974 resultados para Johnson, Bruce
Resumo:
A pesquisa teve o objetivo de avaliar a resistência natural da madeira de Corymbia maculata a fungos e a cupins xilófagos, em condições de laboratório. De peças radiais (tábuas) que continham o cerne e o alburno intactos foram retirados corpos-de-prova de 2,00 x 2,00 x 1,00 cm, com a menor dimensão na direção tangencial (ensaio com fungos), e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm, com a maior dimensão na direção das fibras (ensaio com cupins), em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas à ação dos fungos Postia placenta, Neolentinus lepideus e Polyporus fumosus por 12 semanas, ou à ação de cupins do gênero Nasutitermes por 30 dias. Constatou-se que a resistência da madeira ao apodrecimento foi dependente da posição na direção medula-casca e dos fungos utilizados. As amostras retiradas nas posições mais externas do tronco foram mais deterioradas que as internas. Dentro de cada posição, os fungos causaram deterioração semelhante à madeira, exceto para a posição mais externa (alburno), em que o fungo P. fumosus causou menos deterioração que os demais. De modo geral, a madeira de C. maculata foi altamente resistente (posições internas) ou resistente (posições externas) aos fungos ensaiados. Somente para o fungo N. lepideus a posição mais externa foi moderadamente resistente. Quanto aos cupins, a resistência da madeira não foi afetada pela posição na direção medula-casca e apresentou uma baixa perda de massa para as posições analisadas. Além disto, os cupins causaram somente desgaste superficial à madeira, e morreram durante o ensaio, o que permitiu classificar a madeira de C.maculata como resistente aos cupins ensaiados.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi realizar a prognose da produção de um povoamento de Eucalyptus camaldulensis Delnh, localizado em Cuiabá, MT. Na distribuição diamétrica, utilizou-se a Função S B de Johnson ajustada pelo método dos momentos. O modelo testado para expressar os atributos da floresta foi avaliado por meio de análise de regressão. De maneira geral, com os testes realizados foi possível verificar que o modelo apresentou ajuste satisfatório e sem tendência nos resíduos. A eficiência de prognose foi avaliada pelo teste "t", desvio de prognose e correlação entre o volume prognosticado e o volume observado na idade de prognose. O processo de modelagem utilizado permitiu obter, com detalhes, as análises das tendências do crescimento, a partir das quais se pode concluir que a metodologia adotada permitiu a obtenção de estimativas da produção atual e futura, utilizando-se de um conjunto de modelos biomatemáticos discriminados em cada fase deste estudo.
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A distribuição de SB de Johnson tem ampla utilização na área florestal. Basicamente há cinco métodos para ajustar essa distribuição, e quatro deles consideram o parâmetro de locação (ε) e de escala (λ) como termos independentes que devem ser conhecidos para obter os demais parâmetros. Este trabalho foi desenvolvido visando propor uma nova metodologia para determinar os parâmetros de locação e de escala que otimizam o ajuste dos cinco métodos ao minimizar a estatística "dn" do teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov. Posteriormente, com o objetivo de testar a metodologia proposta, utilizou-se o aplicativo de otimização não linear "Solver.xla" do Microsoft Excel 2000, definindo a função objetivo e restrições de cada método de ajuste. Como conclusão, percebeu-se que a metodologia proposta demonstrou constituir alternativa interessante de ajuste da distribuição SB de Johnson, possibilitando seu ajuste otimizado. Dessa forma, recomenda-se que a metodologia proposta seja amplamente empregada para fins de determinação dos parâmetros do modelo quando do ajuste dessa distribuição probabilística muito usada na área florestal.
