357 resultados para Lagunas


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Heterometallic clusters with strong luminescence have been synthesized (see picture: Au(CCPh)2 yellow-red, Ag2 blue, O red) from the metalloligand unit [Au(CCPh)PPh3] (yellow/red bars) by using both standard solvent-based and solvent-free reactions. The aggregates are stabilized only by acetylide–metal or metal–metal interactions, and their nuclearity is controlled through the addition of different donor ligands.

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Electrodeposition of metals onto conductive supports such as graphite potentially provides a lower-waste method to form heterogeneous catalysts than the standard methods such as wet impregnation. Copper electrodeposition onto pressed graphite disc electrodes was investigated from aqueous CuSO4-ethylenediamine solutions by chronoamperometry with scanning electron microscopy used to ascertain the particle sizes obtained by this method. The particle size was studied as a function of pH, CuSO4-ethylenediamine concentration, and electrodeposition time. It was observed that decreasing the pH, copper-ethylenediamine concentration and time each decreased the size of the copper particles observed, with the smallest obtained being around 5-20 nm. Furthermore, electroless aerobic oxidation of copper metal in the presence of ethylenediamine was successfully coupled with the electrodeposition in the same vessel. In this way, deposition was achieved sequentially on up to twenty different graphite discs using the same ethylenediamine solution, demonstrating the recyclability of the ligand. The materials thus prepared were shown to be catalytically active for the mineralisation of phenol by hydrogen peroxide. Overall, the results provide a proof-of-principle that by making use of aerobic oxidation coupled with electrochemical deposition, elemental base metals can be used directly as starting materials to form heterogeneous catalysts without the need to use metal salts as catalyst precursors.

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The liquid state structure of the ionic liquid, 1-ethyl-3-methylimidazolium acetate, and the solute/solvent structure of glucose dissolved in the ionic liquid at a 1: 6 molar ratio have been investigated at 323 K by molecular dynamics simulations and neutron diffraction experiments using H/D isotopically substituted materials. Interactions between hydrogen-bond donating cation sites and polar, directional hydrogen-bond accepting acetate anions are examined. Ion-ion radial distribution functions for the neat ionic liquid, calculated from both MD and derived from the empirical potential structure refinement model to the experimental data, show the alternating shell-structure of anions around the cation, as anticipated. Spatial probability distributions reveal the main anion-to-cation features as in-plane interactions of anions with imidazolium ring hydrogens and cation-cation planar stacking. Interestingly, the presence of the polarised hydrogen-bond acceptor anion leads to increased anion-anion tail-tail structuring within each anion shell, indicating the onset of hydrophobic regions within the anion regions of the liquid.

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A series of alpha,beta-unsaturated aldehydes and nitriles of significant interest in the fragrance industry have been prepared using Grubbs' catalysts in cross-metathesis reactions of electron-deficient olefins (i.e., acrolein, crotonaldehyde, methacrolein, and acrylonitrile) with various 1-alkenes, including 1-decene, 1-octene, 1-hexene and 2-allyloxy-6-methylheptane. The latter is of particular interest, as it has not previously being used as a substrate in cross-metathesis reactions and allows access to valuable intermediates for the synthesis of new fragrances. Most reactions gave good selectivity of the desired CM product (>= 90%). Detailed optimisation and mechanistic studies have been performed on the cross-metathesis of acrolein with 1-decene. Recycling of the catalyst has been attempted using ionic liquids. 

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O objectivo global deste trabalho consistiu em estudar aspectos da estrutura e dinâmica da ictiofauna da Ria de Aveiro, sistema lagunar estuarino com 43 km2 de extensão, em baixa-mar, que sofre influências dulçaquícolas e marinhas e fica situado entre 40º 30’-40º52’N and 8º35’-8º47W no litoral da costa Portuguesa. A ictiofauna foi capturada mensalmente, de Dezembro de 1996 a Novembro de 1997, em nove estações de amostragem dispersas pela laguna, com uma rede de pesca tradicional “chincha”. Foram também registados os seguintes parâmetros abióticos hidrológicos: temperatura, salinidade, oxigénio dissolvido e transparência. A temperatura variou entre 6,5 e 27,6ºC, a salinidade entre 0 e 41‰, o oxigénio dissolvido entre 1,2 e 11,4 mg.l-1 e a transparência entre 7,3 e 100,0%. A variação da salinidade e a transparência da água entre as estações de amostragem, assim como a variação da temperatura, salinidade e oxigénio dissolvido, ao longo dos meses, foram significativas. Foram capturados 14.598 exemplares pertencentes a 43 espécies de 21 famílias de Teleósteos. O número de espécies e densidade da ictiofauna foram mais elevados no Verão e nas estações mais perto da entrada da laguna, em especial na Barra e na Torreira, enquanto que a biomassa sofreu oscilações consideráveis ao longo dos meses e mostrou-se mais elevada nas estações mais afastadas da embocadura. As espécies marinhas sazonais foram as mais numerosas e registaram a maior biomassa e as categorias “marinha juvenil” e “estuarina residente” registaram o maior número de espécies. Mugilidae, Atherinidae e Clupeidae foram as famílias mais abundantes. Seis espécies representaram cerca de 74% da densidade total e cerca de 63% da biomassa total e ocorreram em todas as estações e em todos os meses. Pode-se concluir que a Ria de Aveiro, com elevada variação espacial e sazonal nos parâmetros abióticos, apresenta uma comunidade de peixes rica e representativa, comparada com lagunas costeiras estuarinas Europeias.

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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2010

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La literatura oral está despertando un interés cada vez mayor, lo que se refleja, por ejemplo, en el aumento de los coloquios sobre esta materia o en la creación de revistas dedicadas a estudiarla; actos muy loables, pues contribuyen a fomentar este tipo de investigación e ir cubriendo así las lagunas existentes en el estudio de las manifestaciones lingüísticas caracterizadas por su oralidad, como sucede con los refranes, los proverbios, las sentencias, las máximas.

