1000 resultados para Música Filosofia e estética


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Este trabajo analiza las formas que adopta la crisis de la identidad, elemento esencial de la literatura posmoderna, en las principales novelas de Roberto Bolao (La literatura nazi en Amrica, Estrella distante, Los detectives salvajes, Amuleto, Nocturno de Chile y 2666), tanto a nivel temtico como estructural. Dicha crisis se convierte en el eje vertebrador de motivos como el doble, el viaje o la locura, y de una concepcin novelstica que cuestiona sus propios mecanismos, dando lugar a una estética de la fragmentariedad, a relatos polifnicos y mltiples que a partir de las simetras se integran en una estructura globalizadora.

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El objetivo de este artculo es presentar un anlisis minucioso del poema Camma de O. Wilde en relacin al referente griego: la Camma del Amatorius (Ertico) y del Mulierum Virtutes de Plutarco. Es precisamente esta lectura la que permite comprobar cmo la severa y rgida tica plutarquea es corregida desde el hedonismo del esteticismo que O. Wilde profesa, convirtiendo as a Camma en un smbolo del placer de vivir

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L'objectiu d'aquest article s presentar una anlisi acurada del poema "Camma" d'O. Wilde en relaci al referent grec: la Camma de l'Amatorius (Ertic) i del Mulierum Virtutes de Plutarc. s precisament aquesta lectura la que permet comprovar com la severa i rgida tica plutarquea s corregida des de l'hedonisme de l'esteticisme que O. Wilde professa tot convertint Camma en un smbol del plaer de viure.

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O fato de que a estética constitua um dos princpios norteadores da organizao curricular no Brasil impe-nos uma reflexo sobre a concepo que a fundamenta e justifica. Para isso, situamos o princpio esttico nos documentos normativos que definem e explicitam as atuais diretrizes curriculares nacionais para a educao bsica. Indicamos os fundamentos que definem a concepo de estética adotada e suas relaes com a tica e a poltica, que compem a trilogia que deve orientar as prticas educacionais, a fim de evidenciar as intenes que se abrigam em torno da estética da sensibilidade, revelando sua funcionalidade no atual estgio de desenvolvimento do modo de produo capitalista.

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"Meta-estética e tica francesa do sentido" uma anlise de alguns conceitos formadores do chamado "ps-estruturalismo" e de certos aspectos de sua seqncia histrica. Atravs de fontes textuais de pensadores que ocupam um momento significativo da produo filosfica internacional, com Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Michel Serres e Jean-Luc Nancy, dos anos sessenta at os noventa, o texto coloca em perspectiva conceitos nevrlgicos e estratgicos ressituados nas suas implicaes crticas. A manifestao das convergncias ligando os pensamentos desses quatro filsofos permite ressaltar os bastidores especulativos de uma "condio potica do pensamento" (Alain Badiou) delineando os contornos de uma meta-estética do sentido que ao mesmo tempo uma tica. Essa fuso, bem sintetizada na frmula de Michel Serres, que diz que "a moral a fsica", determinada pelas elaboraes, as experimentaes e as conquistas realizadas na filosofia derridiana da desconstruo, na filosofia deleuziana do conceito, na filosofia serresiana da fsica e na filosofia nancyana da arealidade. Os processos em jogo nesses sistemas tentam descobrir nos estratos aporticos do pensamento as chances de induzir uma cosmologia paradoxal e inaudita.

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A Crtica da Faculdade do Juzo, de Kant, primordialmente uma investigao crtica acerca de uma certa classe de juzos chamados reflexionantes, que se subdivide em dois grupos, estticos e teleolgicos, e se define em oposio a uma outra classe, a dos chamados juzos determinantes. Nosso objetivo neste artigo elaborar a hiptese de um privilgio fundacional do juzo reflexionante esttico relativamente ao conhecimento determinante. Para tanto, pretendemos cumprir duas etapas. Em primeiro lugar, procederemos a uma anlise da conexo entre os temas centrais - e aparentemente dissociados - do belo e da faculdade do juzo enquanto tal que justifica a passagem do projeto de uma crtica do gosto ao de uma crtica do juzo e delimita como alvo da obra o fundamento de determinao (Bestimmungsgrund) de uma "intersubjetividade" conceitualmente indeterminada. Em segundo lugar, passaremos anlise da relao entre a reflexo e o princpio da finalidade da natureza, com base na Introduo da terceira Crtica, a fim de identificar, na formulao "prtica" do princpio do gosto, o germe de uma anterioridade que subordina a determinao reflexo estética.

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O presente artigo pretende investigar aspectos classicistas no pensamento de Lukcs, ressaltando em sua teoria as idias de epicidade, smbolo e alegoria como os principais termos de sua estética que mostram vnculos com teorias tradicionais.

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O objetivo do texto propor uma interpretao do conceito de sublime na Teoria estética de Theodor Adorno, partindo do confronto com leituras significativas de outros comentadores, de modo a fornecer uma concepo que associe o movimento de transcendncia e alteridade da forma estética dinmica histrico-processual das obras.

