1000 resultados para Joseph, 1577-1638


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Un ameno libro de circunstancia sobre la eleccin de Benedicto XVI, publicado apenas un mes despus de esta, me servir para iniciar mi exposicin sobre la persona y labor de Joseph Ratzinger. All el autor, Alfredo Urdaci, ensaya una interesante tesis, cmo fue posible tal eleccin? Porque si bien Ratzinger estaba entre los papables, no era muy probable que realmente fuera elegido. Tena y por qu no decirlo sigue teniendo oposicin dentro de la Curia y dentro de algunos sectores de la Iglesia. Y cmo no habra de levantarla un cardenal tan polticamente incorrecto como Ratzinger. No me detengo en sus distintas declaraciones a lo largo de su carrera, pero s me gustara presentar un par de frases suyas dichas tan solo das antes de su eleccin como Papa.

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Resumen: El presente texto analiza dos cuestiones centrales en el pensamiento de Joseph Ratzinger: por un lado, el problema de la racionalidad del derecho y, en segundo lugar, el fundamento del Estado de Derecho en el mundo moderno. Para tal fin, previo diagnstico sobre la situacin jurdica contempornea, se analizan ambos tpicos de acuerdo a los principales discursos realizados por el Cardenal Ratzinger y luego papa Benedicto XVI llegando a la conclusin de que el problema subyacente a ambos es el problema de la verdad tanto metafsica como moral.

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Padre Antnio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplomtico durante o reinado de D. Joo IV e fez do plpito uma tribuna a servio da nao, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como missionrio no Maranho. Em Portugal foi denunciado como hertico ao Tribunal da Inquisio. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordinrio vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesutica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edio completa dos Sermoens, iniciada em 1679. Voz sagrada... um suplemento s Vozes saudosas. Foi publicado, aps a morte do autor, por Francisco Luiz Ameno em 1748. Compe-se de cartas, poemas e outros escritos em latim e portugus e uma orao fnebre celebrada pelo Conde da Ericeira nas exquias do Padre Vieira

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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert portugus por ter estimulado a introduo das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpresses, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocncio, compreende esta historia a narrao de todos os sucessos militares e polticos ocorridos em Portugal, desde a restaurao de 1640 at o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela

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Aucourt Padilha nasceu em Lisboa, em 6 de junho de 1704. Cavalheiro da Ordem de Cristo e Secretrio da Mesa do Desembargo do Pao escreveu, alm desta obra, Memorias historicas, geogrficas e politicas, observadas de Paris a Lisboa, em 1746, e Memorias da Serenissima Senhora D. Isabel Luisa Josepha, que foi jurada princeza d'estes reinos, em 1748, entre outras. Inocncio define Raridades da natureza, e da arte como livro de muita curiosidade e recreao, para o tempo em que seu autor o publicou

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A dissertao comenta criticamente as interpretaes recentes referentes ao vitalismo no sculo XVIII, dedicando ateno especial aos Nouveuax lments de la Science de lHomme (publicado primeiramente em 1778), de Paul-Joseph Barthez (1734-1806). At a segunda metade do sculo XX, como primeiramente argumentado nesta dissertao, intrpretes do iluminismo entendiam a doutrina mecanicista como a herdeira direta da Revoluo Cientfica, bem como a corrente dominante no mundo das cincias da vida ao longo de todo o sculo XVIII. Assim, na historiografia do sculo passado, o vitalismo era ou escassamente mencionado, ou visto como uma retrgrada corrente anti-iluminista. Mais recentemente, vrios historiadores e pesquisadores da histria das cincias no sculo XVIII (sobretudo Williams e Reill) entendem o iluminismo de um modo mais amplo e plural, considerando o vitalismo iluminista (um termo proposto por Reill) como parte integrante de um conceito mais dinmico de iluminismo. A seguir, so apresentados a doutrina mecanicista e seus conceitos centrais, bem como as ideias de alguns dos principais representantes do mecanicismo no sculo XVII e incio do XVIII, no caso, mais especificamente, do mecanicismo newtoniano. Em seguida, so expostos e comentados a doutrina vitalista e seus conceitos, no que dado destaque ao vitalismo na Universidade de Montpellier. Nesse contexto, so comentados conceitos vitalistas, tal como apresentados nos Nouveuax lments de la Science de lHomme, no qual Barthez prope uma nova fisiologia baseada no princpio vital; nisso so apresentados sua metodologia de pesquisa, o conceito de princpio vital, as foras sensitivas e motrizes do princpio da vida, alm dos conceitos de simpatia, sinergia e, por fim, o conceito de temperamento. Esses conceitos ou essa terminologia , tal como mostrado, no so originalmente concebidos por Barthez, mas foram por ele reapropriados e reformulados em debate com o newtonianismo e demais correntes filosficas mdicas desde a Antiguidade at o sculo XVIII, assim como com observaes e experimentos prprios s investigaes mdico-cientficas da poca. Como resultado, alcanada uma compreenso da doutrina vitalista como um esforo intelectual inovador tanto interagindo quanto integrado com o debate cientfico contemporneo, ou seja, os mdicos vitalistas se viam e, em geral, eram vistos como atuando segundo os padres de cientificidade exigidos por seus pares.

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Esta dissertao estuda o papel do sujeito na literatura e sua relao com a cultura e alteridade atravs da anlise de duas obras: Nove noites, de Bernardo de Carvalho e Corao das Trevas de Joseph Conrad. As obras estudadas mostram a crise que atinge os protagonistas dos dois livros depois do encontro com outras culturas. Em Nove noites o outro representado pelo ndio e em Corao das Trevas pelos africanos. Em Nove noites o antroplogo Buell Quain se suicida depois de uma estada entre os ndios Krah, e em Corao das Trevas vemos a deteriorao do homem branco representada pelo personagem de Kurtz. Considerado um homem notvel e um altrusta na Europa, Kurtz teria se corrompido no contato com a realidade do Congo e se torna, nas palavras do narrador Marlow, um dos demnios da terra. A dissoluo da personalidade e cdigo moral do homem branco, representada pelos dois personagens, ser estudada analisando a relao entre personalidade e cultura e como a falta de apoio e controle grupal desarticula valores at ento considerados estveis, assim como o contato com o outro. Esta desarticulao do sujeito causada pelo choque cultural se soma crise geral do sujeito moderno e ao mal-estar na civilizao, como descrito por Freud. A posio paradoxal do antroplogo, que se situa entre duas culturas, faz parte desta anlise, do mesmo modo questes pertinentes a posio dos ndios e africanos no Congo. No caso especfico de Corao das Trevas trabalha-se a interseo entre a anlise do sujeito, e suas implicaes, e a construo do personagem de Kurtz como smbolo da violncia colonial. O trabalho analisa tambm as semelhanas entre as duas obras, tanto temticas como em suas tcnicas narrativas e a influncia da obra de Conrad nos romances de Carvalho

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http://www.archive.org/details/experiencesofab00hiltuoft