971 resultados para Lee, Alfred O.


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A multidimensionalidade e a consistência empírica da violência convidam aos questionamentos, debates e reflexões acerca desse fenômeno. A violência intrafamiliar contra a criança consiste em formas agressivas de membros da família se relacionarem adotando essa prática como solução de conflitos e estratégia para a correção e educação das crianças. Objeto de estudo: a violência intrafamiliar à criança na perspectiva de familiares. Objetivos: Identificar os atos considerados violentos contra a criança na perspectiva de familiares; descrever as implicações desses atos violentos na vida da criança sob a ótica de familiares; conhecer quais as atitudes que os familiares consideram importantes para a prevenção da violência contra a criança e discutir a violência intrafamiliar à criança na perspectiva de familiares a luz da fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. Descrição metodológica: Trata-se de estudo de natureza qualitativo desenvolvido em um ambulatório de pediatria de um hospital universitário do município do Rio de Janeiro, com a participação de 12 familiares. Para a interpretação do material empírico foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin na modalidade temática. O referencial teórico da fenomenologia sociológica de Alfred Schutz sustentou a discussão dos resultados. Resultados: Emergiram 6 (seis) categorias analíticas, a saber: Violência nas relações familiares; Palavras que ferem; Formas silenciosas de descuido e descaso para com a vida do outro; Violência gera violência; Implicações da violência intrafamiliar na vida da criança; Falar com a criança para evitar a violência. Os familiares a partir de uma relação anônima entendem a violência intrafamiliar contra a criança na perspectiva de um constructo teórico, na qual se situam como espectadores e não como perpetradores dos atos violentos. Para eles, os castigos físicos, a violência psicológica, a negligência e o abandono praticados pelas pessoas são considerados violência intrafamiliar contra a criança. Práticas como palmadinhas e tapinhas foram descritas como forma de correção e educação da criança. No se refere às implicações dos atos violentos na vida da criança apontaram aquelas que podem levar marcas profundas na memória da criança vitimizada, bem como em sua vida sócio-afetiva. O estudo possibilitou a aproximação ao conhecimento de uma realidade que afeta inúmeras crianças, onde os familiares sinalizaram que a melhor maneira de se prevenir a violência intrafamiliar é por meio do estabelecimento de uma conversa esclarecedora com a criança, abordando os assuntos pertinentes para cada ocasião com que se deparam. A inserção dessa temática desde os cursos de graduação para profissionais que lidam com a criança e sua família poderá ampliar os estudos neste campo e subsidiar a formação desses profissionais para lidar de forma adequada com o fenômeno da violência intrafamiliar.

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http://www.archive.org/details/englandsmissiont00barruoft

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This work is a critical introduction to Alfred Schutz’s sociology of the multiple reality and an enterprise that seeks to reassess and reconstruct the Schutzian project. In the first part of the study, I inquire into Schutz’s biographical context that surrounds the germination of this conception and I analyse the main texts of Schutz where he has dealt directly with ‘finite provinces of meaning.’ On the basis of this analysis, I suggest and discuss, in Part II, several solutions to the shortcomings of the theoretical system that Schutz drew upon the sociological problem of multiple reality. Specifically, I discuss problems related to the structure, the dynamics, and the interrelationing of finite provinces of meaning as well as the way they relate to the questions of narrativity, experience, space, time, and identity.

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In moments of rapid social changes, as has been witnessed in Ireland in the last decade, the conditions through which people engage with their localities though memory, individually and collectively, remains an important cultural issue with key implications for questions of heritage, preservation and civic identity. In recent decades, cultural geographers have argued that landscape is more than just a view or a static text of something symbolic. The emphasis seems to be on landscape as a dynamic cultural process – an ever-evolving process being constructed and re-constructed. Hence, landscape seems to be a highly complex term that carries many different meanings. Material, form, relationships or actions have different meanings in different settings. Drawing upon recent and continuing scholarly debates in cultural landscapes and collective memory, this thesis sets out to examine the generation of collective memory and how it is employed as a cultural tool in the production of memory in the landscape. More specifically, the research considers the relationships between landscape and memory, investigating the ways in which places are produced, appropriated, experienced, sensed, acknowledged, imagined, yearned for, appropriated, re-appropriated, contested and identified with. A polyvocal-bricoleur approach aims to get below the surface of a cultural landscape, inject historical research and temporal depth into cultural landscape studies and instil a genuine sense of inclusivity of a wide variety of voices (role of monuments and rituals and voices of people) from the past and present. The polyvocal-bricoleur approach inspires a mixed method methodology approach to fieldsites through archival research, fieldwork and filmed interviews. Using a mixture of mini-vignettes of place narratives in the River Lee valley in the south of Ireland, the thesis explores a number of questions on the fluid nature of narrative in representing the story and role of the landscape in memory-making. The case studies in the Lee Valley are harnessed to investigate the role of the above questions/ themes/ debates in the act of memory making at sites ranging from an Irish War of Independence memorial to the River Lee’s hydroelectric scheme to the valley’s key religious pilgrimage site. The thesis investigates the idea that that the process of landscape extends not only across space but also across time – that the concept of historical continuity and the individual and collective human engagement and experience of this continuity are central to the processes of remembering on the landscape. In addition the thesis debates the idea that the production of landscape is conditioned by several social frames of memory – that individuals remember according to several social frames that give emphasis to different aspects of the reality of human experience. The thesis also reflects on how the process of landscape is represented by those who re-produce its narratives in various media.

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