924 resultados para Jacques Derrida (1930-2004)
Resumo:
This paper explores the unique approach to childhood and children’s literature of the research and teaching of the ‘Graduate Centre for International Research in Childhood: Literature, Culture, Media (CIRCL)’. CIRCL follows in its work the arguments of UK critical theorist Jacqueline Rose in her seminal 1984 book The case of Peter Pan or the impossibility of children’s fiction. Rose’s work has been widely and routinely referenced in Children’s Literature studies particularly, but CIRCL interprets her arguments as having quite different implications than those usually assumed. Rose is generally attributed with having pointed out that ‘childhood’ is not one, homogenous category, but that childhood is divided by gender, race, and ethnic, political and religious (and so on) identities. But for CIRCL this is only a first step in Rose’s arguments and certainly one not unique to her work anyway: the perception of various cultural and historical childhoods is widely held. Instead, my paper explores how Rose’s arguments are centrally about how ‘childhood’ itself cannot be maintained in the face of division, a division, moreover, which operates inevitably at every level, and which derives from Rose’s interpretation of psychoanalysis as formulated by Sigmund Freud, which Rose derives in turn from her readings of the interpretations of Freud by French analyst Jacques Lacan and French critical theorist Jacques Derrida. Finally, my paper argues how Rose’s position is about any ‘identity’, including gender and that this allies her work closely to that of the famous gender theorist Judith Butler, whose arguments are often (mis) understood in the same ways as those of Rose.
Resumo:
Antonin Artaud, a name that reminds us of areas ranging from theater to poetry, linguistics to psychoanalysis, is a multipurpose name that transits as poet, painter, writer, actor, screenwriter, playwright and theater director. Artaud s route is raw material for researchers of various hues interested in a life and work that allows panning in different fields of knowledge. It raises the question of language and manipulation of signals in terms of magical forces and the relationship maintained through them with the cosmos and the divine. Artaud searches through a language of signals, gestures and objects that express themselves by objective forms and the use of words as solid objects. For him, the language of words must give way to the language of signals, whose objective aspect is what strikes us most immediately. Our work indicates the possibility of realization and recognition of the aesthetic of cruelty present in the writing drawings of artaudian s work, realizing thus, that art as a record of culture hence as double of life allows us a more critical and transforming look to the society, thinking about the aesthetics of cruelty as Artaud proposes and thinks cruelty: as appetite for life. Our dialogue held during the construction of this journey has the company, besides the one of Antonin Artaud, other authors such as Jacques Derrida, Gilles Deleuze and Felix Guatarri, among others which, during the hike and framing of this route help us to think about the aesthetics of cruelty in an Artaudian perspective
Resumo:
La recherche presentée, realisée sur le domaine de la méthaphysique, s´agit de rassembler des pressupositions pour une fondamentation ontologique de la technologie de l´Information, basé sur la philophie de Martin Heidegger; foncièrement, sur l´analytique existentiel du Dasein dans l´ouvrage Être et Temps. À partir de la pensée sur ce qui est aujourd´hui , il s´agit d´investiguer sur quels fondaments la Nouvelle Tecnologie se fut érigée de façon a que nous sommes engajés au projet de numérisation des étants que en même temps que destine l´homme a l´oubli de l´Être, l´offre la possibilité de transformation. Le rapport entre la question de l´Être et la question de la technique est analysé comme des chemins croisés et dans ce carrefour il devient possible penser ce qui est technique, ce qui est information pour Heidegger et de quel façon les modes existentiels du Dasein sont prêtes pour caractériser l ´homme au sein de la tecnologie de l´information. Par cette appropriation, il reste penser comment c´est possible l´ouverture d´une perspective de reconduction de l´homme à la vérité de l´Être. Finalement, la structuration des fondements rends possible la réflexion discursive général: avec qui nous nous ocuppons, comme nous sommes, dans quelle