953 resultados para MANAGEMENT OF HEALTH SERVICES


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As políticas públicas de saúde surgem em decorrência do reconhecimento de um cenário desumano e incoerente frente às condições sociais e de saúde da população, este cenário favoreceu a inclusão da família como foco de atenção nas políticas públicas. Neste contexto o profissional enfermeiro vem se destacando como agente dinamizador das ações dentro do Programa Saúde da Família(PSF). A partir desta premissa este estudo objetivou conhecer as atividades gerenciais desenvolvidas pelo enfermeiro gestor no Programa Saúde da Família, a percepção do enfermeiro gestor sobre a efetivação das metas á serem alcançadas pelo Programa Saúde da Família, e as dificuldades encontradas na prática cotidiana deste profissional para efetivação das metas a serem alcançadas no Programa Saúde da Família. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em Belém do Pará. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas junto a 45 enfermeiros gestores de 30 unidades saúde da família na região metropolitana de Belém. As informações coletadas foram organizadas conforme preceitos à análise de conteúdo segundo Bardin (1977). Da análise dos discursos emergiram cinco categorias. Os resultados deste estudo demonstraram que são inúmeras as atividades gerenciais do enfermeiro, que sua maior dificuldade na prática cotidiana deve-se ao fato da comunidade ainda estar fortemente arraigada ao atendimento hospitalocêntrico, além da insatisfação na função de gerência, ligadas as várias dificuldades como falta de perfil do agente comunitário de saúde, infraestrutura das unidades, falta do profissional médico em algumas unidades, não adesão do tratamento e ações educativas pelas famílias adstritas , além da impossibilidade em alcançar os objetivos propostos pelo Programa Saúde da Família, de acordo a maioria dos informantes. Essa realidade tem sido vivenciada pelo enfermeiro gestor, caracterizada como forma de tensão interna do sistema, gerando a construção peculiar para enfrentar tais dificuldades. Apesar das dificuldades e limitações dos enfermeiros gestores, estes profissionais realizam suas funções com responsabilidade, buscando cada vez mais autonomia, e consideram que este programa, é o marco nas políticas públicas de saúde.

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Estudo descritivo que teve como objetivo avaliar a atuação do enfermeiro como gestor da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Pena – HRBA, o qual obteve o selo de Acreditado em Nível 1 em 2012. Para a obtenção dos dados utilizou-se um questionário elaborado com 10 perguntas subjetivas e aplicado aos enfermeiros gerentes que atuam nas Unidades de Terapia Intensiva e CTI do HRBA. Verificou-se nesse estudo que são indivíduos na faixa etária de 25 a 45 anos, com predominância do gênero feminino, com especialização em áreas diversas da enfermagem. Na atuação no setor de gerência, os enfermeiros estabelecem prioridades, direcionando sua equipe para os atendimentos assistenciais complexos aos pacientes, ficando o trabalho burocrático para ser realizado por último. Os entraves relatados são a insatisfação e o desgaste no exercício da função de gerente da unidade devido ao excesso de funcionários sem experiência em UTI, falta de autonomia, dupla jornada de trabalho, excesso de burocracia entre outras situações que se tornam motivos de estresse. Concluiu-se que a atuação do enfermeiro como gerente se respalda na função assistencial ao paciente através de cuidados diretos e indiretos e na organização dos trabalhos burocráticos na Unidade de Terapia Intensiva.

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Objective: This paper is intended to explore how nurses working in primary health care perceive acceptance. Method: It is based on a qualitative study conducted through interviews with 21 nurses from eight municipalities in the State of São Paulo. A phenomenological approach was used in data analysis. Results: It was found that nurses' understanding of acceptance, at certain points in time, comes close to the principles and guidelines of the Unified Health System (SUS). Conclusions: Nursing professionals manifest difficulties with the structure, organization and management of health services and express actions and beliefs related to the traditional model of care. The various stakeholders need to join forces if acceptance is to be achieved.

