Anansi and the old tiger riding-horse : a play.

Esta obra de teatro basada en un cuento tradicional de Nigeria, es un modelo para preparar, leer y realizar guiones; comparar la organización de guiones con historias; hacer un gráfico la acumulación de una obra de teatro la escena, por ejemplo, escenas de cómo empezar, cómo se expresa el diálogo,cómo se llega a la conclusión de escenas; practicar usando comas para marcar los límites dentro de frases; utilizar las principales características de las estructuras de historias.

Contribuição para o estudo do hemograma do cavalo puro sangue lusitano

Este trabalho centrou-se na caracterização do hemograma de Puro-Sangue Lusitanos, PSL e respectiva comparação com outras raças. A população estudada incluiu 61 cavalos PSL. Foram analisados: eritrócitos totais, hematócrito, hemoglobina, volume corpuscular médio, VCM, hemoglobina corpuscular média, HCM, concentração de hemoglobina corpuscular média, CHCM, leucócitos totais e respectiva contagem diferencial e plaquetas totais. Os resultados obtidos foram comparados com dados previamente publicados, relativos ao Puro-Sangue Inglês, PSI, e aos ‘Warmblood’, WB. O valor médio de eritrócitos e concentração de hemoglobina dos PSL foi inferior à dos PSI, enquanto o valor médio do hematócrito e VCM dos PSL foi superior ao dos PSI e WB.O valor médio da HCM dos PSL foi superior ao dos PSI, no entanto o valor médio da CHCM dos PSL foi inferior ao dos PSI e WB. O valor médio de leucócitos totais, linfócitos e eosinófilos dos PSL foi superior ao dos PSI e WB. A média dos neutrófilos foi superior nos PSL, relativamente aos dos WB, e dos monócitos inferior aos PSI. O valor médio de plaquetas dos PSL foi inferior ao dos PSI e WB. Os parâmetros do hemograma no PSL apresentam diferenças significativas relativamente às populações utilizadas para comparação, interessantes a ter em conta na interpretação do hemograma de PSL.

Avaliação da taxa de fertilidade em éguas da raça puro sangue lusitano : efeito da idade da égua e do tipo de cobrição (cobrição natural vs inseminação artificial)

Ao longo dos meses de estágio acompanhei diversos procedimentos médicos veterinários, sendo que a maior parte deles diziam respeito à área da reprodução equina. A Raça Puro Sangue Lusitano (PSL) é a mais importante raça portuguesa autóctone de equinos. Contudo, não existem muitos estudos no que respeita à sua eficiência reprodutiva. Este trabalho pretende fazer um estudo sobre o efeito da idade da égua e do tipo de cobrição (natural e inseminação artificial - IA) na taxa de fertilidade de éguas PSL, através do cálculo das diferentes taxas de gestação. Neste estudo, verificou-se que a percentagem de éguas gestantes no final da época reprodutiva foi de 90%, encontrando-se dentro dos valores esperados (71% - 96%). Os dados foram recolhidos durante a época reprodutiva de 2011/2012 e permitiram-me elaborar um estudo retrospectivo para melhor perceber a prática do maneio reprodutivo equino e a influência de alguns parâmetros na taxa de fertilidade das éguas. Relativamente aos diferentes tipos de sémen, verificou-se que a taxa de fertilidade em éguas cobertas por cobrição natural (n=14) foi de 78,6% e por IA (n=36) foi de 94,4%, resultado que se situa dentro dos valores esperados. No que respeita à IA, a taxa de fertilidade com sémen fresco (n=16) foi de 93,8%, com sémen refrigerado (n=19) foi de 94,7% e com sémen congelado (n=1) foi de 100%. Os valores para sémen fresco e refrigerado encontram-se dentro do esperado, sendo que para sémen congelado este é muito superior aos valores reportados na bibliografia, visto ser o tipo de sémen com menores taxas de fertilidade. Este facto deve-se, provavelmente, à dimensão da amostra, e ao facto de o sémen congelado ser de elevada qualidade. Neste estudo verificamos também que não há relação estatística entre a idade das éguas e a taxa de gestação, contrariamente ao que é referido na bibliografia, o que se deverá provavelmente ao tamanho da amostra (n=50).