direction nous nous acheminons, les thèmes générales, respectivement, des trois chapitres. Les points d´investigation du premier chapitre son: a) La caractérisation précise du Dasein, appuyé sur des considerations de Benedito Nunes, Hans-Georg Gadamer, Jacques Derrida et Rüdiger Safränski; b) Le concept de technique et son essence chez Heidegger; c) la distinction entre technique et technologie, appuyé sur le pensée de J. Ellul, Michel Séris, Otto Pöggeler, Michel Haar, Dominique Janicaud; c) Le concept de cibernetique chez Heidegger et chez Norbert Wiener; d) La caractérisation preliminaire d´information, l´analyse étimologique e philosophique, l´avis de Heidegger te les théories de Rafael Capurro; f) L´Analyse du phénomène de la numérisation des étants, des considérations de Virilio, et l´analyse d´un concept de virtuel avec Henri Bergson et Gilles Deleuze. Dans le deuxième chapitre, l´analyse des existentiels du Dasein vers le sommaire des fondements de base pour la caractérisation de la technologie de l´information comme un problème philosophique. Finalement, aprés avoir presenté les concepts introdutoires que délimitent le questionement, suivi par les indications et pressupositions ontologiques trouvés sur Être et Temps, le troisième chapitre disserte sur le péril, ce qui sauve et la sérénité, les trois mots-clés de la pensée heideggerienne sur la technique que permettent l´approche conclusif de la question
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Letras - IBILCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este trabalho, que escolheu como tema a presença da tradição no romance Marajó de Dalcídio Jurandir, procura investigar como a escritura do romance citado dialoga intertextualmente com a tradição literária, mitológica e oral, sem anular o caráter social da ficção dalcidiana. Defendo a hipótese de que o jogo intertextual presente na obra não está a favor de uma exaltação das fontes ou como mera transposição de influências, mas se projeta como diferença. A base teórica do trabalho se fundamentou, sobretudo, a partir das discussões sobre “fonte” e “influência” estabelecidas pela literatura comparada nas figuras de autores como Tania Franco Carvalhal e Silviano Santiago e de algumas considerações de escritores importantes da literatura moderna como T. S. Eliot e Jorge Luis Borges, reconhecidos como os iniciadores das discussões acerca do legado da tradição, retomada pela literatura modernista. A escolha da literatura comparada possibilitou a presente leitura, uma abertura teórica em que entram em cena, na abordagem, a Psicanálise freudiana, a escritura-jogo de Roland Barthes, Júlia Kristeva e Jacques Derrida, além de outros pressupostos analíticos de pesquisadores da ficção de Dalcídio Jurandir como os professores Vicente Salles, Marli Tereza Furtado, Paulo Nunes, Audemaro Taranto Goulart e Pedro Maligo e estudiosos da tradição como Anthony Giddens, Homi Bhabha, Stuart Hall e Walter Benjamin.
Resumo:
Este trabalho pensa o romance Marajó de Dalcídio Jurandir como um bem de cultura numa perspectiva pós-colonial, na qual se questiona e se rearticula os discursos hegemônicos e homogeneizadores da modernidade. Proponho, desse modo, defender a idéia de que, à semelhança do arquipélago do Marajó, o romance homônimo de Dalcídio Jurandir pode nos dizer que sob a aparente homogeneidade da região está o ambivalente e o heterogêneo, e que essa narrativa redefine, portanto, o processo simbólico e o imaginário social sobre a Amazônia que, tradicionalmente, têm constituído a imagem dessa região.Para tanto, demonstro como se forja um novo signo cultural a partir da representação de um espaço que oscila entre o documento e ficção, bem como da representação de um sujeito em condição fronteiriça e ambivalente e de uma escrita que se faz dupla e fragmentária. A fundamentação teórica desse estudo consiste, sobretudo, nos pressupostos a respeito da construção de narrativas que representam uma nação e criam uma identidade cultural estabelecidas, principalmente, por Timothi Brennan, Homi Bhabha e Stuart Hall, bem como, na idéia de dissimulação e suplemento depreendidas dos estudos de Barthes e Jacques Derrida; nas contribuições de Deleuze e Guatarri, Donaldo Schuller, Finazzi-Agro,Garcia Canclini, Costa Lima, Angel Rama, dentre outros, para se pensar a condição do sujeito e a construção do espaço na narrativa dalcidiana, e, ainda, nas contribuições analíticas de pesquisadores da obra dalcidiana como Assmar, Vicente Salles, Marli Tereza Furtado, Castilo,dentre muitos outros.