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Ao assumir o compromisso com a prevenção e tratamento, baseada no princípio da integralidade, a estratégia brasileira, fez a diferença na resposta nacional à aids nas décadas de 1980/90 e criou um novo paradigma que mostrou-se avançado do ponto de vista técnico, ético e político, contribuindo para a mudança nas recomendações das agências internacionais (OMS\\Banco Mundial) - do \"não tratar e só prevenir\" do início dos anos 1990, para o \"Tratamento como Prevenção\", base da atual proposta dos 90/90/90. Essa estratégia de controle da epidemia concentra responsabilidade na Rede de Serviços, em um período de discussão sobre mudanças no modelo de atenção a ser priorizado no país. Características relevantes dos contextos político e programáticos permitiram uma maior efetivação do cuidado às PVHA no Estado de São Paulo. O objetivo do presente estudo é recuperar a história do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT) na gestão e organização programática do cuidado em HIV/Aids no Estado de São Paulo, no período de 1988 a 2015, interpretando-a sob a perspectiva dos aspectos facilitadores e limitadores da incorporação prática do princípio da integralidade às ações de saúde. Realizou-se, nesse sentido, uma revisão narrativa da literatura sobre o tema da integralidade no campo da Saúde Coletiva Brasileira nas últimas cinco décadas. Tomando por base o cotejamento com esse desenvolvimento conceitual, a trajetória do CRT foi analisada por meio de entrevistas com atores-chaves no processo da gestão e organização programática do cuidado das PVHA no Estado de São Paulo, e análise dos documentos produzidos no processo. Esta análise foi organizada em torno de dois grandes eixos temáticos: (1) a criação e estruturação do CRT, e (2) as relações entre o CRT, os Programas Municipais de DST/aids e a rede de serviços assistenciais no Estado de São Paulo. Entre os resultados do estudo, destacam-se o resgate e reflexão crítica sobre o desenvolvimento dos discursos tecnocientíficos sobre integralidade no contexto das propostas de reforma da saúde no Brasil; a incorporação desses construtos às propostas desenvolvidas pelo CRT, especialmente em torno aos conceitos de vulnerabilidade, cuidado, clínica ampliada e direitos humanos em saúde; e a identificação de arranjos institucionais, estratégias técnicas e configurações políticas que permitiram ao CRT o exercício articulado de três níveis de gestão do cuidado (das PVHA, dos serviços e da Rede) numa mesma plataforma. Conclui-se apontando alcances e limites na efetivação da integralidade, que se mostraram desiguais nos três níveis de gestão do cuidado. Aponta-se maiores avanços na dimensão gerencial da rede e as maiores dificuldades na efetivação da integralidade no cuidado das PVHA e na gestão dos serviços de saúde

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Background: There is an increasing recognition that modelling and simulation can assist in the process of designing health care policies, strategies and operations. However, the current use is limited and answers to questions such as what methods to use and when remain somewhat underdeveloped. Aim. The aim of this study is to provide a mechanism for decision makers in health services planning and management to compare a broad range of modelling and simulation methods so that they can better select and use them or better commission relevant modelling and simulation work. Methods. This paper proposes a modelling and simulation method comparison and selection tool developed from a comprehensive literature review, the research team's extensive expertise and inputs from potential users. Twenty-eight different methods were identified, characterised by their relevance to different application areas, project life cycle stages, types of output and levels of insight, and four input resources required (time, money, knowledge and data). Results: The characterisation is presented in matrix forms to allow quick comparison and selection. This paper also highlights significant knowledge gaps in the existing literature when assessing the applicability of particular approaches to health services management, where modelling and simulation skills are scarce let alone money and time. Conclusions: A modelling and simulation method comparison and selection tool is developed to assist with the selection of methods appropriate to supporting specific decision making processes. In particular it addresses the issue of which method is most appropriate to which specific health services management problem, what the user might expect to be obtained from the method, and what is required to use the method. In summary, we believe the tool adds value to the scarce existing literature on methods comparison and selection. © 2011 Jun et al.

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Based on a study conducted in Ribeirao Preto, SP, Brazil in extra-hospital mental health services that addressed the organization of these services, therapeutic projects and the inclusion of psychosocial rehabilitation in health actions available, a theoretical-critical reflection concerning the development process of the therapeutic projects by the services' teams is presented. The qualitative study was conducted in an outpatient clinic and a Psychosocial Care Center. Data were collected through semi-structured interviews and focal groups. Data analysis was based on the hermeneutic dialectic philosophy of Jurgen Habermas according to the techniques of reconstruction and interpretation. Data analysis revealed that professionals have difficulty developing and managing therapeutic projects. Health actions are made available without being concretely supported by a proposal guiding the service's practical activities. The therapeutic projects are referred by professionals as the result of guidelines provided by management levels or technical orientations inherent to each profession but not as an activity that represents a philosophy of work of the health team. When the therapeutic project is focused on as a type of consensus that results from a communicative action directed to a mutual and intersubjective understanding among the members of the mental health extra-hospital team, the difficulties of the services' team dialogically organizing themselves to collectively construct the therapeutic project is evidenced.