Triazole induced drought tolerance in horse chestnut (Aesculus hippocastanum)

We determined the influence of the triazole derivatives paclobutrazol, penconazole, epixiconazole, propiconazole and myclobutanil on the drought tolerance and post drought recovery of container-grown horse chestnut (Aesculus hippocastanum L.) saplings. Myclobutanil neither conferred drought resistance, as assessed by its effects on a number of physiological and biochemical parameters, nor affected growth parameters measured after recovery from drought. Chlorophyll fluorescence (F,IF,,), photosynthetic rates, total foliar chlorophyll and carotenoid concentrations, foliar proline concentration and superoxide dismutase and catalase activities were consistently higher and leaf necrosis and cellular electrolyte leakage was lower at the end of a 3-week drought in trees treated with paclobutrazol, penconazole, epixiconazole or propiconazole than in control trees. Twelve weeks after drought treatment, leaf area and shoot, root and total plant dry masses were greater in triazole-treated trees than in control trees with the exception of those treated with myclobutanil. In a separate Study, trees were subjected to a 2-week drought and then sprayed with paclobutrazol, penconazole, epixiconazole, propiconazole or myclobutanil. Chlorophyll fluorescence, photosynthetic rate, foliar chlorophyll concentration and catalase activity over the following 12 weeks were 20 to 50% hi-her in triazole-treated trees than in control trees. At the end of the 12-week recovery period, leaf area and shoot, root and total plant dry masses were higher in triazole-treated trees than in control trees, with the exception of trees treated with myclobutanil. Application of triazole derivatives, with the exception of myclobutanil, enhanced tolerance to prolonged drought and, when applied after a 2-week drought, hastened recovery from drought. The magnitude of treatment effects was in the order epixiconazole approximate to propiconazole > penconazole > paclobutrazol > myclobutanil.

Arcanobacterium hippocoleae sp. nov., from the vagina of a horse

A polyphasic taxonomic study was performed on a previously unidentified gram-positive, facultatively anaerobic, diphtheroid-shaped organism isolated from a vaginal discharge of a horse. Comparative 16S rRNA gene sequencing demonstrated that the strain was a member of the genus Arcanobacterium, but sequence divergence values of >4% with described species of this genus (viz: Arcanobacterium haemolyticum, Arcanobacterium bernardiae, Arcanobacterium phocae, Arcanobacterium pluranimalium and Arcanobacterium pyogenes) demonstrated that the isolate represented a novel species. The unknown bacterium was readily distinguished from other Arcanobacterium species by biochemical tests. Based on phylogenetic and phenotypic evidence, it is proposed that the unknown bacterium be classified as Arcanobacterium hippocoleae sp. nov. The type strain of A. hippocoleae is CCUG 44697T (= CIP 106850T).

Equine anthelmintics: survey of the patterns of use, beliefs and attitudes among horse owners in the UK

An online survey was conducted to establish horse owners' beliefs, attitudes and practices relating to the use of anthelmintic drugs. Out of a total of 574 respondents, 89 per cent described themselves as ‘leisure riders’, most of whom took part in a variety of activities including eventing, show jumping, dressage, hunter trials, hunting, driving, endurance and showing. Overall, respondents were generally aware and concerned about the issue of anthelmintic resistance. Less than 60 per cent of all respondents were comfortable with their existing anthelmintic programme, and 25 per cent would like to reduce the use of anthelmintics in their horses. Of all the respondents, 47 per cent used livery, and 49 per cent of those reported that the livery imposed a common anthelmintic programme for horses kept on the premises; 45 per cent of these respondents were not entirely happy with the livery yard's programme. Less than 50 per cent of all respondents included ‘veterinary surgeon’ among their sources of advice on worming.