Subchondral Cystlike Lesions Develop Longitudinally in Areas of Bone Marrow Edema-like Lesions in Patients with or at Risk for Knee Osteoarthritis: Detection with MR Imaging-The MOST Study

Purpose: To assess the association of prevalent bone marrow edema-like lesions (BMLs) and full-thickness cartilage loss with incident subchondral cyst-like lesions (SCs) in the knee to evaluate the bone contusion versus synovial fluid intrusion theories of SC formation. Materials and Methods: The Multicenter Osteoarthritis study is a longitudinal study of individuals who have or are at risk for knee osteoarthritis. The HIPAA-compliant protocol was approved by the institutional review boards of all participating centers, and written informed consent was obtained from all participants. Magnetic resonance images were acquired at baseline and 30-month follow-up and read semiquantitatively by using the Whole-Organ Magnetic Resonance Imaging Score system. The tibiofemoral and patellofemoral joints were subdivided into 14 subregions. BMLs and SCs were scored from 0 to 3. Cartilage morphology was scored from 0 to 6. The association of prevalent BMLs and full-thickness cartilage loss with incident SCs in the same subregion was assessed by using logistic regression with mutual adjustment for both predictors. Results: A total of 1283 knees were included. After adjustment for full-thickness cartilage loss, prevalent BMLs showed a strong and significant association with incident SCs in the same subregion, with an odds ratio of 12.9 (95% confidence interval [CI]: 8.9, 18.6). After adjustment for BMLs, prevalent full-thickness cartilage loss showed a significant but much less important association with incident SCs in the same subregion (odds ratio, 1.4; 95% CI: 1.0, 2.0). There was no apparent relationship between severity of full-thickness cartilage loss at baseline and incident SCs. Conclusion: Prevalent BMLs strongly predict incident SCs in the same subregion, even after adjustment for full-thickness cartilage loss, which supports the bone contusion theory of SC formation. (C) RSNA, 2010

The surface accessibility of the glycine receptor M2-M3 loop is increased in the channel open state

Mutations in the extracellular M2-M3 loop of the glycine receptor (GlyR) alpha1 subunit have been shown previously to affect channel gating. In this study, the substituted cysteine accessibility method was used to investigate whether a structural rearrangement of the M2-M3 loop accompanies GlyR activation. All residues from R271C to V277C were covalently modified by both positively charged methanethiosulfonate ethyltrimethylammonium (MTSET) and negatively charged methanethiosulfonate ethylsulfonate (MTSES), implying that these residues form an irregular surface loop. The MTSET modification rate of all residues from R271C to K276C was faster in the glycine-bound state than in the unliganded state. MTSES modification of A272C, L274C, and V277C was also faster in the glycine-bound state. These results demonstrate that the surface accessibility of the M2-M3 loop is increased as the channel transitions from the closed to the open state, implying that either the loop itself or an overlying domain moves during channel activation.

Cold Storage Preservation and Warm Ischaemic Injury to Isolated Arterial Segments: Endothelial Cell Injury

Injury to endothelial calls is thought to be important to the development of the vascular lesion of chronic rejection. It was the aim of this study to develop a semiquantitative method to assess endothelial injury in arterial grafts and to document the injury produced by cold storage preservation and additional warm ischaemia. Twelve- and 24-h cold preservation of rat aortic segments, together with an additional 1 h of warm ischaemia, were assessed. Electron micrographs of representative endothelial cells were scored for cytoplasmic, nuclear and mitochondrial injury. The overall injury score was obtained by addition of the individual scores. Storage for up to 24 h in University of Wisconsin (UW) and Terasaki did not produce any injury. Twenty-four hours of storage in Euro-Collins resulted in endothelial cell death. Injury occurred after 12 h of storage in Ross, Collins and normal saline, and the injury increased following 24 h of storage. One hour of warm ischaemia did not increase the injury. Injury to endothelial cells varies with the preservation solution used and the time of cold storage, so that both the type of solution and the storage time should be taken into account in clinical studies looking at the influence of cold ischaemia time and graft outcome.

Influ��ncia da idade e da posi����o radial na flex��o est��tica da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden

Este trabalho objetivou testar a varia����o da flex��o est��tica da madeira de Eucalyptus grandis, ao longo da se����o radial e sob quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos), provenientes de talh��es comerciais. As amostras foram retiradas da prancha diametral, de cada uma das 16 ��rvores (quatro para cada idade), tomadas de quatro posi����es eq��idistantes (0, 33, 66 e 100%), no sentido medula-casca, com oito repeti����es por posi����o. Verificou-se que os m��dulos de elasticidade (MOE) e de ruptura (MOR) apresentaram valores m��dios de 129.230 kgf/cm2 e 854 kgf/cm2, respectivamente, e ambos se mostraram positivamente correlacionados com a idade e com a posi����o radial, no sentido medula-casca. Os maiores valores foram conseguidos nas madeiras de 20 anos de idade e localizadas na regi��o mais pr��xima da casca.