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RESUMO Quando a disponibilidade de água no solo é reduzida, as plantas respondem diminuindo a taxa de transpiração, o crescimento e o desenvolvimento, na tentativa de aclimatação à deficiência hídrica. Com o objetivo de quantificar essas respostas em mudas de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, foi utilizada a metodologia da fração de água transpirável no solo (FATS), em um experimento conduzido em casa de vegetação, sob o delineamento inteiramente casualizado, sendo dois níveis de suplementação hídrica, duas épocas de aplicação da deficiência hídrica e nove repetições. A FATS e os parâmetros de transpiração, crescimento e desenvolvimento foram medidos diariamente durante a aplicação da deficiência hídrica. A FATS crítica, em que a transpiração, o crescimento e desenvolvimento começam a ser reduzidos, foi distinta nas épocas de aplicação da deficiência hídrica devido à diferença das condições meteorológicas. Os valores elevados de FATS indicaram que a espécie possuiu boa aclimatação à deficiência hídrica no solo, quando comparada com as espécies anuais e outras perenes.
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Professor of History
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Professor of Urban and Environmental Studies.
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Chancellor Sankey shaking hands with C. Bruce Hill during the Spring 1970 Convocation.
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Roy and Shirley (Sloman) Johnson pose in this black and white photograph set in an unknown location. The Sloman - Bell ancestry includes former Black slaves from the United States who escaped to Canada.Roy Johnson is believed to be the man who donated the tank to the Lake St. Armoury in St. Catharines, Ontario.
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The Bruce trail is Canada’s longest and oldest continuous footpath. The trail runs along the Niagara Escarpment from Niagara to Tobermory through private and public land. The main trail is 890 km long and the side trails measure 400 km. In 1961, a “Save the Escarpment” conference was held in Hamilton. Gerry Wolfram, a writer for the St. Catharines Standard proposed that a committee be formed to develop a hiking trail. The Peninsula Field Naturalists Club formed a committee and President Bert Lowe contacted landowners along the proposed route to gain permission to cross their properties. Through Bert Lowe’s effort and dedication, the trail was completed in October 1963. The trail was officially opened on May 24th, 1964 in a ceremony at Queenston. The Niagara group joined the Bruce Trail Association in 1968 at which time the Niagara Bruce Trail Club was formed. The Bruce Trail Association is a charitable, membership-based volunteer organization. Their goal is to preserve public access to the Niagara Escarpment while restoring its natural habitat. The head office of the Bruce Trail Association is located in Hamilton, Ontario. The Niagara Bruce Trail Club’s goal is to secure and preserve a natural corridor along the Niagara Escarpment while providing education, awareness, and access for the public and the future. The club has organized many hikes including special hikes such as the one to commemorate the St. Catharines Centennial. The club has also hosted children’s hikes, cross country skiing hikes, wildflower hikes, jogging hikes, snowshoe hikes and bike outings. They hold annual events such as the End to End hike which is a 3 day walk from Grimsby to Queenston and the 30 km Laura Secord hike to commemorate Laura Secord’s famous walk. Charity hikes have also been held for the Heart and Stroke Foundation and the Lung Association as well as other causes. Major changes have taken place along the trail throughout the years, some of these include: a reroute which eliminated the tunnel passage (1976) and a bridge which eliminated the need to walk to Mountain Road to cross the Queen Elizabeth Way (2008). Other major changes and clean-up projects have been undertaken by the club. The Bruce Trail Conservancy (formerly Association) is made up of 9 clubs including: Niagara Bruce Trail Club (Queenston to Grimsby), Iroquia Bruce Trail Club (Grimsby to Kelso), Toronto Bruce Trail Club (Kelso to Cheltenham), Caledon Hills Bruce Trail Club (Cheltenham to Mono Centre), Dufferin Hi-Land Bruce Trail Club (Mono Centre to Lavender), Blue Mountains Bruce Trail Club (Lavender to Craigleath), Beaver Valley Bruce Trail Club (Craigleath to Blantyre), Sydenham Bruce Trail Club (Blantyre to Wiarton) and Peninsula Bruce Trail Club (Wiarton to Tobermory). Sources: http://www.niagarabrucetrail.org/index.html and http://brucetrail.org/