289 resultados para Lycopersicon.


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Sistema por gotejamento. Qualidade e tratamento da água. Necessidade de águas das plantas. Manejo da água de irrigação. Fertilizante para fertirrigação. Manejo da fertirrigação. Estado nutricional das plantas. Síntese das recomendações.

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1999

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A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Espírito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espécie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.

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2005

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O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de coluna de água com pipeta graduada móvel. Sob temperatura constante, o déficit de pressão de vapor (.P), e o volume de vapor de água (.V) foram proporcionais aos volumes de água vaporizados. Com o uso de um excesso de água este aumento da pressão de vapor iguala-se, em módulo, ao déficit de pressão de vapor do ar na câmara de transpiração. Para amostras do ar atmosférico no laboratório, o déficit de pressão de vapor foi calculado a partir das temperaturas de bulbo seco e úmido em um psicrômetro ventilado e por manometria. A correlação entre estes dois métodos foi de 0,976. A acurácia das medidas de transpiração é tal que o produto do volume morto da câmara (V) pela declividade (.P/ .V) determinada pelo vapor de água liberado no processo iguala-se à pressão barométrica, com erro inferior a 1%. Um exemplo experimental do uso do porômetro de pós-colheita em cenoura é apresentado juntamente e os detalhes para obter a resistência difusiva e espessura da camada laminar. O porômetro de pós-colheita é um porômetro de difusão simples, robusto, que poderá ser usado em estudos de efeito de cêras, na seleção de cultivares e em variados outros estudos de fisiologia de pós-colheita.

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Este estudo, realizado nas condições do Cerrado do Planalto Central, teve porobjetivo avaliar o efeito da época de suspensão das irrigações por aspersão naprodução, qualidade de frutos e uso de água do tomateiro para processamento. Ostratamentos consistiram de quatorze épocas de suspensão, espaçadas de 7 dias,desde o florescimento até a colheita. A maior produtividade de frutos foi obtidaquando as irrigações foram suspensas 21 dias antes da colheita, com 10% dos frutosmaduros. Houve aumento linear do teor de sólidos solúveis totais a uma taxa de0,34 oBrix para cada 10 dias de antecipação da última irrigação. O máximorendimento de polpa foi obtido suspendendo as irrigações 34 dias antes da colheita,ou seja, quando 20% das plantas apresentaram pelo menos um fruto maduro. A maioreficiência de uso de água, relativa à produtividade de frutos e rendimento de polpa,foi observada quando a última irrigação ocorreu aos 37 e 45 dias após oflorescimento, respectivamente

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O tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença.

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O gênero Phytophthora apresenta várias espécies patogênicas a hortaliças, entre elas P. nicotianae destaca-se como agente causal de podridões de frutos em tomate, berinjela e jiló. É importante gerar conhecimento sobre o quão agressivo determinado organismo é, a qual grupo de compatibilidade ele pertence e seu nível de sensibilidade aos fungicidas empregados no seu controle, no sentido obter o máximo de informações sobre o patógeno, a fim de buscar formas eficientes no manejo das doenças. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. nicotianae, obtidos de frutos de tomate berinjela e jiló. Para isto foram realizados três experimentos distintos no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Hortaliças, com os marcadores biológicos grupos de compatibilidade, agressividade e resistência ao metalaxyl. Dos 39 isolados, caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade, 23 apresentaram o grupo A1 e 16 o grupo A2, sendo que em apenas de um campo de cultivo (localizado em Cristalina - GO) ocorreram isolados de ambos os grupos. Quanto à agressividade foi verificado neste trabalho que P. nicotianae não demonstrou especificidade por nenhum dos seus hospedeiros de origem. Foram testados 32 isolados de P. nicotianae para verificar a resistência ao metalaxyl e, destes, apenas um apresentou resistência, oito foram intermediários e os outros 23 foram sensíveis à ação do fungicida. Tais resultados demonstraram uma alta eficiência do metalaxyl no controle de P. nicotianae fato que pode ser explicado pelo não uso deste fungicida em doenças causadas por este patógeno.

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O gênero Verticillium apresenta duas importantes espécies de fitopatógenos (V. dahliae e V. albo-atrum). A capacidade de produção de microescleródios dos isolados de V. dahliae em cultura tem sido empregada como a principal característica para distinção destas duas espécies. Verticillium dahliae é um fungo bastante polífago, amplamente disseminado no território brasileiro, causando murcha vascular em tomate, berinjela, jiló, algodão, morango, cacau, quiabo, dentre outras hospedeiras. Verticillium dahliae apresenta especialização fisiológica em tomateiro tendo sido descritas duas raças. O presente trabalho teve por objetivo investigar a capacidade de isolados de V. dahliae em infectar e causar doença em plantas de diversas famílias botânicas. Para avaliação da gama de hospedeiros, quatro isolados do fungo foram inoculados em 62 acessos de 54 espécies em 40 gêneros e 18 famílias botânicas. A maioria dos acessos mostrou-se susceptível ao patógeno. Foram classificadas como plantas não-hospedeiras todas as gramíneas avaliadas, as solanáceas Datura stramonium, Nicandra physaloides e Physalis ?oridana, couve-flor (linhagem CNPH-003), melancia (cv. Crimson Sweet), melão (cv. Eldorado 300) alface (cvs. Regina e Robinson), cenoura, feijão, soja-verde, beterraba, maracujá azedo (Passi?ora edulis), capuchinha (Trapaeolum majus) e cariru (Talinum triangulare). Foram identificadas 27 novas hospedeiras experimentais de V. dahliae.

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A irrigação por gotejamento é uma tecnologia poupadora de água e mitigadora de problemas fitossanitários que começa a ser adotada na produção de tomate para processamento em áreas de cerrado de Minas Gerais e Goiás. Visando estabelecer estratégia de manejo de água durante os estádios vegetativo, de frutificação e de maturação do tomateiro, quatro experimentos foram conduzidos na Embrapa Hortaliças, Brasília, DF. Avaliou-se tensões-limite de água no solo entre 5 e 120 kPa. Plantas submetidas a maior déficit hídrico, durante o estádio vegetativo, apresentaram sistema radicular até 10 cm mais profundo que aquelas irrigadas mais freqüentemente. Maior produtividade de frutos foi atingida quando as irrigações foram realizadas de forma a não permitir tensões de água no solo superiores a 35, 12 e 15 kPa durante os estádios vegetativo, de frutificação e de maturação, respectivamente. O teor de sólidos solúveis totais não foi afetado pelos regimes de irrigação avaliados durante os estádios vegetativo e de frutificação, mas aumentou quanto maior o déficit hídrico durante o estádio de maturação.

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2013