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O artigo uma reflexo sobre o modo como, na "Genealogia da Moral", Nietzsche repensa "o problema esttico" a partir da oposio entre a concepo kantiana do belo como predicado de um juzo "desinteressado" e a concepo stendhaliana do belo como efeito de uma "cristalizao" e uma "promessa de felicidade". A chave do pensamento de Nietzsche neste contexto est no conceito de "embriaguez" (Rausch), por um lado, como termo-chave para designar a "pr-condio fisiolgica" da arte, mas, por outro, como um processo de espiritualizao dos instintos ou das pulses que as interioriza e intensifica. Esta espiritualizao distingue-se da contemplao desinteressada porque no nos des-afecta e porque , em grande medida, uma espiritualizao da sexualidade, mas no deixa, por isso, de implicar uma reavaliao dos valores e uma ampliao do horizonte do humano. por isso que a arte pode ser pensada como um "contra-movimento" que afirma a vida e combate o "ideal asctico" e o "niilismo europeu".

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Este trabalho desenvolve a concordncia estética e a diferena poltica entre Hegel e o jovem Lukcs da "Teoria do romance". O jovem autor hngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poticas em sua relao com o desenvolvimento do contedo histrico. Lukcs e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande pica (epopeia e romance) em estreita conexo com o momento histrico que as fundamenta: a Grcia arcaica configurada por Homero e a experincia da fragmentao e da consolidao da subjetividade lrica que a modernidade traz consigo. No obstante a assuno da herana estética de Hegel, o jovem Lukcs se afasta das concluses positivas de Hegel acerca da modernidade, a saber: da suspenso da liberdade fragmentada e lrica da sociedade civil burguesa pela liberdade objetiva na unidade e totalidade da forma Estado, unidade e totalidade verdadeiramente apreendidas pela forma filosfica. Lukcs, ao contrrio de Hegel, entende a modernidade a partir do ponto de partida negativo, isto , no a v como a consumao da liberdade do homem, mas a compreende como a experincia do sujeito fragmentado e separado das estruturas sociais.

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RESUMEN Este artculo dialoga con tres importantes reflexiones estéticas procedentes de la filosofa alemana contempornea. En primer lugar, se ocupa del trabajo de Albrecht Wellmer, representante de la “segunda generacin de la Teora Crtica”; en segundo lugar, se refiere al abordaje del actual profesor de estética en Berln, Georg W. Bertram; y, en ltima instancia, indaga los aportes de Juliane Rebentisch, coeditora de la nueva versin de la Zeitschrift fr Sozialforschung. Si bien los planteos de estos autores presentan matices diversos, todos ellos son, de uno u otro modo, herederos de un incisivo proceso de reconsideracin crtica de la teora estética de Theodor W. Adorno que viene desarrollndose desde los aos setenta. La intencin del artculo es reconstruir la modalidad de crtica planteada por estos tres autores y explorar a partir de ello algunas lneas de desarrollo para un estética postadorniana.

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RESUMO Hans-Georg Gadamer retomou e elevou a atividade hermenutica ao status de filosofia. Uma das suas idiossincrasias consiste em entrelaar, no seu discurso, experincias de ordem tica, poltica, metafsica e estética. A hermenutica filosfica pauta-se pela prtica do dilogo sobre questes relativas ao pensar e conduta humana. O presente artigo tem por meta realizar um exerccio dialgico entre o projeto filosfico de Gadamer e o pensamento oriental - mais especificamente, o budismo zen da tradio da escola de Kyoto, representada pelo pensamento de Nishida Kitarō. Nossa reflexo ser articulada sobre quatro momentos distintos, mas que devem ser tomados dialeticamente: inicialmente, apresentaremos um quadro geral, indicando o estado da questo da hermenutica gadameriana relativo ao pensamento oriental; a seguir, sustentaremos as semelhanas sobre o modo de proceder de ambas, sua metodologia dialtica; posteriormente, aprofundaremos a noo fundamental de experincia e as proximidades que permeiam as perspectivas de ambas as tradies; enfim, como implicao das reflexes precedentes, sustentaremos a hiptese de um saber intuitivo enquanto experincia e ao intuitivas. Ao final, apontaremos algumas concluses instauradas a partir desse exerccio dialgico para a prtica filosfica.

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O texto a seguir apresenta em dilogo ou aplica a uma certa concepo de experincia estética um amplo conjunto de evidncias experimentais retirado da investigao de outros fenmenos mentais, em particular a experincia subjetiva de emoes e sentimentos. Provm de Antnio Damsio a viga mestra, o esqueleto, a base, a estrutura de toda a minha argumentao. Minha principal hiptese a de que certos objetos e situaes ativam hiper-espaos dispositivos cerebrais associados ocorrncia de fenmenos como sensao de beleza, prazer e alegria. Proponho que a emergncia de uma experincia estética deve ser compreendida como resultado de uma percepo sensvel que aciona uma rotina somtico-cognitiva, funo do disparo de um padro de padres neurais dispositivos.