Consci��ncia estética e experi��ncia com a arte na hermen��utica gadameriana

Esta disserta����o parte das bases da cr��tica de Gadamer �� consci��ncia estética desde o contexto de fundamenta����o das ci��ncias naturais e decorrente estabelecimento das ci��ncias humanas. Considerando o posicionamento contr��rio de Gadamer quanto ao predom��nio dos m��todos das ci��ncias naturais em todos os ��mbitos da experi��ncia humana no mundo, nosso esfor��o ser�� no sentido de abordar a compreens��o da experi��ncia estética. Neste sentido, nos voltaremos para a aisthesis com vistas a caminhar focando na problem��tica em torno da arte a partir de Plat��o e Arist��teles, culminando no estabelecimento da estética como campo espec��fico do saber filos��fico no pensamento iluminista de Baumgarten. Destarte, o presente escrito voltar-se-�� para as bases da consci��ncia estética que se encontram na subjetiva����o decorrente dos efeitos do pensamento cr��tico de Kant. Com isso, abordaremos as perspectivas de Gadamer com vistas a liberar a experi��ncia da arte do ��mbito da consci��ncia estética, o que, segundo este fil��sofo, pode ocorrer a partir da assun����o de um tipo de experi��ncia que pode ser tomado como verdade mesmo n��o estando restrito aos m��todos das ci��ncias naturais. Partindo desta prerrogativa,Gadamer lan��a m��o da no����o de jogo como experi��ncia fora da centralidade subjetiva. Com o redirecionamento da experi��ncia, o fen��meno art��stico pode aparecer como parte constitutiva da experi��ncia existencial humana sem estar restrito ��s faculdades subjetivas.

Alfabetiza����o no Esp��rito Santo (1946 a 1960)

Autoras, Cla��dia Maria Mendes Gontijo, Dulcin��a Campos Silva

A pr��tica pedag��gica como obra de arte : Gadamer e a estética do professor-artista

A partir de uma an��lise te��rico-conceitual da obra do fil��sofo Hans-Georg Gadamer, este estudo deseja proporcionar um di��logo entre a arte e a educa����o. Na procura por abrir um caminho alternativo ao ���dominante���, oferecido pela racionalidade t��cnico-instrumental, pensa-se em fundamentar a ideia do professor como artista que faz da sua pr��tica pedag��gica uma obra de arte. O texto come��a com um cap��tulo introdut��rio que descreve o objeto e o m��todo da pesquisa. Exp��e tamb��m alguns pontos que a justificam. O primeiro deles discute as limita����es de uma pr��tica pedag��gica fundamentada exclusivamente nos par��metros da racionalidade t��cnico-instrumental. O segundo ponto enfoca as mobiliza����es pessoais que levaram �� elei����o do tema e o terceiro faz uma pequena descri����o de alguns textos que discutem o conceito de professor-artista ou que relacionam a pr��tica docente com a arte. O cap��tulo seguinte apresenta fundamentos te��ricos do pensamento de Gadamer sobre a verdade, viv��ncia, jogo, poesia, di��logo e linguagem, que s��o a base, em princ��pio, para a constru����o da ideia de obra de arte. Finalmente, um cap��tulo que mostra algumas possibilidades da racionalidade estética e tra��a as primeiras linhas sobre o que poderia ser o professor-artista baseado na teoria de Gadamer.

Os interesses econ��micos dos Estados Unidos e a seguran��a interna no Brasil entre 1946 e 1964: uma an��lise sobre os limites entre diplomacia coercitiva e opera����es encobertas

O presente estudo parte da premissa de que, para garantir o acesso a fontes de mat��rias-primas, que lhe permitiriam manter o poderio econ��mico e militar no futuro, os Estados Unidos tinham a necessidade de possuir o controle sobre a seguran��a interna brasileira. Elencando fatos e situa����es que evidenciavam esse interesse econ��mico nas a����es dos organismos governamentais norte-americanos, mesmo os que aparentemente n��o tratavam da quest��o, como �� o caso da CIA e do Pent��gono, o estudo busca amparo, embora superficialmente, nas doutrinas de conten����o e de reserva estrat��gica para ao final concluir que, em raz��o da aus��ncia de uma ideologia de seguran��a nacional e de mecanismos governamentais de alerta, a seguran��a interna brasileira foi conduzida pelos Estados Unidos durante as duas primeiras d��cadas da Guerra Fria.

O Brasil e a organiza����o internacional para os refugiados (1946-1952)

O artigo cuida da participa����o do Brasil, como Estado n��o-membro, nas atividades da Organiza����o Internacional para os Refugiados (OIR). Ap��s contextualizar do ponto de vista hist��rico, pol��tico e jur��dico tanto o estabelecimento quanto o mandato da OIR, o autor analiza, com o uso de fontes prim��rias pesquisadas no Arquivo Hist��rico do Itamaraty, os bastidores, a implementa����o e os resultados da pol��tica exterior do Brasil no que respeita �� prote����o de refugiados no periodo que se estende de 1946 a 1952.

Os Processos Constituintes de 1946 e 1988 e a defini����o do papel do Congresso Nacional na Pol��tica Externa Brasileira

Este artigo analisa os processos constituintes brasileiros de 1946 e 1988 no aspecto da defini����o constitucional do papel do Congresso Nacional na Pol��tica Externa. A Assembleia Nacional Constituinte de 1946 n��o apresenta grande interesse dos parlamentares pelo tema, ao passo que o mesmo n��o ocorre na de 1988. Contudo, existe uma grande diferen��a entre as prefer��ncias dos constituintes e as que foram registradas nas Cartas Magnas de 1946 e 1988. Esse fato decorre do contexto hist��rico no qual a ruptura com os governos autorit��rios militares mant��m a estrutura hierarquizada do parlamento constituinte, no qual a Comiss��o de Sistematiza����o seguiu a tradi����o do Executivo com papel preponderante na execu����o da Pol��tica Externa Brasileira.