocardial infarction and the degree of in hospital mortality resulting from this condition during the era of thrombolytic therapy. METHODS: Observational study of a cohort of 929 consecutive patients with acute myocardial infarction. Multivariate analysis by logistic regression. Was used. RESULTS: Logistic regression showed a greater incidence of bundle branch block in male sex (odds ratio = 1.87, 95% CI = 1.02-3.42), age over 70 years (odds ratio = 2.31, 95% CI = 1.68-5.00), anterior localization of the infarction (odds ratio = 1.93, 95% CI = 1.03-3.65). There was a greater incidence of complete atrioventricular block in inferior infarcts (odds ratio = 2.59, 95% CI 1.30-5.18) and the presence of cardiogenic shock (odds ratio = 3.90, 95% CI = 1.43-10.65). Use of a thrombolytic agent was associated with a tendency toward a lower occurrence of bundle branch block (odds ratio = 0.68) and a greater occurrence of complete atrioventricular block (odds ratio = 1.44). The presence of bundle branch block (odds ratio = 2.45 95% , CI = 1.14-5.28) and of complete atrioventricular block (odds ratio = 13.59, 95% CI = 5.43-33.98) was associated with a high and independent probability of inhospital death. CONCLUSION: During the current era of thrombolytic therapy and in this population, intraventricular disturbances of electrical conduction and complete atrioventricular block were associated with a high and independent risk of inhospital death during acute myocardial infarction.

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OBJECTIVE: To assess the clinical, electrocardiographic, and electrophysiologic characteristics of patients (pt) with intra-His bundle block undergoing an electrophysiologic study (EPS). METHODS: We analyzed the characteristics of 16 pt with second-degree atrioventricular block and symptoms of syncope or dyspnea, or both, undergoing conventional EPS. RESULTS: Intra-His bundle block was documented in 16 pt during an EPS. In 15 (94%) pt, the atrioventricular block was recorded in sinus rhythm; 4 (25%) pt had intra-His Wenckebach phenomenon, which correlated with Mobitz I (MI) atrioventricular block on the electrocardiogram. Seven (44%) pt had 2:1 atrioventricular block, 2 of whom were asymptomatic (12.5%). One (6%) pt had intra- and infra-His bundle block. Clinically, 11 (68%) pt had syncope or presyncope, 3 (18%) had dyspnea on exertion, and 2 (12.5%) were asymptomatic. Eight (50%) pt had bundle-branch block as follows: 4 (25%) pt had left bundle-branch block, and 4 (25%) had right bundle-branch block. Left anterosuperior divisional block was observed in 3 pt (19%), 2 of whom with associated right bundle-branch block. CONCLUSION: Intra-His bundle block was observed in 11% of the pt with second-degree atrioventricular block, syncope or presyncope, or both, it being the most frequent clinical presentation. Intra-His bundle block was more common in the elderly (> 60 years) and among females. The most frequent electrocardiographic presentations were second-degree Mobitz I or type 2:1 atrioventricular block.

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OBJECTIVE: We determined the effects of losartan and PD 123319 (antagonists of the AT1 and AT2 angiotensin receptors, respectively), and [Sar¹, Ala8] ANG II (a relatively peptide antagonist of angiotensin receptors) injected into the paraventricular nucleus (PVN) on water and 3% NaCl intake, and the diuretic, natriuretic, and pressor effects induced by administration of angiotensin II (ANG II) into the medial septal area (MSA) of conscious rats. METHODS: Holtzman rats were used . Animals were anesthetized with tribromoethanol (20 mg) per 100 grams of body weight, ip. A stainless steel guide cannula was implanted into the MSA and PVN. All drugs were injected in 0.5-mul volumes for 10-15 seconds. Seven days after brain surgery, water and 3% NaCl intake, urine and sodium excretion, and arterial blood pressure were measured. RESULTS: Losartan (40 nmol) and [Sar¹, Ala8] ANG II (40 nmol) completely eliminated whereas PD 123319 (40 nmol) partially blocked the increase in water and sodium intake and the increase in arterial blood pressure induced by ANG II (10 nmol) injected into the MSA. The PVN administration of PD 123319 and [Sar¹, Ala8] ANG II blocked whereas losartan attenuated the diuresis and natriuresis induced by MSA administration of ANG II. CONCLUSION: MSA involvement with PVN on water and sodium homeostasis and arterial pressure modulation utilizing ANGII receptors is suggested.

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Astrocytes, GFAP, glia, neonatal separation, medial prefrontal cortex, S100ß

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Abstract Background: Functional tests have limited accuracy for identifying myocardial ischemia in patients with left bundle branch block (LBBB). Objective: To assess the diagnostic accuracy of dipyridamole-stress myocardial computed tomography perfusion (CTP) by 320-detector CT in patients with LBBB using invasive quantitative coronary angiography (QCA) (stenosis ≥ 70%) as reference; to investigate the advantage of adding CTP to coronary computed tomography angiography (CTA) and compare the results with those of single photon emission computed tomography (SPECT) myocardial perfusion scintigraphy. Methods: Thirty patients with LBBB who had undergone SPECT for the investigation of coronary artery disease were referred for stress tomography. Independent examiners performed per-patient and per-coronary territory assessments. All patients gave written informed consent to participate in the study that was approved by the institution’s ethics committee. Results: The patients’ mean age was 62 ± 10 years. The mean dose of radiation for the tomography protocol was 9.3 ± 4.6 mSv. With regard to CTP, the per-patient values for sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy were 86%, 81%, 80%, 87%, and 83%, respectively (p = 0.001). The per-territory values were 63%, 86%, 65%, 84%, and 79%, respectively (p < 0.001). In both analyses, the addition of CTP to CTA achieved higher diagnostic accuracy for detecting myocardial ischemia than SPECT (p < 0.001). Conclusion: The use of the stress tomography protocol is feasible and has good diagnostic accuracy for assessing myocardial ischemia in patients with LBBB.

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We report a case of acute fracture of both sesamoids of the great toe in an athlete. The fractures healed uneventfully after non-surgical treatment.

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Oxytocin is a neuropeptide that can reduce neophobia and improve social affiliation. In vitro, oxytocin induces a massive release of GABA from neurons in the lateral division of the central amygdala which results in inhibition of a subpopulation of peripherally projecting neurons in the medial division of the central amygdala (CeM). Common anxiolytics, such as diazepam, act as allosteric modulators of GABA(A) receptors. Because oxytocin and diazepam act on GABAergic transmission, it is possible that oxytocin can potentiate the inhibitory effects of diazepam if both exert their pre, - respectively postsynaptic effects on the same inhibitory circuit in the central amygdala. We found that in CeM neurons in which diazepam increased the inhibitory postsynaptic current (IPSC) decay time, TGOT (a specific oxytocin receptor agonist) increased IPSC frequency. Combined application of diazepam and TGOT resulted in generation of IPSCs with increased frequency, decay times as well as amplitudes. While individual saturating concentrations of TGOT and diazepam each decreased spontaneous spiking frequency of CeM neurons to similar extent, co-application of the two was still able to cause a significantly larger decrease. These findings show that oxytocin and diazepam act on different components of the same GABAergic circuit in the central amygdala and that oxytocin can facilitate diazepam effects when used in combination. This raises the possibility that neuropeptides could be clinically used in combination with currently used anxiolytic treatments to improve their therapeutic efficacy.