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Objective - To develop understandings of the nature and influence of trust in the safe management of medication within mental health services. Setting - Mental health services in the UK. Method - Qualitative methods were applied through focus groups across three different categories of service user—older adult, adults living in the community and forensic services. An inductive thematic analysis was carried out, using the method of constant comparison derived from grounded theory. Main Outcome - Measure Participants’ views on the key factors influencing trust and the role of trust in safe medication management. Results - The salient factors impacting trust were: the therapeutic relationship; uncertainty and vulnerability; and social control. Users of mental health services may be particularly vulnerable to adverse events and these can damage trust. Conclusion - Safe management of medication is facilitated by trust. However, this trust may be difficult to develop and maintain, exposing service users to adverse events and worsening adherence. Practice and policy should be oriented towards developing trust.

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Objectives: To determine opinions and experiences of health professionals concerning the management of people with comorbid substance misuse and mental health disorders. Method: We conducted a survey of staff from mental health services and alcohol and drug services across Queensland. Survey items on problems and potential solutions had been generated by focus groups. Results: We analysed responses from 112 staff of alcohol and drug services and 380 mental health staff, representing a return of 79% and 42% respectively of the distributed surveys. One or more issues presented a substantial clinical management problem for 98% of respondents. Needs for increased facilities or services for dual disorder clients figured prominently. These included accommodation or respite care, work and rehabilitation programs, and support groups and resource materials for families. Needs for adolescent dual diagnosis services and after-hours alcohol and drug consultations were also reported. Each of these issues raised substantial problems for over 70% of staff. Another set of problems involved coordination of client care across mental health and alcohol and drug services, including disputes over duty of care. Difficulties with intersectoral liaison were more pronounced for alcohol and drug staff than for mental health. A majority of survey respondents identified 13 solutions as practical. These included routine screening for dual diagnosis at intake, and a range of proposals for closer intersectoral communication such as exchanging client information, developing shared treatment plans, conducting joint case conferences and offering consultation facilities. Conclusions: A wide range of problems for the management of comorbid disorders were identified. While solution of some problems will require resource allocation, many may be addressed by closer liaison between existing services.

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Background Motivation is an important driver for health professionals to maintain professional competencies, continue in a workforce and contribute to work tasks. While there is some research about motivation in health workers in low to middle income countries, maternal morbidity and mortality remains high in many low and middle income countries and this can be improved by improving the quality of maternal services and the training and skills maintenance of maternal health workers. This study examines the impact of motivation on maintenance of professional competence among maternal health workers in Vietnam using mixed methods. Methods The study consisted of a survey using a self-administered questionnaire of 240 health workers in 5 districts across two Vietnamese provinces and in-depth interviews with 43 health workers and health managers at the commune, district and provincial level to explore external factors that influenced motivation. The questionnaire includes a 23 item motivation instrument based on Kenyan health context, modified for Vietnamese language and culture. Results The 240 responses represented an estimated 95% of the target sample. Multivariate analysis showed that three factors contributed to the motivation of health workers: access to training (β = -0.14, p=0.03), ability to perform key tasks (β = 0.22, p=0.001), and shift schedule (β = -0.13, p=0.05). Motivation was higher in health workers self-identifying as competent or enabled to provide more care activities. Motivation was lower in those who worked more frequent night shifts and those who had received training in the last 12 months. The interviews identified that the latter was because they felt the training was irrelevant to them, and in some cases, they do not have opportunity to practice their learnt skills. The qualitative data also showed other factors relating to service context and organisational management practices contributed to motivation. Conclusions The study demonstrates the importance of understanding the motivations of health workers and the factors that contribute to this and may contribute to more effective management of the health workforce in low and middle income countries.

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Ecosystem-based approaches (EBAs) to managing anthropogenic pressures on ecosystems, adapting to changes in ecosystem states (indicators of ecosystem health), and mitigating the impacts of state changes on ecosystem services are needed for sustainable development. EBAs are informed by integrated ecosystem assessments (IEAs) that must be compiled and updated frequently for EBAs to be effective. Frequently updated IEAs depend on the sustained provision of data and information on pressures, state changes, and impacts of state changes on services. Nowhere is this truer than in the coastal zone, where people and ecosystem services are concentrated and where anthropogenic pressures converge. This study identifies the essential indicator variables required for the sustained provision of frequently updated IEAs, and offers an approach to establishing a global network of coastal observations within the framework of the Global Ocean Observing System. The need for and challenges of capacity-building are highlighted, and examples are given of current programmes that could contribute to the implementation of a coastal ocean observing system of systems on a global scale. This illustrates the need for new approaches to ocean governance that can achieve coordinated integration of existing programmes and technologies as a first step towards this goal.