Resumo:
Este trabalho se apresenta como uma abordagem da palavra e da imagem e suas possibilidades de encontros em textos literários e cinematográficos a partir da noção de escritura. Sua construção se dá de modo a não seguir um percurso histórico destes encontros, no sentido de não fazer exatamente levantamentos cronológicos de termos ou correntes que abordassem o texto literário e cinematográfico enquanto escritura de imagens, mas sim pela perspectiva de sua inscrição como imagem mental. Neste aspecto, a leitura e escritura se dão como tradução, passagem e passeio de sentidos que o texto produz, não enclausurando uma sua percepção ancorada em uma compreensão fechada. Tomando a escritura como ponto de partida para a leitura da imagem e da palavra em textos literários e cinematográficos, parte-se para uma discussão de tópicos da teoria e crítica em amplas vertentes, privilegiando uma organização transversal deste material que parte de um conjunto de teoria de forte marcação transdisciplinar, promovendo também um encontro de campos da Teoria Literária com as Artes Visuais, Cinema, Vídeo, Pintura, Filosofia, História, entre outros. A noção de escritura adotada neste trabalho tornou importante tecer algumas considerações a partir de certas ideias de Roland Barthes e Jacques Derrida, entre outros estudiosos e comentadores do termo. Outro termo que atravessa o trabalho é a noção de tradução, aqui tomadas a partir da leitura de autores como Márcio Seligmann-Silva, Walter Benjamin, Jacques Derrida, Paul Valery, entre outros. As distinções destes termos não se devem a um esforço para delimitar os espaços dos campos de estudos, mas sim para afirmar justamente uma sua perspectiva de abertura, ou de aberturas, além do que há o entendimento de que a filiação a certos pensamentos, teorias e autores já configuram a marcação de um lugar do pensamento, lugar político, inclusive. A opção por estas concepções imprime nos corpos dos objetos de estudo, a escritura literária e a cinematográfica, uma diferença bem mais de acordo com o caráter dinâmico e movente destes objetos, produzindo um redimensionamento teórico de forte marcação política. Também interessa neste trabalho discutir tópicos dos estudos literários de maneira a permitir o atravessamento pelas outras disciplinas. A partir destas linhas gerais, o trabalho se completou com leituras de textos literários e cinematográficos, textos estes de forte caráter plural em que o encontro entre a imagem e a palavra é promovido pela escritura, constituindo também um encontro entre as teorias e as modalidades artísticas, primando por um atravessamento das teorias e pensamentos desenvolvidos ao longo da escritura do trabalho, em um tratamento ensaístico e de forte marcação intertextual, fazendo destas leituras um exercício de abertura dos textos.
Resumo:
O presente trabalho aborda o romance Galvez Imperador do Acre, publicado em 1976, pelo escritor amazonense Márcio Souza, estabelecendo as relações entre o texto literário e as propostas estéticas das vanguardas modernistas, tanto européias quanto brasileiras, propondo, assim, a investigação das relações entre modernismo e pós-modenismo, bem como as relações entre literatura, sociedade, história e cultura. Abordaremos questões como a ressignificação de textos literários ou não em Galvez imperador do Acre por meio do processo de colagem e intertextualidade, as relações entre o romance e o momento histórico que retoma e com aquele em que foi produzido, a operação de retomada do passado de forma crítica e transformadora e as possibilidades de leitura do texto literário com vista a algumas teorias pós-modernistas e pós-colonialistas. Observaremos, assim, a maneira como o mesmo retoma a Belle Époque e a extração do látex na Amazônia e sua estética fragmentária, constituída de diversas citações de autores canônicos, investigando o funcionamento da colagem e da antropofagia como principais ferramentas de denúncia e subversão ao processo cultural de importação de valores europeus vivido pelas capitais amazônicas no momento representado pelo romance e cuja crítica pode ser extrapolada para todo um processo de formação cultural no Brasil e na Amazônia. Para isso, poremos em causa as teorias de Jaques Derrida, Walter Benjamim, Claude Levi-Strauss, Fredric Jameson, Luiz Costa Lima, Antonio Candido, Aijaz Ahmad, Homi Bhabha, Stuart Hall, Canclini, Silviano Santiago, Angel Rama, Linda Hutcheon, Antoine Compagnon, entre outros, afim de, a partir do romance em análise, aprofundarmos a discussão teórica acerca das relações comparativas entre textos literários e entre os Estudos Literários e outros campos de estudo.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Este trabalho propõe-se a refletir sobre o conceito de equivalência de tradução tomando como ponto de partida as implicações do mito de Babel, como relatado por Jacques Derrida (1982, 1987). A dispersão das tribos e a multiplicidade de línguas decorrentes da destruição da torre instauram o reino da diferença e o da desigualdade de valores, não o dos intercâmbios com perfeito equilíbrio nem o das relações simétricas entre línguas. Assim, é problemático encarar a tradução como uma relação de equivalência, na medida em que pratica a diferença entre valores, crenças, representações sociais e funciona como agente de domínio.