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Tese de dout., Ciências do Mar, da Terra e do Ambiente (Ciências do Mar-Oceanografia Física), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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A Ria Formosa é uma laguna costeira de características mesotidais, situada na costa Sul de Portugal, que apresenta pronunciadas variações sazonais de temperatura e radiação luminosa. As extensas zonas intertidais desta laguna são inundadas pela maré duas vezes por dia ficando, por isso, também sujeitas a flutuações semidiurnas de temperatura, pressão e radiação luminosa. Estas condições podem afectar os equilíbrios físico-químicos existentes no sedimento. Foi elaborado um esquema de amostragem de sedimentos em suspensão e de fundo em diversos locais da zona intertidal da Ria Formosa em duas escalas de tempo distintas: (a) uma escala sazonal, com o objectivo de estudar a influência das variações anuais de temperatura e os mecanismos por si desenvolvidos na composição elementar dos sedimentos; (b) ao longo de alguns minutos durante a inundação dos sedimentos pela água da maré, com objectivo de estudar o efeito da maré nos equilíbrios físico-químicos existentes no interior do sedimento. Nos sedimentos recolhidos sazonalmente foi medida a temperatura, o pH e o potencial redox, determinado o conteúdo em matéria orgânica e os teores de Al, Si, Mn, Fe, Cu e Cd na fracção sólida. Na água intersticial foram determinadas as concentrações de Mn(II), Fe, Cu e Cd totais dissolvidos. Nas amostras de água intersticial colhidas durante a inundação dos sedimentos foram determinadas as concentrações de Cl-, Mn(II), Fe(II), Fe(III), Cu e Cd totais dissolvidos. A variação do teor de cloretos na água intersticial indicou que a inundação dos sedimentos intertidais pela maré causa infiltração da água através da superfície do sedimento e movimentos de água intersticial no seu interior. Estes movimentos de fluídos ocorreram preferencialmente nas camadas de maior permeabilidade. As alterações ao equilíbrio dinâmico da água intersticial foram mais intensas nos primeiros 28 minutos de inundação, diminuindo ao longo do tempo. Os processos físicos acima referidos provocaram a exportação de Mn(II), Fe(III), Cu e Cd totais dissolvidos da água intersticial para a coluna de água e simultaneamente induziram a oxidação das espécies reduzidas de manganês e de ferro. O Mn(II) foi oxidado a Mn(IV) na camada superficial dos sedimentos e, também, exportado para a coluna de água. A oxidação do Fe(II) a Fe(III) ocorreu, por sua vez, no interior do sedimento numa curta escala de tempo (<7 min.), saindo para a coluna de água uma pequena porção de Fe(III). Estas alterações, provocadas pela inundação dos sedimentos intertidais, mascararam eventuais variações sazonais das concentrações de Mn e Fe na fracção intersticial dos sedimentos. Os perfis de Cu e Cd totais dissolvidos na água intersticial mostraram a existência de várias zonas de mobilização nos primeiros 4 cm de sedimento. A mobilização de Cu não apresentou uma variação sazonal enquanto que as concentrações de Cd mostraram um incremento no Verão. Neste período, o cálculo de fluxos difusivos indicou uma intensificação dos processos de transferência destes metais através da interface sedimento-água relativamente aos existentes no interior do sedimento. Os fluxos difusivos de Cu foram uma ordem de grandeza inferiores ao transporte advectivo associado à inundação pela maré, enquanto que para o Cd as estimativas dos fluxos difusivos e do transporte advectivo foram comparáveis. Em suma, os resultados obtidos mostraram que a distribuição destes elementos na água intersticial é reflexo do regime de transporte-reacção induzido pela inundação dos sedimentos intertidais, sendo para o Fe mais importantes os processos de reacção, enquanto que para o Mn, Cu e Cd os transportes advectivos são mais rápidos do que as reacções. Com base nestes resultados é proposto um modelo para os ciclos de Mn, Fe, Cu e Cd nas zonas intertidais de lagunas costeiras.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino do Português e Línguas Clássicas, Universidade de Lisboa, 2010

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Tese de doutoramento, Geologia (Geologia Económica e do Ambiente), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Geologia (Geologia Económica e do Ambiente), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016

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Dissertação de mestrado em Ciências das Zonas Costeiras

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Para el estudio de la microalga Dunaliella salina Teodoresco, se colectaron muestras de 2 lagunas hipersalinas; las Salinas de Chimus y las Salinas de Chilca. La metodología usada fue la técnica de micropipeta, tratamiento con antibiótico y la técnica de sedimentación algal, obteniendo cultivos unialgales y axénicos. El medio usado fue medio Johnson modificado en agua de mar, utilizado concentraciones de NaCl (1 – 5M), éste permitió evaluar el crecimiento, densidad y velocidad algal a través de conteo en cámara de Newbahuer y lecturas de absorvancia en espectrofotómetro. La relación entre los métodos de conteo, se realizó con el análisis de regresión potencial. Las mejores densidades algales se observaron en cultivo de concentraciones 1M, 1,5M y 3,5M de NaCl, para las cepas de las salinas de Chimus y Chilca. La mayor densidad algal ( 4,603 x 106 cels. ml-1 equivalente al 56.4 % para la cepa de Chimus) se observó en el cultivo de 1,5M de NaCl. La velocidad de crecimiento durante la fase exponencial para ambas cepas, estuvieron entre 0,56-0,83 div. día-1, con un Td de 29-43 horas, en cámara de Newbahuer como en espectrofotómetro y a las mismas concentraciones de cultivo.