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RESUMO: O Ministério da Saúde do Governo do Ruanda identifica a saúde mental como uma área de prioridade estratégica para a intervenção em resposta à alta carga dos transtornos mentais no Ruanda. Ao longo dos últimos 20 anos após o genocídio, o sector público reconstruiu sua Resposta Nacional de Saúde Mental com base no acesso equitativo aos cuidados, através do desenvolvimento de uma Política Nacional de Saúde Mental e novas estruturas de saúde mental. A política de Saúde Mental do Ruanda, revista em 2010, prima pela descentralização e integração dos serviços de saúde mental em todas as estruturas nacionais do sistema de saúde e ao nível da comunidade. O presente estudo de caso tem como objetivo avaliar a situação do sistema de saúde mental de um distrito típico de uma área rural no Ruanda, e sugerir melhorias, incluindo algumas estratégias para monitoras as mudanças. Os resultados do estudo permitirão ao Ruanda reforçar a sua capacidade para implementar o Plano Nacional de Saúde Mental ao nível dos distritos. O relatório também será útil para monitorar o progresso da implementação de serviços de saúde mental nos distritos, incluindo a prestação de serviços de base comunitária e a participação dos usuários, suas famílias e outros interessados na promoção, prevenção, assistência e reabilitação em saúde mental. Este estudo também procurou avaliar o progresso da implementação dos cuidados de saúde mental a nível descentralizado, com vista a compreender as implicações em termos de recursos desses processos. Foi realizada uma análise situacional num local do distrito, baseado em entrevistas com as principais partes interessadas responsáveis, usando o Instrumento de Avaliação de Sistemas de Saúde Mental da Organização Mundial da Saúde (WHO-AIMS). Os resultados sugerem que os recursos humanos para a saúde mental e serviços de base comunitária de saúde mental no distrito continuam a ser extremamente limitados. Os profissionais de saúde mental são adicionalmente limitados na sua capacidade para oferecer intervenções de emergência a pacientes psiquiátricos e garantir a continuidade do tratamento farmacológico a pacientes com condições crônicas. Para planejar efetivamente, de acordo com as necessidades da comunidade, sugerimos que o sistema de saúde mental deve envolver também os representantes das famílias e dos usuários no processo de planificação de modo a melhorar a sua contribuição no processo de implementação das atividades de saúde mental. Este estudo de caso do Distrito de Bugesera oferece a primeira análise de nível distrital dos serviços de saúde mental no Ruanda, e pode servir como uma mais-valia para a melhoria do sistema de saúde mental, incluindo a advocacia para a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde mental a este nível, aumentando o financiamento para a implementação de serviços clínicos de saúde mental e os recursos humanos disponíveis para a prestação de cuidados de saúde mental, principalmente a nível dos cuidados primários.--------------------- ABSTRACT: To deal with the high burden of mental health disorders resulting from consequences of the 1994 genocide against Tutsis, the Rwanda Ministry of Health (MoH) considers mental health as a priority intervention. For the last 20 years, Ministry of Health focused on rebuilding a national and equity-oriented mental health program responding to the population needs in mental health. Mental health services are now decentralized and integrated in the national health system, from the community level up to the referral level. This study assessed the situation of mental health services in one rural district in Rwanda. It was aimed at assessing the progress of implementation of mental health care at the decentralized level, focusing on resource implications and processes. This study is based on interviews conducted with key stakeholders, using the World Health Organization's Assessment Instrument for Mental Health Systems (WHO-AIMS). Findings show that human resources for mental health care and community-based mental health services of the assessed district remain extremely limited. Mental health professionals face limitation regarding the ability to provide emergency management of psychiatric patients and to ensure continuity of psychopharmacological treatment of patients with chronic conditions. To improve the implementation process of mental health interventions and activities, a planning process based on community needs and the involvement of representatives of families and users in planning process should be considered. The Bugesera case study on the situation of mental health services can serve as a baseline for improvement of the mental health program in Rwanda, in terms of quality care services, infrastructure and equipment, human and financial resources.

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In this study, we examine a variety of management characteristics of for-profit and not-for-profit organizations in the health services (HS) industry. Data collected from Australian senior executives are used to test the relationships between managerial constructs such as employee commitment, customer demandingness, strategic HRM orientation and the adoption of human capital-enhancing human resource (HR) practices and perceived overall performance. Data analysis conducted using the Partial Least Square Modeling show a statistically significant path from commitment to employees, customer demandingness and strategic HRM orientation to the adoption of human capital-enhancing HR practices (such as selective staffing, comprehensive training, and performance appraisal) to perceived organizational performance. The results also show that private sector health service organizations have a higher level of perceived performance.